sábado, 9 de novembro de 2013

Notícias de uma Quinzena de lutas dos trabalhadores portugueses pelo derrube do governo de traição nacional!

Quinzena de Luta e Greves: Trabalhadores em luta vencerão!

2013-03-09-manif 04
A partir do próximo dia 25 de Outubro e até dia 9 de Novembro, no contexto de uma Quinzena de Luta e Greves, várias são as acções de luta que os trabalhadores portugueses vão ser chamados a travar. A agenda que abaixo reproduzimos deve servir de mote para a preparação e a convocação urgente de uma Greve Geral Nacional que dure pelo menos 2 a 3 dias, com vista ao derrube deste governo de traição nacional e do seu tutor e mentor Cavaco Silva. 

• CTT - a 25 de Outubro greve dos trabalhadores deste sector• METRO DE LISBOA – greve a 31 de Outubro e realização de Plenário dos trabalhadores• TRANSTEJO - de 3 a 9 de Novembro, os trabalhadores paralisam três horas por turno• SOFLUSA – paralisação de 3 horas por turno de 3 a 9 de Novembro • REFER – os trabalhadores entram em greve de 24 horas a 6 de Novembro• TRANSPORTES COLECTIVOS DO BARREIRO – com o início no 1º serviço, e até às 12h00, os trabalhadores fazem greve dia 6 de Novembro • CARRIS – a 7 de Novembro, os trabalhadores suspendem o serviço para realizarem um Plenário onde serão discutidas novas formas de luta, entre as 09h30 e as 15h30• STCP – A 7 de Novembro, os trabalhadores paralisam os serviços das 08h00 às 16h00• CP – Greve de 24 horas, dia 07 de Novembro• Trabalhadores da Função Pública – Greve de 24 horas dos trabalhadores deste sector a 8 de Novembro, incluindo a paralisação dos trabalhadores de várias empresas de transportes municipais • MANIFESTAÇÃO GERAL DO SECTOR DOS TRANSPORTES: 9 de Novembro

Para além da recorrente mobilização dos trabalhadores da função pública e do vanguardista sector dos transportes, têm de ser reunidas as condições para se produzir a grande vaga de fundo que se exige, e que tem de ter os trabalhadores do sector privado envolvidos, bem como o que resta da classe operária a trabalhar em grandes, pequenas ou médias empresas – públicas e privadas!
Na memória de todos os trabalhadores e do povo tem de estar o exemplo de firmeza, organização e objectivos avançados de sectores como o dos transportes, da estiva ou das comunicações, mas também dos professores e dos trabalhadores da função pública. Perante a declaração de guerra que o governo dos serventuários Coelho/Portas/Cavaco fez à classe operária, aos trabalhadores, ao povo, a todos os democratas e patriotas, ao impôr as normas contidas na Lei Geral do Orçamento de Estado (OE) para 2014, é a convocatória imediata de uma Greve Geral de dois ou mais dias, mas de forma concertada entre todas as organizações sindicais, políticas e sociais que urge convocar.
Estes riachos de luta não podem morrer nas suas margens ou na praia. Têm de confluir para o caudaloso rio da revolta popular que se agiganta, tem de caminhar na senda da constituição de formas organizativas eficazes e firmes para alcançar tal objectivo, visto que já ficou demonstrado à exaustão que nunca será a CGTP ou, muito menos, a UGT, ou qualquer outro partido ou plataforma social, de forma isolada ou tentando impor a sua liderança que conseguirá alcançar esse objectivo político central que é o derrube do governo e a expulsão da tróica germano-imperialista do país, com o fim de constituir um governo democrático patriótico.
Governo que o povo mandatará para que, para além da recusa do pagamento de uma dívida que não foi contraída por si, nem dela retirou qualquer benefício, deverá preparar a saída de Portugal do euro e da União Europeia, recuperar o seu tecido produtivo e assegurar o bem estar do povo e a independência nacional.
Retirado de:

