Um Romance/Ensaio de Luís Alexandre

Um relato que permitirá, sobretudo aos jovens que não
vivenciaram os acontecimentos, ter uma perspectiva científica e dialéctica do
estádio e do desenvolvimento da luta de classes em Portugal, quer antes, quer
durante, quer ainda depois do 25 de Abril de 1974.
Este é um ensaio que nos permite perceber a génese
dos mitos que alguns sectores de classe da burguesia e da pequena-burguesia –
que vieram a influenciar vastos sectores da classe operária e do campesinato
pobre – impuseram para contar a “história” do 25 de Abril, sustentando o seu
discurso no princípio de que uma mentira, mil vezes repetida, se pode tornar
numa realidade.
O que Luís Alexandre nos propõe é, não só uma leitura e
reflexão, à luz do principio de que o verdadeiro motor da história é a luta de classes, mas a ideia de que é
necessário retirar da história os ensinamentos que permitam que os verdadeiros
actores da transformação da sociedade não se deixem, de novo, capturar pelos
cantos de sereia dos que, sendo reaccionários, por vezes se mascaram de
revolucionários.
Luis Júdice
Nota: Para aqueles que quiserem adquirir o livro, podem encomendá-lo em:
https://www.chiadoeditora.com/livraria/aquela-manha-de-abril
Nota: Para aqueles que quiserem adquirir o livro, podem encomendá-lo em:
https://www.chiadoeditora.com/livraria/aquela-manha-de-abril
Excelente texto do Luís Júdice, apenas com um senão, que já por mais de uma vez tentei corrigir. Refere-se à palavra que o Luís ( não sei se por erro do botão)insiste em aplicar. A palavra correcta é ESTÁDIO e não ESTADIO, estadio não existe, aliás existe mas é como erro. Aqui fica o esclarecimento.
ResponderEliminarTens razão, camarada, vou já emendar! Obrigado pela vigilância.
ResponderEliminar