segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Assunto: Queixa contra o FACEBOOK apresentada na Provedoria de Justiça



Exma. Senhora Provedora da Justiça

Tenho 72 anos de idade, celebrados no passado dia 28 de Janeiro, e há mais de dois terços da minha vida – desde os meus vinte e poucos anos de idade – que me bato pela Liberdade, pela Democracia, pela Paz, pela Justiça, para além de outras bandeiras de luta para satisfazer os interesses de quem trabalha.

Estive na Cantina de Económicas, ao Quelhas, quando um agente da PIDE, identificado pelos estudantes enquanto decorria uma Assembleia RGA, puxou de uma pistola e abateu de forma fria o estudante Ribeiro dos Santos e alvejou – ferindo-o com gravidade – o estudante de Direito José Lamego.

Participei activamente, na rua, nas manifestações proibidas, antes do 25 de Abril de 1974, para assinalar o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, e lutar contra a ditadura fascista, Depois do 25 de Abril, lutei denodadamente pela implantação da Liberdade e da Democracia, contra aqueles que achavam poder tutelar, tal como durante a ditadura salazarista e marcelista o pensamento dos outros.

Nunca aceitei que os trabalhadores, o povo, fosse qual fosse a sua orientação e estatuto económico, político, religioso ou de orientação sexual, fossem menorizados e humilhados apenas porque não abraçavam aquilo que quem detinha o poder num determinado momento, considerava como a normalidade.

Protagonizei uma petição a exigir a libertação imediata da intelectual Maria de Lurdes Lopes Rodrigues – presa durante cerca de 3 anos em Tires -, por difamação quando o que se tinha limitado a fazer tinha sido uma justa reacção às injustiças que contra ela tinham sido produzidas. Petição que gerou cerca de 10 mil assinaturas e que foi, por isso, debatida em Plenário da Assembleia da República.

Vem esta introdução a propósito de um evento que considero de natureza fascista e terrorista. A administração do Facebook, ao abrigo de uma suposta “Quebra das Regras da Comunidade”, alegadamente violadas por mim, decidiu, por mais de uma ocasião, bloquear a minha possibilidade de partilhar no meu mural ou em diversos Grupos geridos por aquela rede social, artigos ou comentários (por exemplo, não posso, como o fazia diariamente, desejar sequer, um Feliz Aniversário aos meus amigos, virtuais ou reais).

Regra geral, o castigo tem a duração de 3 ou 4 dias. O que, já de si, é grave. Porém, desta vez, o castigo tem um tempo mais prolongado – 30 dias!!! E, qual foi o crime cometido por mim, para merecer tal castigo. Manifestar uma opinião, ao abrigo do direito que me foi constitucionalmente atribuído de a ter e de a poder manifestar.

Se, e quando V. Exa. Excelência entender que existe vantagem em enviar-lhe os artigos em causa (3), terei todo o gosto em fazê-lo. Verificará que são artigos onde se expressa uma opinião – é irrelevante se acolhe, ou não, a concordância de todos ou, sequer, da maioria – àcerca de uma doença e das políticas sanitárias que as autoridades – incluindo em Portugal - em todo o mundo decidiram adoptar.

Questiono a autoridade moral e intelectual, política e editorial, de uma entidade privada, supranacional, como é o FACEBOOK, em atropelar a Lei principal e maior do nosso país, a Constituição da República que assegura a todos os cidadão  a Liberdade de Expressão e de Opinião. Arrogando-se, tal como os censores de antes do 25 de Abril, do regime fascista de Salazar e Caetano, com o seu lápis azul, o direito de banir da sua rede social quem não respeite os padrões de uma comunidade , cujos administradores ninguém conhece ou em quem ninguém delegou a autoridade dos deuses para impedir que outrem manifeste os seus pontos de vista.


Espero, pois, que V. Exa., como Provedora da Justiça e pessoa por quem nutro grande estima, dê indicações ao Serviços que dirige para iniciarem um processo imediato contra esta rede social, exigindo, não só o levantamento imediato do castigo que me aplicou, mas desta prática absolutamente fascista e anti-democrática, de bloquear quem tem uma perspectiva diferente da narrativa que defendem. Sugiro, mesmo, que os serviços da Provedoria de Justiça sejam instruídos no sentido de iniciar uma providência cautelar contra esta medida do Facebook,  junto dos tribunais portugueses.

Grato antecipadamente pela atenção que creio irá dar a este assunto, na defesa dos legítimos anseios para que me seja assegurado o direito constitucional à Liberdade de Expressão e de opinião, coloco-me à inteira disposição de V. Exa. e da Provedoria de Justiça que sabiamente dirige, para qualquer desenvolvimento ulterior.

De V. Exa.

Atenciosamente

Luis Júdice

Lisboa, 31 de Janeiro de 2022


Legislativas 2022: Consumada a traição, a humilhação e a derrota o que devem fazer os comunistas e anti-revisionistas?