Trabalhadores dos CTT em luta contra a privatização


2013-06-07-greve ctt 01Passadas as primeiras horas da realização da greve dos trabalhadores dos CTT, que inaugura a quinzena de greves no sector das comunicações e transportes, pode afirmar-se que a adesão é significativa, chegando quase aos 90 por cento e atingindo primacialmente o sector de operações e o transporte e distribuição de correspondência pelo país.
Durante a noite, na Central de Cabo Ruivo, em Lisboa, os trabalhadores dos CTT que integravam o piquete de greve impediram que dois camiões estranhos à empresa saíssem porta fora. Um pouco por todo o país, a empresa mantém estações de correio abertas só tendo a chefia no local a “trabalhar”, acontecendo o caricato de um deles andar a distribuir na carrinha o correio, como denuncia o SNTCT, Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações.
Outra provocação por parte da empresa, também denunciada com veemência pelo sindicato, consistiu na decisão da administração dos CTT em que haja distribuição no sábado…
Contra o roubo dos salários, contra a precariedade, contra a privatização, os trabalhadores dos CTT lutam com denodo e determinação. Mas é fundamental que esta greve e as próximas confluam no enorme caudal das greves gerais, as que forem necessárias, pelos dias que forem precisos, para derrubar este governo vende-pátrias. Não há tempo a perder para que, por via de eleições ou não, os trabalhadores imponham o seu governo democrata patriota. Não Pagamos!
Retirado de:


Trabalhadores do Metro de Lisboa em greve

2013-10-31-greve metro 01                  Horas antes de uma nova greve, centenas de trabalhadores activos e reformados, realizaram um plenário, em que demonstraram uma firme determinação na intensificação da luta contra o roubo dos salários, dos complementos de reforma, e contra a privatização da empresa. As organizações dos trabalhadores deste sector não podem desperdiçar estas condições de luta para atingir o objectivo político essencial do derrube do governo.
Retirado de:

Greve geral da função pública - O objectivo central e imediato é o derrube do governo de traição nacional

greve 01
A greve geral da função pública, de 8 de Novembro próximo, representa uma importante jornada de luta e deve ser firmemente prosseguida e apoiada por todos os trabalhadores.
Tal como as greves em curso noutros sectores, com destaque para o dos transportes, esta greve da função pública tem por objectivo central e imediato o derrube do governo de traição nacional PSD/CDS e do seu protector encartado, o presidente da República Cavaco Silva.
Nesta e nas batalhas futuras, os trabalhadores da função pública devem exigir dos seus sindicatos a determinação de apontar aquele objectivo de luta imediato, sem o qual nenhum outro objectivo de natureza económica poderá ser alcançado.
Procurando puxar para trás a disposição de luta dos trabalhadores, a maioria das organizações sindicais tem-se recusado até agora a assumir, preto no branco, o objectivo do derrube do governo e do presidente da República, assim retirando força a um movimento grevista que, se dotado de uma direcção firme, será imparável e vitorioso.
O presente movimento grevista é o prólogo de uma nova greve geral nacional que deve ser convocada a breve trecho e cuja organização tem de começar a ser feita desde já nas fábricas e em todos os locais de trabalho. Em plenários e assembleias, os trabalhadores devem aprovar os objectivos dessa nova greve geral e disporem-se a realizá-la durante o tempo que for necessário até que esses objectivos sejam alcançados.
Abaixo o governo de traição nacional Coelho/Portas! Viva o novo governo democrático patriótico dos trabalhadores e do povo português!
Retirado de:

Greve na Refer


(do nosso correspondente na REFER)
linhas 01A greve dos trabalhadores da REFER, realizada a 6 de Novembro, decorreu de forma vitoriosa de Norte a Sul, pois apenas foram efectuadas as circulações que faziam parte dos serviços mínimos. Inserida na quinzena de luta da Intersindical, foi uma demonstração da vontade destes trabalhadores em não se deixarem espezinhar pelo afrontamento que as políticas do governo PSD/CDS tentam levar a cabo, em toda a sociedade, mas com especial incidência nos sectores dos transportes e funcionalismo público. Os roubos nos salários e no trabalho, não têm deixado estes trabalhadores de braços cruzados, necessitando apenas que quem dirige o movimento aponte caminhos que levem a vitórias. A necessidade de uma greve geral nacional, até ao derrube do governo PSD/CDS e a formação de um governo Democrático Patriótico, são neste momento os grandes objectivos que este movimento deve perseguir.
Retirado de:

