3 de Novembro de 2024 JBL 1960
Fonte VT - Tradução R71 + o meu grão de sal... e
pimenta...
Em Dezembro de 2010, a Résistance 71 publicou este artigo; Media e propaganda: o enigma Wikileaks – Wikileaks, uma revolução mediática ou uma propaganda subtil? Pela Résistance 71, de 05 de Dezembro de 2010;
Desde as últimas fugas de informação do Wikileaks, o mundo voltou a
dividir-se em dois entre os adoradores incondicionais do que parece ser uma
revolução mediática, desencadeada pela organização Wikileaks, e os caluniadores
de "punks" que traem segredos de Estado e podem pôr em risco a
segurança do pessoal envolvido nas guerras imperialistas em curso.
Um
mundo dividido, mais uma vez: que dádiva de Deus!
No que nos diz respeito, não nos colocamos, obviamente, na categoria dos caluniadores,
mas também não entramos alegremente na onda dos groupies da operação
Wikileaks/Julian Assange. Preferimos o caminho do meio, o da prudência.
Porquê? Porque há demasiadas perguntas a que seria importante responder
antes de endossar cegamente uma linha de resistência à ordem estabelecida
definida pelo Wikileaks e pelo seu criador Julian Assange. Leia o artigo
completo e referências sobre o assunto ► https://resistance71.wordpress.com/2010/12/05/media-et-propagande-lenigme-wikileaks/
►◄
A sua análise de ontem sobre o assunto assume todo o seu significado hoje,
ao ler a tradução do artigo de Gordon
Duff (Veterans Today) de 14 de Julho de 2018;
Intelligence,
Wikileaks, Mueller e Rússia
Intelligence e a Nova Ordem Mundial: Wikileaks, Assange, Mueller e Rússia... (VT)
Gordon
Duff - Brasil | 14 Julho 2018 | Fonte do artigo ► https://www.veteranstoday.com/2018/07/14/intel-drop-wikileaks-mueller-and-russia/
A VT reconheceu o Wikileaks em 2009 como um órgão de intelligence
israelita. Rastreamos a origem do treino israelita de Assange, bem como outros
no mundo falso da media que ficaram em Israel para treino adequado. Para
Assange, tudo começou com o Projecto TOR, um portal para pornógrafos e redes de
tráfico de pedófilos.
Assange é a chave. Sem a Rússia a lavar as suas piratarias através da
Wikileaks, ou pelo menos algumas delas, teria havido centenas de membros do
Partido Republicano (GOP) e dos seus candidatos que teriam sido expostos como
criminosos por terem recebido conscientemente informação roubada e teriam sido
cúmplices de crimes cibernéticos, conspiração e outros.
Assange cobriu cerca de 2/3 dessas pessoas.
A Wikileaks é uma “lavandaria” para duas coisas principais: uma é a
informação real que Israel e os agentes do GRU (pensamos nós) controlados pelos
serviços israelitas na Rússia piratearam para atingir os inimigos colectivos
dos oligarcas sefarditas que servem, os “chefes kapos” dos cartéis Kuhn-Loeb-Rockefeller-Rothschild-Warburg-Schiff-Bush,
que remontam aos tempos medievais de Veneza e Génova.
Estes nomes, que soam a alemão ou holandês, foram tomados de empréstimo nos
séculos XVII e XVIII, quando os banqueiros, expulsos de Espanha e da Grã-Bretanha,
tomaram posse do Sacro Império Romano-Germânico e da Liga Hanseática.
Ah, mas estou a divagar, voltemos à Wikileaks ou a outro clone da Mossad:
os “Anónimos”. Esse está fora de circulação. Era apenas um baile de máscaras,
com máscaras engraçadas e tudo. Se lerem as acusações de Mueller contra os
12/13 agentes russos, podem ver como é fácil para as organizações de
cibersegurança resolverem os problemas. Mueller conseguiu penetrar no sistema
GRU em Moscovo, ter acesso aos seus arquivos de investigação, pirateou os seus
telefones, levou tudo. Qualquer pessoa que leia o que Mueller tem sobre eles
deve ficar assustada.