 


Terminou mais uma mascarada eleitoral! A burguesia, o grande capital imperialista, a classe dominante, lograram, à custa da poderosa e sofisticada máquina de propaganda onde investem alguns dos milhões de euros que roubam à classe operária e aos trabalhadores assalariados, que estes votassem nos candidatos que já haviam previamente definido como aqueles que melhor assegurariam a defesa do seus interesses.

Os donos disto tudo, deste Carnaval burguês, impuseram o rei Momo que já haviam previamente seleccionado e que pode assegurar – acreditam eles - , com a maioria absoluta obtida, a tão desejada  estabilidade política, económica, financeira e social do seu regime. Rei Momo Costa que já garantiu, no seu discurso de vitória eleitoral, que desta não resultará um poder absoluto e, bem pelo contrário, exigirá maior acerto com os restantes partidos, a concertação social e o Presidente da República. Acredita quem quiser. Talvez os mesmos que ainda acreditam no milagre de Fátima ou no roliço Pai Natal.

A escolha era muita e múltipla – à esquerda e à direita. Uns por convite, outros porque choraram, em bicos de pés, baba e ranho para serem incluídos, todos apresentaram programas que se limitaram a assegurar que não era uma mudança de regime o que pretendiam, mas sim reformas que lhes proporcionassem mais algumas migalhas no bolo do orçamento.

O modelo de geringonça antecipadamente escolhido pela classe dominante no ciclo político anterior a este revelou-se defunto. Acabou! Está morto ... matado! Deu lugar a um novo ciclo político que possa permitir à burguesia capitalista e imperialista ter o vislumbre de uma retoma da acumulação de mais valias, de riqueza, em suma, de capital, que contrarie as baixas sucessivas que tem registado nas últimas décadas, fruto de uma irreversível e crescente crise política e económica, sistémica, que se agravou com uma pandemia mal explicada e, sobretudo, mal gerida.

Se o resultado podia ter sido outro! Não! Porque dependeu, como sempre, de como reagiria o sector da pequena-burguesia poltrona e cobarde, sempre assustada com o retorno do papão fascista, e da longa noite da ditadura. Uma vez mais, imperou o voto (f)útil . Serão quatro anos de ditadura de Costa e do Partido “Socialista”, quatro longos anos de arrogância, despotismo,  nepotismo, enfim, de ditadura “democrática”.

É muito provável, como aconteceu com maiorias políticas do passado, que esta que agora vai assumir o poder, venha a suscitar a revolta popular. Nessa circunstância, das duas uma: ou a burguesia deitará, de novo, a mão às duas opções de que dispõe:

·         recorrer ao bloco frentista de esquerda para assegurar o acalmar do ímpeto insurrecional de operários e restantes escravos assalariados.

·         Ou bem que sabe arregimenta o bloco de direita e extrema direita, que está sempre disponível para fazer o papel de polícia mau e que não exita em exibir a matraca que, já no passado recente, garantiu a imposição de toda a sorte de medidas anti-populares que agravariam ainda mais as condições de vida do povo e assegurariam a desejada retoma dos ritmos de crescimento da acumulação capitalista.

Ou, então, a classe operária e os restantes escravos assalariados organizam-se de molde a fazer-lhes frente, implementando insurreições populares como prelúdio da revolução comunista.

Até o PCTP/MRPP, que emergiu, nos anos 70 do século passado, de uma ruptura com o revisionismo moderno e o social-imperialismo, se deixou embalar, pela mão de uma clique social-fascista, burocrata e revisionista, nesta parada carnavalesca ... e, no mínimo, burlesca. Não satisfeitos com o facto de terem convencido, por anunciada margem minoritária, alguns militantes e simpatizantes do Partido em alinharem nesta autêntica palhaçada, sujeitaram-no a uma derrota humilhante. A história se encarregará de nunca lhes perdoar esta traição e aplicar-lhes o correctivo que merecem.

Refugiaram-se atrás de uma táctica que, no passado, alegava ser útil para o proletariado e seus aliados , apoiarem a candidatura do seu Partido de classe em actos eleitorais burgueses, para que se pudesse aferir do grau de consciência da classe, alegando ainda que os comunistas deveriam aproveitar o espaço mediático que a burguesia era obrigada – para não deixar cair a máscara de falsa democrata – a colocar à sua disposição, para divulgar o seu programa político, a sua estratégia e a sua táctica. Pois bem, nem o papel de enfant terrible do sistema conseguiram desempenhar.

Uma linha profundamente reaccionária, passadista, que lançou para as urtigas a ruptura que o camarada Arnaldo Matos tinha feito com esta linha, claramente expressa nas “Teses da Urgeiriça” e na sua intervenção no 1º de Maio de 2018 de onde, aliás, se retirou, na íntegra, o Plano de Acção aprovado, por unanimidade e aclamação, no I Congresso Extraordinário do PCTP/MRPP, que ocorreu nos dias 18 e 19 de Setembro de 2020, em Lisboa, quando se comemoravam os 50 anos da fundação do MRPP.

