domingo, 3 de novembro de 2024

Intelligence, Wikileaks, Mueller e Rússia

 


 3 de Novembro de 2024  JBL 1960  

Fonte VT - Tradução R71 + o meu grão de sal... e pimenta...


Em Dezembro de 2010, a Résistance 71 publicou este artigo; Media e propaganda: o enigma Wikileaks – Wikileaks, uma revolução mediática ou uma propaganda subtil? Pela Résistance 71, de 05 de Dezembro de 2010;

Desde as últimas fugas de informação do Wikileaks, o mundo voltou a dividir-se em dois entre os adoradores incondicionais do que parece ser uma revolução mediática, desencadeada pela organização Wikileaks, e os caluniadores de "punks" que traem segredos de Estado e podem pôr em risco a segurança do pessoal envolvido nas guerras imperialistas em curso.

Um mundo dividido, mais uma vez: que dádiva de Deus!

No que nos diz respeito, não nos colocamos, obviamente, na categoria dos caluniadores, mas também não entramos alegremente na onda dos groupies da operação Wikileaks/Julian Assange. Preferimos o caminho do meio, o da prudência.

Porquê? Porque há demasiadas perguntas a que seria importante responder antes de endossar cegamente uma linha de resistência à ordem estabelecida definida pelo Wikileaks e pelo seu criador Julian Assange. Leia o artigo completo e referências sobre o assunto ► https://resistance71.wordpress.com/2010/12/05/media-et-propagande-lenigme-wikileaks/

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A sua análise de ontem sobre o assunto assume todo o seu significado hoje, ao ler a tradução do artigo de Gordon Duff (Veterans Today) de 14 de Julho de 2018;

Intelligence, Wikileaks, Mueller e Rússia

Intelligence e a Nova Ordem Mundial: Wikileaks, Assange, Mueller e Rússia... (VT)

Gordon Duff - Brasil | 14 Julho 2018 | Fonte do artigo ► https://www.veteranstoday.com/2018/07/14/intel-drop-wikileaks-mueller-and-russia/

A VT reconheceu o Wikileaks em 2009 como um órgão de intelligence israelita. Rastreamos a origem do treino israelita de Assange, bem como outros no mundo falso da media que ficaram em Israel para treino adequado. Para Assange, tudo começou com o Projecto TOR, um portal para pornógrafos e redes de tráfico de pedófilos.

Assange é a chave. Sem a Rússia a lavar as suas piratarias através da Wikileaks, ou pelo menos algumas delas, teria havido centenas de membros do Partido Republicano (GOP) e dos seus candidatos que teriam sido expostos como criminosos por terem recebido conscientemente informação roubada e teriam sido cúmplices de crimes cibernéticos, conspiração e outros.

Assange cobriu cerca de 2/3 dessas pessoas.

A Wikileaks é uma “lavandaria” para duas coisas principais: uma é a informação real que Israel e os agentes do GRU (pensamos nós) controlados pelos serviços israelitas na Rússia piratearam para atingir os inimigos colectivos dos oligarcas sefarditas que servem, os “chefes kapos” dos cartéis Kuhn-Loeb-Rockefeller-Rothschild-Warburg-Schiff-Bush, que remontam aos tempos medievais de Veneza e Génova.

Estes nomes, que soam a alemão ou holandês, foram tomados de empréstimo nos séculos XVII e XVIII, quando os banqueiros, expulsos de Espanha e da Grã-Bretanha, tomaram posse do Sacro Império Romano-Germânico e da Liga Hanseática.

Ah, mas estou a divagar, voltemos à Wikileaks ou a outro clone da Mossad: os “Anónimos”. Esse está fora de circulação. Era apenas um baile de máscaras, com máscaras engraçadas e tudo. Se lerem as acusações de Mueller contra os 12/13 agentes russos, podem ver como é fácil para as organizações de cibersegurança resolverem os problemas. Mueller conseguiu penetrar no sistema GRU em Moscovo, ter acesso aos seus arquivos de investigação, pirateou os seus telefones, levou tudo. Qualquer pessoa que leia o que Mueller tem sobre eles deve ficar assustada.