Então, porque é que
ninguém olhou atentamente para o Wikileaks e para o Anonymous? Estas
organizações podem ser derrubadas em minutos. Melhor ainda, olhemos para
Assange. Não está a ser investigado oficialmente, à excepção deste “caso”
sueco, em que o pobre gay Assange é acusado de violar duas mulheres suecas que
podiam muito bem ter-lhe dado uma lap dance.
Qualquer pessoa que já tenha estado na Suécia ou que saiba como funcionam
as coisas no “mundo dos encontros” acha a história de Assange risível. Trump
foi acusado de coisas mil vezes piores e todas elas foram resolvidas com
subornos ou ameaças e tu vens dizer-me que os patrocinadores públicos de
Assange, da família Rothschild, que o acolheram durante anos antes de ele se
esconder, não têm dinheiro para lhe pagar um advogado barato? Qual é o preço
para silenciar alguém que foi violado num encontro por um borracho? Talvez
devesses perguntar ao Trump?....
Que mais faz Assange, quando não está a saltar de uma propriedade para
outra dos seus patrocinadores, como fez tão publicamente antes de supostamente
acabar na embaixada do Equador em Londres? (Note-se bem que este país é
facilmente atormentado pelos amigos dos grandes bancos de Assange, os seus
amigos dos grandes bancos muito públicos, se não sabe isso, então não tem
prestado muita atenção à forma como as coisas estão a correr...)
Lembrem-se sempre de uma coisa: Assange é uma grande
parte do encobrimento do 11 de Setembro*, um grande inimigo da Síria, do Iraque, do
Paquistão, do Irão e que nunca divulgou uma palavra contra Israel, mas também
contra nações ou fontes que não dizem nada contra Israel. Embora Israel seja,
de facto, o cretino do mundo, estar envolvido na “fuga de notícias” ou na
“liberdade de imprensa” e não dizer nada contra Israel é um pouco de traição.
Veja-se os órgãos de
comunicação social que divulgam informações do Wikileaks ou defendem Assange.
São todos agentes israelitas.
Vejamos duas vezes uma
das operações da Wikileaks.
A Stratfor
tem sede em Austin, Texas, e ficamos a saber que partilha muito com a InfoWars,
outra organização que reconhecemos estar ao serviço dos serviços secretos
israelitas. Existem verdadeiras organizações de segurança privada a operar em
todo o mundo, e eu tenho alguma experiência com elas. Para além da inteligência
humana, também operam satélites à volta da Terra e outras plataformas de
vigilância; operam em paralelo profundo com a NSA. Estou mais do que familiarizado
com estas coisas.
De qualquer modo, a Stratfor não é assim tão robusta. Na verdade, foi
repetidamente desmascarada por não ser assim tão substancial, até ter sido
“pirateada” pelo Wikileaks/Anonymous.
A informação “pirateada” por eles torna-se subitamente “informação de
primeira importância”, de acordo com as nossas fontes, tudo fabricado para
embaraçar ou prejudicar qualquer ameaça percebida à elite governante de Israel.
É nisto que consiste o “branqueamento” de informações
Em casos como a eleição fraudulenta de 2016, agora provada para aqueles que
podem ler uma acusação legal, o Wikileaks foi usado para fornecer informações à
imprensa controlada por Israel para intimidar os investigadores.
Assim que o nome do franchise Wikileaks é mencionado, juntamente com o mito
de Assange, os queridinhos dos media entram em acção.
O que é particularmente estranho no caso da Wikileaks é o facto de nunca
ter existido um “grupo de piratas informáticos” unido sob o rótulo Wikileaks,
mas também o facto de nunca ninguém envolvido ter sido investigado, muito menos
acusado de nada (Manning é um caso especial, era necessário livrar-se de alguém
embaraçoso, além de que era um informador e não um membro da Wikileaks per se).
Assange não é procurado nos Estados Unidos, nem foi objecto de uma acusação secreta
relatada por... esperem por isso... InfoWars. O Departamento de Justiça dos EUA
confirmou que a InfoWars inventou a acusação e que a Wikileaks não é procurada
de forma alguma, na verdade a Wikileaks é uma parte fundamental do controlo de
Israel sobre a imprensa e os meios de comunicação americanos.
Começamos aqui porque, sem expor o Wikileaks como uma operação de espionagem gerida pelo governo, uma alegação que foi feita por Zbigniew Brzezinski há muito tempo, Mueller nunca chegará aos verdadeiros culpados. É este o objectivo de Mueller?...