Esta camarilha reaccionária e contra-revolucionária nunca percebeu, aliás – e até se lhe vem opondo – a brilhante análise marxista contida nos supracitados documentos, já que não entende o que se espera do movimento revolucionário, operário e comunista, numa época em que o imperialismo e as relações imperialistas se espalharam por todo o mundo.

Nesta Campanha Alegre queirosiana, a Mensagem que os candidatos – sobretudo a revisionista, social-fascista e analfabeta do marxismo, Cidália Guerreiro – conseguiram passar foi a de atrapalhação total, impreparação inqualificável, inversão total do método dialéctico marxista para se analisar e determinar as causas e os efeitos das questões debatidas, inversão total do princípio marxista de que qualqer fenómeno – seja ele social, político, económico e financeiro, ambiental ou da natureza – precede a solução que os comunistas e revolucionários devem sintetizar para, depois, poderem propor à classe que representam, devendo esta conter a solução revolucionária pela qual os operários, os comunistas, os revolucionários, se devem bater.

Acantonados na defunta proposta de “Governo Democrático Patriótico”, ainda assente na política  frentista dos idos do final do século passado, princípios deste século, apresentam um “Programa  Proletário para o presente, com horizonte de futuro” que replica as ilusões reformistas e revisionistas de PCP , BE e outras formações ditas de esquerda, isto é, de que todas as medidas que são propostas por estes traidores seriam passíveis de ser aplicadas no quadro de um modo de produção e de uma superestrutura ideológica completamente sequestrada pela classe dominante – a burguesia capitalista e imperialista e o seu modo de produção  caduco. Isto é, alimentar a ilusão, junto da classe operária que assegura representar, de que com as reformas que o PCTP/MRPP propõe,  a classe operária e os seus aliados atingiriam os objectivos propostos pelo seu “Programa Proletário”!!!

Mesmo a argumentação em torno das questões que lhes íam sendo colocadas nos debatesse isto está mal o que propõem fazer para alterar? – assentou no mais nauseabundo dos discursos reformistas e revisionistas. Nunca se deixou claro, como é timbre dos verdadeiros comunistas, que, no quadro do modo de produção capitalista e imperialista a única solução é a Revolução Comunista, a substituição do modo de produção capitalista, por um novo modo de produção, o modo de produção comunista. O que ocorrerá necessariamente – já que nenhuma classe abandona o poder de livre vontade – de forma violenta, por um acto revolucionário da classe mais revolucionária da sociedade – o proletariado. Entre esta postura e a proposta de convergência de esquerda feita pelo Livre, pelo PCP ou pelo BE, viesse o diabo e escolhesse!

Mas, afinal, o que obteve o PCTP/MRPP com estas eleições? E a classe operária e os restantes escravos assalariados? Basta avaliar os resultados que o partido obteve nos 9 dos 22 Distritos eleitorais a que decidiu apresentar listas de candidatos (!!!). Vejam-se, abaixo, os reveladores quadros da derrota em toda a linha, da humilhação mais indigna, da traição mais torpe, imposta pela direcção revisionista, burocrata e social-fascista da dupla Cidália Guerreiro/João Pinto:

 

Distrito              Legislativas 2015    Legislativas 2019    Diferença   Legislativas 2022  Diferença

 

Aveiro                   3.280                             1.892                  -1388              1.409                     - 483

 

Beja                       1.945                                865                 -1.080                 415                      - 450

 

C.Branco               1.080                                694                   -694                  313                      - 381

 

Coimbra                1.889                             1.031                  -858                  552                       - 479

 

Lisboa                  11.083                             8.923               -2.160              4.916                   - 4.007

 

Portalegre             1.001                                628                   -373                 304                      - 628

 

Setúbal                  6.721                             3.538                 -3.183             2.525                  - 1.013

 

Açores                      601                                 528                      -73                 321                     - 207

 

Europa                        98                              1.267                 +1169           Por apurar

 

 

Ora  bem! Avaliemos a situação tendo em conta alguns dos “argumentos” apresentados pela referida camarilha :

1.       O argumento de que as eleições servem para divulgar o programa da classe operária. O programa dos comunistas. O número de círculos eleitorais a que o Partido concorreu e os resultados finais falam por si. Afinal, o programa chegou ainda a menos alvos – cerca de metade -  do que os resultados obtidos em eleições passadas e, ainda assim, os poucos que votaram não representam, de todo, o universo de votantes, isto é, os 22 círculos eleitorais

2.       O argumento de que a participação do Partido se prenderia com questões financeiras. Com este resultado, o Partido não averbou qualquer vantagem financeira , pelo que, se já estava em falência técnica, brevemente, porque abandonou a linha de massas marxista, entrará em colapso financeiro total e irreversível!

3.       O argumento de que a participação no acto eleitoral burguês permitiria medir o estado de consciência da classe operária e restantes escravos assalariados. A fraquíssima votação obtida demonstra a falência deste argumento.

