Boicote activo à “prova de acesso”! Todos os professores são precisos nas escolas!
Em desespero de causa e para tentar dividir os professores, o ministério da educação passou agora a exigir a realização da prova apenas aos professores contratados com menos de cinco anos de serviço, contando para isso com a colaboração da UGT, cujos sindicatos aceitaram subscrever um acordo de traição com esse conteúdo e objectivo. Num gesto sem precedentes, foi o próprio secretário-geral desta central sindical que negociou com o ministério da educação esta rendição. Ciente do seu papel de lacaio pronto a acudir onde seja necessário, Carlos Silva respondeu à chamada de um governo acossado que sabe ser esta uma batalha cujo desfecho será certamente marcante no que diz respeito aos combates em curso e a travar num sector tão importante como é o da educação.
Os professores travaram uma importante luta no final do ano lectivo passado e impuseram ao governo uma significativa derrota. É esta postura que tem de ser mantida no presente combate para boicotar a provocatória “prova de acesso”. Esse será um passo indispensável para defender a escola pública dos ataques que a pretendem destruir e para mobilizar os professores tendo em vista o objectivo primordial de todos os trabalhadores, que é o derrube do governo de traição nacional Coelho/Portas e a constituição de um governo democrático patriótico.
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