Então, porque é que ninguém olhou atentamente para o Wikileaks e para o Anonymous? Estas organizações podem ser derrubadas em minutos. Melhor ainda, olhemos para Assange. Não está a ser investigado oficialmente, à excepção deste “caso” sueco, em que o pobre gay Assange é acusado de violar duas mulheres suecas que podiam muito bem ter-lhe dado uma lap dance.

Qualquer pessoa que já tenha estado na Suécia ou que saiba como funcionam as coisas no “mundo dos encontros” acha a história de Assange risível. Trump foi acusado de coisas mil vezes piores e todas elas foram resolvidas com subornos ou ameaças e tu vens dizer-me que os patrocinadores públicos de Assange, da família Rothschild, que o acolheram durante anos antes de ele se esconder, não têm dinheiro para lhe pagar um advogado barato? Qual é o preço para silenciar alguém que foi violado num encontro por um borracho? Talvez devesses perguntar ao Trump?....

Que mais faz Assange, quando não está a saltar de uma propriedade para outra dos seus patrocinadores, como fez tão publicamente antes de supostamente acabar na embaixada do Equador em Londres? (Note-se bem que este país é facilmente atormentado pelos amigos dos grandes bancos de Assange, os seus amigos dos grandes bancos muito públicos, se não sabe isso, então não tem prestado muita atenção à forma como as coisas estão a correr...)

Lembrem-se sempre de uma coisa: Assange é uma grande parte do encobrimento do 11 de Setembro*, um grande inimigo da Síria, do Iraque, do Paquistão, do Irão e que nunca divulgou uma palavra contra Israel, mas também contra nações ou fontes que não dizem nada contra Israel. Embora Israel seja, de facto, o cretino do mundo, estar envolvido na “fuga de notícias” ou na “liberdade de imprensa” e não dizer nada contra Israel é um pouco de traição.

Veja-se os órgãos de comunicação social que divulgam informações do Wikileaks ou defendem Assange. São todos agentes israelitas.

Vejamos duas vezes uma das operações da Wikileaks.

A Stratfor tem sede em Austin, Texas, e ficamos a saber que partilha muito com a InfoWars, outra organização que reconhecemos estar ao serviço dos serviços secretos israelitas. Existem verdadeiras organizações de segurança privada a operar em todo o mundo, e eu tenho alguma experiência com elas. Para além da inteligência humana, também operam satélites à volta da Terra e outras plataformas de vigilância; operam em paralelo profundo com a NSA. Estou mais do que familiarizado com estas coisas.

De qualquer modo, a Stratfor não é assim tão robusta. Na verdade, foi repetidamente desmascarada por não ser assim tão substancial, até ter sido “pirateada” pelo Wikileaks/Anonymous.

A informação “pirateada” por eles torna-se subitamente “informação de primeira importância”, de acordo com as nossas fontes, tudo fabricado para embaraçar ou prejudicar qualquer ameaça percebida à elite governante de Israel.

É nisto que consiste o “branqueamento” de informações

Em casos como a eleição fraudulenta de 2016, agora provada para aqueles que podem ler uma acusação legal, o Wikileaks foi usado para fornecer informações à imprensa controlada por Israel para intimidar os investigadores.

Assim que o nome do franchise Wikileaks é mencionado, juntamente com o mito de Assange, os queridinhos dos media entram em acção.

O que é particularmente estranho no caso da Wikileaks é o facto de nunca ter existido um “grupo de piratas informáticos” unido sob o rótulo Wikileaks, mas também o facto de nunca ninguém envolvido ter sido investigado, muito menos acusado de nada (Manning é um caso especial, era necessário livrar-se de alguém embaraçoso, além de que era um informador e não um membro da Wikileaks per se).

Assange não é procurado nos Estados Unidos, nem foi objecto de uma acusação secreta relatada por... esperem por isso... InfoWars. O Departamento de Justiça dos EUA confirmou que a InfoWars inventou a acusação e que a Wikileaks não é procurada de forma alguma, na verdade a Wikileaks é uma parte fundamental do controlo de Israel sobre a imprensa e os meios de comunicação americanos.

Começamos aqui porque, sem expor o Wikileaks como uma operação de espionagem gerida pelo governo, uma alegação que foi feita por Zbigniew Brzezinski há muito tempo, Mueller nunca chegará aos verdadeiros culpados. É este o objectivo de Mueller?...