4.       Atendendo aos resultados miseráveis obtidos nos 9 dos 22 círculos eleitorais a que se concorreu, estamos conversados! Aliás, a taxa combinada de abstenção, votos nulos e brancos, ligeiramente inferior à registada nas eleições legislativas de 2019,  é bem demonstrativa de que a classe operária e os restantes escravos assalariados já compreenderam – muito antes da sua vanguarda – que deve desprezar o carnaval eleitoral burguês. Para, no passo seguinte, preparar-se e organizar-se para a insurreição popular que conduzirá à Revolução Comunista, para a realização da qual será necessário que se organize em Partido – O Partido Comunista Operário que, seguramente, não existe neste momento. Pelo menos enquanto esta direcção estiver alcandorada no Comité Central  - morto e em putrefacção – do PCTP/MRPP.

5.       O argumento da dissolução do Partido. Baseando-se numa chantagem inqualificável, no comunicado a anunciar a participação do PCTP/MRPP nesta mascarada eleitoral, o Comité Central do Partido alertava, ainda, para o risco de a burguesia – caso o Partido não participasse no dito Carnaval – ter a tentação de proceder à sua extinção administrativa, ameaça que já havia ensaiado por mais do que uma ocasião. Ameaça que só poderá ser rechaçada se a política marxista, a linha de massas comunista, for retomada. Os resultados que se registaram, bem pelo contrário, anunciam que, se a burguesia já vislumbrava essa hipótese, agora se sente mais confortável e legitimada a passar ao nível seguinte, aquele que tanto apavarou a dupla revisionista, burocrata e social-fascista Cidália/Pinto que está a liiquidar o Partido.

Qualquer solução que se apresente, no quadro do sistema capitalista, constitui uma traição miserável aos interesses dos operários e uma reles manipulação quanto à possibilidade de, no quadro do sistema que explora a classe operária, se encontrar a solução para a sua libertação da exploração, da miséria e da humilhação a que a classe está sujeita neste momento.

No final da noite eleitoral ficou cada vez mais claro que a estratégia de um Partido Comunista Operário deve ser a de se organizar e preparar a classe operária para transformar a guerra inter-imperialista em avançado estado de execução pelos blocos imperialistas – a aliança atlântica e o bloco da aliança de Xangai. Pelo que necessita de aprofundar os mecanismos que assegurem a execução de uma táctica marxista que passa, necessáriamente, pelo aprofundamento do estudo do marxismo.

Luis Júdice

31 de Janeiro de 2022

domingo, 30 de janeiro de 2022

China-Rússia-Irão: Reforço da interacção militar

 


 30 de Janeiro de 2022  Robert Bibeau  

Por Mikhail Gamandiy-Egorov.

No fatídico momento das tensões do eixo da multipolaridade face aos nostálgicos da era unipolar passada – Pequim, Moscovo e Teerão reafirmam a sua firme solidariedade, incluindo no domínio da segurança militar, confirmando mais uma vez o papel crucial do espaço euro-asiático na promoção da actual ordem internacional multipolar.

China, Rússia e Irão completaram exercícios navais conjuntos no Golfo de Omã, conforme anunciado pelo canal internacional chinês CGTN. De acordo com o Ministério da Defesa Nacional da China, os exercícios em questão foram realizados ao longo de três dias e envolveram cruzadores de mísseis, fragatas e navios anti-submarino.

O lado chinês tinha enviado um cruzador de mísseis, um navio de abastecimento e vários helicópteros. Estiveram também envolvidos 40 membros do Corpo de Fuzileiros Navais chineses. As nações participantes afirmaram que este exercício visa aprofundar a cooperação prática e construir uma comunidade marítima para um futuro partilhado.

Estas manobras militares conjuntas - a terceira do género para o triunvirato nos últimos anos - são, de facto, de particular importância por várias razões. Em primeiro lugar, e de um ponto de vista puramente prático, possibilitam aumentar activamente a interacção militar-técnica entre as forças armadas das três nações. E isto tendo em conta a regularidade destes exercícios, bem como os laços estratégicos que unem as três potências na arena internacional.

O momento escolhido também é interessante. Com efeito, as manobras conjuntas ocorreram logo após a visita do Presidente iraniano Ebrahim Raisi a Moscovo, durante a qual se reuniu com o seu homólogo Vladimir Putin e também se dirigiu aos parlamentares russos. Confirmando mais uma vez o grande nível de confiança entre Teerão e Moscovo. Irão-Rússia: rumo à expansão da aliança militar e estratégica – o 7 du Quebec

Também como parte do calendário, tal aconteceu quando a China e o Irão anunciaram a implementação do acordo estratégico entre os dois países assinado por um período de 25 anos. Tudo isto sem esquecer o processo de adesão do Irão como membro efectivo da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), composto pela Rússia, China, Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Tajiquistão, Índia e Paquistão. 

https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/01/uma-alianca-militar-sino-russa-e.html

A localização destas manobras também merece uma atenção especial. Para o correspondente do canal de televisão TV5 Monde, Siavosh Ghazi, é uma região estratégica para o transporte marítimo internacional e uma região que até há pouco tempo era a reserva dos Estados Unidos.