Mas então, em quem podemos confiar? Devemos acreditar em Mueller só porque os
jornais e toda a podridão humana no Congresso dos EUA nos dizem que ele está numa
missão para derrubar Trump?
Tudo isto também é falso? Aguardamos.
Depois temos todos estes longos anos de Putin a lamber
o traseiro de Netanyahu e a deixá-lo bombardear a Síria à vontade, quando a
Rússia poderia acabar com isso em segundos. Como se ninguém
percebesse...
Actualização
de 17 de Julho de 2018 por R71: Após a reunião Trump-Putin em Helsinquia, Trump
diz: "Putin é fã de Bibi [Netanyahu], ele sempre o apoiou muito...
"]
Esta é uma das coisas que dá uma ponta de verdade às acusações de Mueller
contra a Rússia. Voltemos à Grã-Bretanha durante os anos Bush, quando a
organização de Rupert Murdoch, o magnata dos media, que faz de fachada para a
Wikileaks e, claro, dirige a Fox News/Hannity e a máquina de propaganda que
muitos dizem que dirige Trump, foi mencionada no escândalo das “escutas
telefónicas”. Porque é que isto não foi chamado de “escutas ilegais”? É
importante compreender que foram as linhas telefónicas dos ramos especiais
britânicos do MI6 (serviços secretos estrangeiros) e do MI5 (contra-espionagem),
bem como dos degenerados da família real, que foram postas sob escuta,
pirateadas e gravadas.
Por detrás de tudo isto estava a enorme rede de pedófilos que dirige e controla a Grã-Bretanha** Tudo foi feito para abafar as investigações sobre o modelo de negócio de chantagem e ameaça de Israel e o seu controlo constrangedor sobre a Grã-Bretanha.
Mais uma vez, atiraram aos cães o moribundo Lord Janner e o outro pedófilo Jimmy Savile.
Arquivo R71 no Wikileaks + arquivo R71 em Julian Assange
*Sobre
um nuclear 11 de Setembro,
versão PDF N° 39 de 34
páginas ► Adenda de Maio de 2018, sobre um
nuclear 11/09, pdf; Fonte VT
▼▼▼
Hoje, sabemos como responder a esta pergunta; O que fazer?... A marcha para a tirania mundial, como sair dela?
O que fazer? Para derrotar definitivamente a N.O.M. ou O.M.D. e em
particular graças ao questionamento e trabalho da Resistência
71, que nos convida, contínua e incansavelmente, desde 2010, como "aquele que procura a verdade e que
vai suficientemente longe torna-se o caminho" a compreender
que "o caminho (que) só
existe através da nossa caminhada. (ela) Só está à espera de ser levado" para se
encontrar neste caminho/estrada, tangente(e)...
▼▼
Por tudo isto, não nos deixemos distrair por tentadores que tentarão
convencer-nos de que é possível reformar e melhorar este Sistema obsoleto,
tornando-o virtuoso, como pela “magia” de o próprio povo escrever uma
“constituição”, por exemplo, porque isso continua a ser do domínio do Estado.
Mas tudo mostra que não há soluções dentro do sistema.
Tragam Julian Assange para casa! John Pilger para Le Grand Soir em 18/06/2018
Como
já discutimos com R71, também;
1-
Pilger é um farsante e, sem querer, trabalha para aqueles que operam e
controlam Assange...
2-
Pilger não é um farsante e faz ele próprio parte da dissidência controlada,
afinal a sua carreira comprou-lhe, sem dúvida, muita credibilidade...
E
se o nosso coração se inclina para o 1, a nossa razão para o 2... É difícil,
difícil...
▼
É por isso que, parece-me óbvio, temos de refletir sobre a nossa
organização FORA DAS INSTITUIÇÕES,
FORA DO ESTADO e quanto mais cedo melhor para desencadear
um novo paradigma neste AQUI e AGORA e DE ONDE
ESTAMOS!
Todos podem participar localmente e todos participam rotativamente nas
assembleias regionais, isso tornar-se-á, naturalmente, uma função de qualquer
membro da sociedade de sociedades a tempo parcial,
porque é da nossa conta, de todos nós.
Fonte: Renseignement, Wikileaks, Mueller et la Russie – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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