Mas então, em quem podemos confiar? Devemos acreditar em Mueller só porque os jornais e toda a podridão humana no Congresso dos EUA nos dizem que ele está numa missão para derrubar Trump?

Tudo isto também é falso? Aguardamos.

Depois temos todos estes longos anos de Putin a lamber o traseiro de Netanyahu e a deixá-lo bombardear a Síria à vontade, quando a Rússia poderia acabar com isso em segundos. Como se ninguém percebesse...

Actualização de 17 de Julho de 2018 por R71: Após a reunião Trump-Putin em Helsinquia, Trump diz: "Putin é fã de Bibi [Netanyahu], ele sempre o apoiou muito... "]

Esta é uma das coisas que dá uma ponta de verdade às acusações de Mueller contra a Rússia. Voltemos à Grã-Bretanha durante os anos Bush, quando a organização de Rupert Murdoch, o magnata dos media, que faz de fachada para a Wikileaks e, claro, dirige a Fox News/Hannity e a máquina de propaganda que muitos dizem que dirige Trump, foi mencionada no escândalo das “escutas telefónicas”. Porque é que isto não foi chamado de “escutas ilegais”? É importante compreender que foram as linhas telefónicas dos ramos especiais britânicos do MI6 (serviços secretos estrangeiros) e do MI5 (contra-espionagem), bem como dos degenerados da família real, que foram postas sob escuta, pirateadas e gravadas.

Por detrás de tudo isto estava a enorme rede de pedófilos que dirige e controla a Grã-Bretanha** Tudo foi feito para abafar as investigações sobre o modelo de negócio de chantagem e ameaça de Israel e o seu controlo constrangedor sobre a Grã-Bretanha.

Mais uma vez, atiraram aos cães o moribundo Lord Janner e o outro pedófilo Jimmy Savile.

Arquivo R71 no Wikileaks + arquivo R71 em Julian Assange

*Sobre um nuclear 11 de Setembro, versão PDF N° 39 de 34 páginas ► Adenda de Maio de 2018, sobre um nuclear 11/09, pdf; Fonte VT

**O que é o Nono Círculo?

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Hoje, sabemos como responder a esta pergunta; O que fazer?... A marcha para a tirania mundial, como sair dela? O que fazer? Para derrotar definitivamente a N.O.M. ou O.M.D. e em particular graças ao questionamento e trabalho da Resistência 71, que nos convida, contínua e incansavelmente, desde 2010, como "aquele que procura a verdade e que vai suficientemente longe torna-se o caminho" a compreender que "o caminho (que) só existe através da nossa caminhada. (ela) Só está à espera de ser levado" para se encontrar neste caminho/estrada, tangente(e)...

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Por tudo isto, não nos deixemos distrair por tentadores que tentarão convencer-nos de que é possível reformar e melhorar este Sistema obsoleto, tornando-o virtuoso, como pela “magia” de o próprio povo escrever uma “constituição”, por exemplo, porque isso continua a ser do domínio do Estado. Mas tudo mostra que não há soluções dentro do sistema.

Tragam Julian Assange para casa! John Pilger para Le Grand Soir em 18/06/2018

Como já discutimos com R71, também;

1- Pilger é um farsante e, sem querer, trabalha para aqueles que operam e controlam Assange...

2- Pilger não é um farsante e faz ele próprio parte da dissidência controlada, afinal a sua carreira comprou-lhe, sem dúvida, muita credibilidade...

E se o nosso coração se inclina para o 1, a nossa razão para o 2... É difícil, difícil...

É por isso que, parece-me óbvio, temos de refletir sobre a nossa organização FORA DAS INSTITUIÇÕES, FORA DO ESTADO e quanto mais cedo melhor para desencadear um novo paradigma neste AQUI e AGORA e DE ONDE ESTAMOS!

Todos podem participar localmente e todos participam rotativamente nas assembleias regionais, isso tornar-se-á, naturalmente, uma função de qualquer membro da sociedade de sociedades a tempo parcial, porque é da nossa conta, de todos nós.

 

Fonte: Renseignement, Wikileaks, Mueller et la Russie – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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