Por último, seria certamente justo notar que, para além das crescentes tensões dos três países com o establishment atlântico ocidental, é provavelmente mais do que nunca um momento para se reunirem entre os principais promotores da ordem multipolar internacional – a fim de bloquear o caminho para qualquer tentativa agressiva por parte dos nostálgicos resolutos de uma ordem totalmente ultrapassada – a da unipolaridade.

Obviamente e para além da China, da Rússia e do Irão, cuja aliança tripartida já não se pretende realmente apresentar, o que também é importante notar é que o eixo da multipolaridade está a ganhar cada vez mais apoio óbvio em várias partes do planeta, tanto por parte das lideranças militares e políticas, tudo sem esquecer a grande parte da opinião pública nos países em questão. Da África à América Latina, para não falar do Médio Oriente e mesmo no espaço europeu, há muitas vozes a favor do eixo multipolar.

Isto é tanto mais interessante quanto muitos países, incluindo os tradicionalmente considerados próximos do Ocidente, que estão a assistir com grande atenção às convulsões geopolíticas planetárias – já desejam aproximar-se consideravelmente das principais potências euro-asiáticas. Incluindo quando se trata de poder fazer parte das novas Rotas da Seda – o projecto chinês em larga escala que permitirá benefícios económicos significativos para os Estados que aderiram à referida iniciativa, ou que estariam em vias de o fazer.

Um projecto que, ao mesmo tempo, desagrada veementemente a Washington, embora este último não possa propor nada comparável à superpotência económica chinesa. Uma China que é também hoje a principal potência económica do mundo em termos de PIB na paridade do poder de compra (PIB-PPP). Neste sentido, a relação de vassalagem que os EUA mantêm com os seus principais parceiros só demonstra mais uma vez esta incapacidade de propor esquemas vantajosos.

Uma coisa é certa: o triunvirato sino-russo-iraniano continuará a desempenhar um papel de liderança não só no grande espaço euro-asiático, mas também no seio da comunidade internacional. Obviamente – da verdadeira comunidade internacional – não a que representa 10 a 15% da população da Terra, e que ao mesmo tempo já representa menos de metade do Top 10 das principais potências económicas mundiais. Um declínio que até mesmo os analistas ocidentais acreditam que vai continuar. Daí as acções agressivas do eixo atlântico para tentar travar o contágio, mas que provavelmente não será capaz de derrubar um processo já em curso.

Mikhail Gamandiy-Egorov

As opiniões expressas pelos analistas não podem ser consideradas como provenientes dos editores do portal. Só envolvem a responsabilidade dos autores

 

Fonte: Chine-Russie-Iran: poursuite du renforcement de l’interaction militaire – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




COMEÇOU A QUEDA DA BOLSA DE VALORES DE -50% ?

 


 30 de Janeiro de 2022  Robert Bibeau Por CHARLES SANNAT. Em Économie Matin. Comentários: 


Já começou um colapso em larga escala? Isto é altamente possível e podemos sentir a excitação nos mercados há algumas semanas. Ontem, a bolsa de Paris viu o seu principal índice, o CAC 40, perder 3,97% numa sessão.

Embora o mundo pareça estar a aproximar-se do fim da crise sanitária, como já lhe digo há quase dois anos, é a crise financeira e depois económica que vai tomar conta. Era previsível. Tudo o que gastámos sem contar, todos os desequilíbrios que criámos durante estes tempos de pandemia virão agora assombrar-nos, e teremos de os enfrentar. (O leitor terá compreendido que este "NÓS" não diz respeito ao proletariado a quem os políticos e plutocratas não pediram nada antes de lhes impor estas restricções e medidas totalitárias como o confinamento demente "Custe o que custar". NDE).

A criação excessiva de dinheiro, taxas e dinheiro demasiado baixas que não têm preço, o regresso de uma inflacção muito mais alta e mais durável do que o esperado, o medo de uma subida das taxas e a normalização das políticas monetárias por parte dos bancos centrais, o fim do "custe o que custar" mundial, são todos elementos que defendem uma grande queda. (Todas estas medidas arbitrárias decididas pelos lacaios políticos para ajudar o grande capital envolvido numa guerra comercial pela sua sobrevivência. Medidas denunciadas por camionistas canadianos. Camionistas canadianos resistem e recusam a repressão totalitária do Estado policial – o 7 do Quebec)

No entanto, apesar disso, a razão, ou melhor, as razões mais importantes não estão expostas aqui. Digamos que as coisas nunca acontecem por acaso, nem crises económicas, nem guerras. Do ponto de vista analítico, estou convencido de que os bancos centrais e as autoridades monetárias têm interesse numa queda das bolsas. Hoje e agora. Se for do interesse do sistema, então, o colapso terá lugar. Se tal acontecimento for contra os interesses do sistema, então não terá lugar e será adiado para as calendas gregas! No dossier STRATEGYS de Janeiro (toda a informação aqui), explico porque é que as autoridades monetárias têm interesse numa queda da bolsa, aqui e agora. Há razões muito racionais para isto. Compreender este mecanismo é permitir-lhe compreender a lógica do trabalho que está subjacente aos acontecimentos que estão a acontecer e que provavelmente já começaram.

