quinta-feira, 16 de abril de 2015

Caos nas Urgências Hospitalares

Um Costa nada … Leal!

Um energúmeno que dá pelo nome de Fernando Leal da Costa e é secretário de estado adjunto no ministério da saúde teve o desplante de vir comentar publicamente a reportagem que um canal de televisão generalista realizou a propósito do estado caótico a que este governo de traição nacional conduziu o sector da saúde enfatizando, em particular, a problemática das urgências hospitalares.

Apesar de ninguém esperar que o supracitado canal de televisão retirasse consequências do que deveria acontecer a um governo que trata assim da saúde do povo, a referida reportagem demonstrou, com meridiana clareza, o caos que, segundo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, se vive nos hospitais, principalmente nas urgências hospitalares, resultado da diminuição de numero de camas hospitalares e da diminuição das metas previstas relativamente às camas de cuidados continuados.

Um Costa pouco leal a tentar deitar poeira nos olhos do povo que é confrontado todos os dias com o aumento dos factores de doença – má nutrição, impossibilidade de aquisição de medicamentos, aumento das taxas moderadoras, diminuição da comparticipação nos custos de transporte – devidos a despedimentos colectivos, desemprego e cortes nas prestações sociais.

Um tiranete que tem o desplante de afirmar, face às imagens exibidas e à experiência vivenciada todos os dias por quem tem de recorrer ao SNS (Serviço Nacional de Saúde), que a situação caótica das urgências afinal não era e que os doentes até estavam comodamente instalados?!

Para um biltre desta natureza, que para além de provocar doentes, a esmagadora maioria deles com fracos recursos, vítimas do genocídio fiscal imposto pelo governo que integra, escamoteia a selvática exploração a que sujeita os profissionais da saúde – médicos, enfermeiros, auxiliares, etc. - , ao mesmo tempo que desvaloriza os milhares de horas que estes são forçados a fazer a mais, sem uma justa retribuição, só resta uma saída: ser corrido sem apelo nem agravo!



O biltre demonstra sua dimensão
Quando todos os indicadores evidenciam que o povo português está cada vez mais doente, que a esperança média de vida diminui e os índices da natalidade são cada vez mais baixos, a canalha do governo PSD/CDS e o seu tutor Cavaco vêm afirmar o contrário. Deve, por isso, ser de imediato demitida e, em sua substituição, emergir um governo de unidade democrática e patriótica capaz de assegurar e salvaguardar um serviço público de saúde eficiente e digno, ao serviço do povo.

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