Greve na CP e CP Carga 

cp carga 01

Englobado na quinzena de luta dos transportes e comunicações, convocada pela CGTP-Inter, decorreu hoje um dia de greve na CP e CP Carga. Com os sindicatos independentes a não apresentarem pré-avisos de greve, a adesão ainda assim saldou-se por muito positiva, tendo circulado apenas metade dos comboios que estavam programados. Ficou bem expresso que a determinação e disponibilidade para a luta estão na ordem do dia, bastando que a direcção aponte a objectivos correctos e avançados.
Só a convocação de uma nova Greve Geral Nacional, por pelo menos 48 horas, com o fim de derrubar o governo fascista de Passos/Portas, a denúncia do pagamento da dívida e a constituição do Governo Democrático Patriótico, podem constituir objectivos imediatos para uma saída patriótica da crise.
Retirado de:

Plenário de reformados e pensionistas do Metro de Lisboa



(do nosso correspondente no Metropolitano)
 
2013-11-07-plenario ml 01
Esta quinta-feira, dia 7/11, pelas 10H00, realizou-se um importante plenário de reformados e pensionistas do Metro de Lisboa.
Esta luta, deve-se ao facto de na Lei Geral do Orçamento de estado para 2014 ter ficado determinado o roubo do complemento de reforma dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, mascarado de suspensão. Muitos dos reformados não têm outro meio de subsistência , porque quando se reformaram, mesmo antecipadamente, foi estabelecido um acordo com a empresa para garantir o complemento de reforma.
Afirmamos ainda que esta medida foi criada na carta da fundação do Metro, porque precisava de recrutar trabalhadores com alguma experiência ferroviária. Mais tarde, em 1971, foi negociado o 1º ACT onde se defende a criação do complemento de reforma e o de sobrevivência com 1% por cada ano de trabalho. Depois, no ACT de 1973, os complementos passaram a ser de 1,5%.
Por isso mesmo, os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa consideram que não podem ficar reféns deste governo de traição nacional, nem do tribunal constitucional. A única saída que lhes resta é a de lutar e, com o apoio dos trabalhadores no activo e unidos na base dos princípios obterão a vitória, que se consubstanciará no derrube deste governo.
Abaixo o governo de traição nacional Coelho/Portas! Viva o novo governo democrático patriótico dos trabalhadores e do povo português!
Retirado de:

Os trabalhadores estivadores agendam novas greves


Sindicato dos Estivadores entregou novos pré-avisos para uma greve a realizar no período de 13 a 27 de Novembro. Segundo esses pré-avisos, a paralisação terá a duração duas horas por cada turno (oito horas) de trabalho.
Além das paralisações respeitantes ao pré-aviso de greve definidas para todo o porto de Lisboa, a empresa do grupo Mota-Engil foi alvo de um pré-aviso de greve específico para a paralisação total em três dias deste mês.
Esta luta mais que justa, que avança mesmo com as ameaças terroristas por parte dos patrões e seu governo, terá de se inserir num movimento mais vasto de combate pelo derrube deste governo, que forçosamente terá de impor uma nova greve geral, pelo tempo que for necessário, até que o governo seja derrubado sem apelo nem agravo.
O grito Não Pagamos, Governo rua, terá de ecoar nas ruas, fábricas, empresas, em todo lado, impondo em alternativa, cada dia mais premente e necessária, a constituição de um Governo Democrático Patriótico, governo esse ao serviço do trabalho contra o grande capital.
Retirado de:







Sem comentários:

Enviar um comentário