A tarefa política autárquica de todos os lisboetas que amam a capital do seu País é correr imediatamente com o reaccionário Fernando Medina da presidência do município de Lisboa.
Com os votos favoráveis do Bloco de Esquerda e do partido dito socialista, foi ontem aprovado o orçamento municipal de Lisboa para o próximo ano de 2019.
Este orçamento terrorista tem como segunda fonte de financiamento as verbas das multas e taxas de parqueamento da EMEL (Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa),
A quem a Câmara concedeu a ilegalíssima exploração dos espaços públicos e municipalizados das ruas, estradas, passeios, parques, jardins e bairros de Lisboa.
O novo orçamento dos socialistas de merda do PS e do Bloco de Esquerda aprovou a duplicação da taxa turística, que era de um euro e passou a dois euros, o que vai resultar numa receita de mais de 36 milhões de euros…
Entretanto, a maior fatia das receitas continua a estar dependente dos impostos IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões). O que torna as rendas de casa cada vez mais altas.
Na devolução de 2,5% de IRS às famílias, num total de 32,4 milhões de euros, as classes sociais lisboetas com maior rendimento são as que vão receber mais devoluções, e não as classes de menor rendimento, o que dá para perceber quem são Medina e Catarina.
Apesar das receitas faraónicas, Lisboa não tem parques nem jardins, cheira a merda por todos os lados, está escavada de buracos, é um nojo de cidade.
É preciso correr com Medina e os bloquistas da maioria da Câmara de Lisboa, pois esta canalha é inimiga dos lisboetas. Lisboa precisa de uma Câmara popular.
Retirado do tweeter de Arnaldo Matos
@ArnaldodeMatos
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