Mas não sou o único a antecipar esta grande correcção.

Jeremy Grantham reitera o seu apelo para um colapso e afirma que a queda começou.

Jeremy Grantham, o famoso investidor que há décadas anuncia bolhas nos mercados, disse que o colapso histórico das acções que previu há um ano está em curso e que mesmo a intervenção da Reserva Federal não será capaz de evitar uma queda de quase 50%.

Jeremy Grantham tem 83 anos e tem algumas horas de voo no seu activo. Tal como Warren Buffett, são mestres do mercado e da bolsa de valores. Não ouvi-los é sempre um erro.

Numa nota divulgada na passada quinta-feira, Grantham, co-fundador da GMO, gestora de activos sediada em Boston, descreveu as acções dos EUA como estando numa "super bolha", apenas a quarta do século passado. E, tal como a queda de 1929, o colapso do dot-com de 2000 e a crise financeira de 2008, é certo que esta bolha vai rebentar, devolvendo os índices aos padrões estatísticos e talvez até mais além.

Segundo ele, isto implica que o S&P 500 cai cerca de 45% desde o fecho de quarta-feira – e 48% do seu pico de 4 de Janeiro – para um nível de 2.500. O Nasdaq Composite, que já perdeu 8,3% este mês, poderá sofrer uma correcção ainda maior.

« Não tinha tanta certeza sobre esta bolha há um ano, quando estava sobre a bolha tecnológica de 2000, ou como estava sobre o Japão, ou como estava sobre a bolha imobiliária de 2007. Disse Grantham numa entrevista à Bloomberg Front Row. "Senti altamente provável, mas não quase certo ainda. Hoje, acho que é quase certo."

 

Na análise de Grantham, as provas são abundantes. O primeiro sinal de dificuldade que ele aponta veio em Fevereiro passado, quando dezenas de algumas das acções mais especulativas começaram a cair. Uma delas, Cathie Wood's Ark Innovation ETF, caiu 52%. Depois, o Russell 2000, um índice bolsista de média capitalização que ultrapassa geralmente o desempenho num mercado em alta, seguiu o S&P 500 em 2021.

Finalmente, tem havido o que Grantham chama de "comportamento louco de investidores" indicativo de uma bolha avançada: um frenesim de compra em nomes de veículos eléctricos, o aumento de criptomoedas insanas, como o dogecoin, e preços multimilionários para tokens não fungíveis, ou NFTs.

"Quando o pessimismo voltar aos mercados, enfrentaremos o maior potencial de desvalorização da riqueza percebida na história dos EUA."

Isto poderia, diz, rivalizar com o impacto do duplo colapso das acções japonesas e imobiliárias no final dos anos 80. Não só há acções numa super bolha, mas, segundo Grantham, há também uma bolha nas obrigações, "a maior e mais extrema bolha" alguma vez vista no imobiliário mundial e uma "bolha incipiente" nos preços das matérias-primas. Mesmo sem um retorno completo às tendências estatísticas, ele calcula que as perdas só nos EUA podem chegar aos 35 biliões de dólares.

Grantham é um gestor de valor que investe há 50 anos e tem denunciado bolhas há quase tanto tempo. Sabe que as suas previsões alimentam cépticos. Uma pergunta óbvia: Como é que o S&P 500 pode subir 26,9% em 2021 – o seu sétimo melhor desempenho em 50 anos – se as acções estão à beira do colapso?

Em vez de refutar a sua tese, Grantham disse que a força das ações de blue-chip numa altura de fracas apostas especulativas só a reforça.

« Foi exatamente assim que as grandes bolhas rebentaram. ", disse.

Observar o mesmo padrão que ocorreu em todas as super-bolhas passadas é o que lhe dá tanta confiança para prever que implodirá da mesma forma.

Grantham atribui a responsabilidade pelas bolhas dos últimos 25 anos, principalmente à má política monetária. Segundo ele, desde que Alan Greenspan se tornou presidente da Fed, o banco central "ajudou e encorajou" a formação de bolhas sucessivas, primeiro fazendo dinheiro demasiado barato, e depois apressando-se a socorrer os mercados durante as correcções que se seguiram. (Aqui, caros leitores, devem compreender que Alan Greenspan e a sua equipa de banqueiros não tinham escolha para a sua política monetária que serviu para apoiar o dólar americano como moeda do comércio mundial... comércio que entrou em parafuso para apoiar as imensas capacidades de produção trazidas pelo capital chinês. Em suma, o capitalismo nunca está em equilíbrio. O capitalismo é a crise permanente. NDE)

Hoje em dia, os investidores podem deixar de poder contar com este aviso implícito. A inflacção, que está ao seu ritmo mais rápido em quatro décadas, "limita" a capacidade da Fed de estimular a economia, reduzindo taxas ou comprando activos, disse Grantham.

Nestas condições, a tradicional carteira de acções apoiadas por obrigações oferece protecção tão fraca que é "absolutamente inútil", disse Grantham.

Ele aconselha a vender acções dos EUA a favor da negociação de acções a avaliações mais baratas no Japão e nos mercados emergentes, possuindo recursos para proteger contra a inflacção, detendo algum ouro e prata, e aumentando a liquidez para implantar quando os preços forem atraentes novamente.

« Tudo tem consequências e as consequências desta vez podem ou não incluir uma inflacção insolúvel", escreve Grantham. "Mas já incluiu definitivamente a escala mais perigosa de sobrevalorização de activos na história financeira." (Uma questão que nem sequer é abordada pelos economistas é a forma como os trabalhadores e o povo comum serão afectados pela subida das taxas de juro em consequência da inflacção desenfreada ??? NDE)

Tanto para a análise do Grantham, que está perfeitamente em consonância com a minha.

Temos uma bolha enorme que irá inevitavelmente explodir eventualmente. A questão é saber se estamos lá ou não, o que ainda não é certo, mas é altamente provável.

Então, para obter conselhos, vender as suas ações antes que caiam demasiado não é uma má ideia, manter dinheiro para comprar de volta a um preço baixo também é uma grande ideia, mas garantir esse dinheiro com ouro é ainda mais relevante. Eis em linhas muito, muito, gerais.

Por todos os outros porquês, a saber, por que razão agora, por que o sistema precisa de uma falha tão interesse num colapso, por que é que é mesmo uma coisa boa e por que este colapso tem a sua própria lógica num contexto específico, e para todos os outros como, como se proteger, como fazer, como esperar e como reinvestir e quando, pode encontrar todas estas respostas nas dezenas de páginas do dossier especial STRATEGIES  de Janeiro intitulado "Como se preparar para a crise financeira e investir o seu dinheiro em 2022". Deve ter percebido. De momento, não coloque nada na bolsa de valores. Para saber mais e subscrever toda a informação vá aqui (Para qualquer assinatura, é-lhe oferecido o acesso a todos os arquivos e a todos os dossiers já editados).

 

Fonte: LE KRACH BOURSIER DE -50 % VIENT-IL DE COMMENCER? – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




OS BATEDORES DA AMÉRICA

 


 30 de Janeiro de 2022  JBL 1960  

BY MOHAWK NATION NEWS VIA R71 & MON GRAIN DE SEL...


Ou a minha pequena chama em vez disso;

Sejamos as faíscas capazes de incendiar o império!

Porque, como milhares de pirilampos, ao lado dos povos indígenas de todos os continentes, as nossas pequenas chamas serão capazes de incendiar todos os impérios...

"Na lei natural, tudo está no seu lugar, onde está o mal? Não existe mal na natureza. Vivendo de acordo com a lei natural, percebemos as coisas através dos nossos sentidos, desenvolvemos uma apreciação completa e rica do mundo real que nos rodeia, pelo que vivemos diariamente nas nossas vidas... Para a realidade."

Russell Significa ~

Kahentinetha da Nação Mohawk estende a sua reflexão depois de ter afirmado e explicado por que é que AMERIGO DEVE PARTIR!

Resistência ao Colonialismo: Emergindo do Torpor Ideológico e do Medo (Mohawk Nation News)

Os exploradores da América

Mohawk Nation News | 24 agosto 2017 | URL do artigo original em inglês ► http://mohawknationnews.com/blog/2017/08/24/scouts-of-america/

Traduzido de Inglês por Résistance 71 – URL DE ARTIGO ► https://resistance71.wordpress.com/2017/08/28/resistance-au-colonialisme-sortir-de-la-torpeur-ideologique-et-de-la-peur-mohawk-nation-news/

Os imigrantes discutem sobre a pureza racial imoral sobre a nossa terra. Roubaram tudo, mataram-nos para o fazer e querem que isso passe despercebido.

Os fascistas não estão interessados em vencer uma batalha, nem em liberdade de expressão, nem em julgamentos justos. Têm intenções assassinas e trabalham para o mundialismo sob o controlo de poucos.

Resistência e autodefesa são  nosso dever para proteger a terra e o povo. Os seus agentes castanhos ou de camisa preta não virão nos salvar. Charlottesville foi uma operação psicológica para dividir as pessoas e fazê-las lutar umas contra as outras.


O objectivo deles é assustar-nos e quebrar-nos. Têm medo que vislumbremos a verdade sobre si próprios. Bem, infelizmente as nossas grandes casas (NdT – habitações tradicionais iroquesas e, por extensão, lugar de assembleias populares e de reunião de Conselhos) foram infiltradas por falsas crenças que minimizam Kaianerekowa ou a Grande Lei da Paz, que se baseia na autêntica filosofia natural. Os adoradores do culto religioso do Lago Handesome são preguiçosos demais para pensarem por si mesmos.

Tal como os batedores que ajudaram o exército a atacar-nos, são usados até deixarem de ser úteis. Quando Jerónimo foi preso e mandado para a prisão, estes batedores foram presos com ele.

Seguem o seu líder fascista que é treinado para condicionar as suas mentes com pensamentos de caos e destruição. A foto do líder e a sua voz são constantemente mostradas nos meios de comunicação para condicionar as massas.

Estão confortáveis a seguir um líder predador. Atraem-nos e insultam-nos para fazerem o que lhes mandam fazer. A entoação calculada da voz do líder vomita mentiras, ordens e fake news. Anunciam o ódio do dia à multidão ignorante, de pé na escuridão e a beber cada palavra.

Estes seguidores que estão deitados no chão, sangrando, levantam-se e fingem que nada lhes aconteceu para que o líder não passe por estar errado. Fotos de operações e manchetes de jornais.

Lembra a todos que têm a bomba que pode aniquilar o mundo. A Rússia, a Coreia do Norte e outros também têm a bomba.

Faz falsas acusações de demonização contra quem o critica.

Muitos americanos são sem-abrigo, famintos, desempregados ou na prisão. Têm medo de ser empurrados para outro mundo, entre estranhos, sem dinheiro. As suas vidas não têm sentido sem o seu líder predador.

Não podem escapar à humilhação de serem despedidos, insultados e rotulados como terroristas.

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E em retrospectiva, a mais recente análise semântica de Steven Newcomb: Se perguntarmos em que base as nossas nações originais são forçadas a aceitar sem dizer nada as ideias que a invasão do homem branco criou no passado, a resposta é na verdade bastante simples: os colonizadores criaram mentalmente a visão [opinião] de que o seu deus cristão tornou o homem branco "superior" e destinado a governar as nossas vidas criando um sistema inteiro. de dominação para isolar e dominar-nos. Os colonos esperavam então que os nossos antepassados aceitassem a ideia de que a "actividade mental imaginativa" dos colonos era de alguma forma a causa da obrigação dos nossos antepassados de aceitar e cumprir com esta actividade mental imaginativa dos colonos.

Porque hoje existe uma aceitação geral das ideias e argumentos colonizadores que os colonos cristãos europeus criaram séculos atrás, é tipicamente assumido que nós, os povos nativos, herdámos dos nossos antepassados a obrigação de aceitar servilmente as ideias e os julgamentos de dominação dos colonizadores. Referindo-se a estas ideias e julgamentos do homem branco colonizador como "a lei" ou "direito internacional", os actuais descendentes dos colonos tornaram o sistema de dominação colonial válido e inquestionável. Isto significa que cabe-nos agora decidir como e em que base vamos desafiar as ideias e os julgamentos coloniais.

E se já começámos por mostrar que não há absolutamente nenhum direito de dominação ► Steven Newcomb decifrou os códigos! A prova disso é que temos os meios para sair do torpor ideológico e do medo de derrubar o império anglo-americano-cristo-sionista, retirando-lhes o nosso consentimento num golpe seco ou apenas dizendo NÃO, basta; PAREM!

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Especialmente porque muitos "batedores e exploradores" que despertaram como Vincent EmanueleMike Prysner, ambos ex-veteranos da guerra dos EUA, foram classificados como americanos de papel, descendentes de colonos/invasores/exterminadores a despertar por sua vez para dizer NÃO à guerra perpétua e especialmente deixar de acreditar que são seres superiores...

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Além disso, todas as análises, por mais justas que sejam, como a última de Pepe Escobar de 21 de Agosto fonte Sputniknews via Entelekia em Le Saker Francophone:

"Vou deixar a Casa Branca para partir para a guerra por Trump, contra os seus adversários – no Capitólio, nos media e na América das multinacionais."

Foi isso que o antigo estratega chefe da Casa Branca, Steve Bannon, disse ao telefone com o autor do livro sobre como Bannon/Maquiavel conquistou a Casa Branca em nome do Príncipe Donald Trump. URL de artigo da LSF ► http://lesakerfrancophone.fr/bannon-le-barbare-vire-au-thermonucleaire

Não vai mudar o facto de que chegou o momento da descolonização!

Não existem soluções dentro do sistema, como evidenciado pela mais recente análise de Pepe Escobar; Pois é uma e outra vez sob o prisma do espírito do homem branco na origem da Lei Federal Índia e numa América colonialista, messiânica, eugénica e racista que quer continuar a dominar o mundo numa terra roubada aos Nativos e primeiras Nações, uma vez que foi simplesmente entendido implicitamente que nenhuma pessoa ou nação tradicional indígena deve ser autorizada a sobreviver fora da Cristandade e da sua nação branca." " desde 1492 e por séculos e séculos...

Se não lhes retirarmos o nosso consentimento; Agora!

JBL1960

Ilustração do artigo original da MNN de Mike Lukovich – Altlanta Journal de 27/08/2015: "Apoio a sua posição de NASCIMENTO & DIREITOS DE CIDADANIA (BIRTH & CITIZEN's RIGHTS) ► Preparai-vos para a sua expulsão ou esta será uma questão de imigração?"

 

Fonte: LES SCOUTS DE L’AMÉRIQUE – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice