sábado, 15 de agosto de 2020

A batalha contra o fascismo de Estado




15 de Agosto de 2020 Robert Bibeau  


Divulgámos um vídeo que causou polémica: https://les7duquebec.net/archives/256961. O interesse desse vídeo não é o personagem que se move na tela, nem a antena rádio que ele encarna, mas as propostas que ele transmite, nessas questões a propósito dessa pandemia-terrorista, e nas estatísticas manipuladas pelas mentiras das media. Tudo isso tem o mérito de nos levar a reflectir sobre o assunto. Esta é a nossa política de liberdade de expressão na revista electrónica Les7duQuébec.net. Confiamos na inteligência dos nossos leitores, que saberão como guardar o trigo e rejeitar o joio. Somos a antítese do sectarismo - dogmático da esquerda pueril e da direita histérica. Nisso somos anti-fascistas.

Sob este artigo, é triste ler os comentários de pessoas que afirmam estar acima da plebe: https://les7duquebec.net/archives/256961. O povo sempre foi sempre a carne para canhão- sacrificada pelos patrões - seus intelectuais - seus padres - seus propagandistas (hoje diremos: jornalistas) - suas forças policiais (pletóricas à medida que aumenta a insurreição populista ) e toda uma gama de pequenos-burgueses dadores de lições.

Compreendemos a desconfiança da população face a esses adoladores pretensiosos que gostariam que nos jogássemos desgrenhados - desorganizados numa revolta anárquica e numa batalha desordenada ... até à nossa derrota ... de que de seguida esses pequenos burgueses tentarão lucrar em troca de algumas prebendas.

De nossa parte, saudamos a população pela sua circunspecção – os seus avanços cautelosos – os seus ensaios calibrados, hoje em Montreal, ontem em Berlim, anteontem em Portland, Seattle, Minneapolis, Beirute, Irão e Iraque. (de facto, há muitas greves de trabalhadores por melhores condições de vida e trabalho nesses países que alegam estar sob a influência exclusiva de imãs e mulás), em África, esse continente em plena turbulência terrorista jihadista exfiltrada do Médio Oriente ensanguentado, Argentina, Bolívia e Brasil, onde as massas exigem pão dos governos da esquerda e da direita. A lista de revoltas populares poderia, portanto, continuar indefinidamente. Estamos a viver numa grande época em que o terrorismo viral, depois do terrorismo religioso, prolongando o terrorismo nuclear, não conseguirá esterilizar.

Essas múltiplas batalhas populares locais, regionais, nacionais, em todo o planeta, explicam essa fixação do grande capital internacional, dos seus lacaios políticos, dos seus subalternos tecnocráticos e seus vingativos escribas, em matéria de contenção terrorista e de 'uma pandemia que acabou e da qual eles tiraram todo o lucro que podiam esperar, se não fosse a colheita de biliões de dólares para uma vacina preparada às pressas que eles vão tentar fazer-nos engolir em breve. Parece haver 125, essas multinacionais do conglomerado Big Pharma atropelam-se umas às outras face a subsídios do governo - oferecidos por estados super-endividados apoiados por bancos centrais sob infusão de moedas falsas. Oh, como eles nos estão a fazer mal, esses aprendizes de feiticeiros da economia. https://les7duquebec.net/archives/256786

No meio desta salgalhada mundializada, e depois de termos sofrido o confinamento assassino pelo qual não deixamos de pagar o preço, empregos destruídos, moedas desvalorizadas, aumentos de preços: https://les7duquebec.net/archives/255951 todos terão compreendido que a batalha contra a ridícula máscara obrigatória constitui um teste menor em que o proletariado desorganizado tenta dar a si mesmo os primeiros rudimentos de uma dinâmica insurreccional ... inconscientemente, muito frequentemente. Quem se atreverá a criticar as imperfeições e deficiências dessas revoltas espontâneas? Os coletes amarelos  mostraram-nos o caminho, basta segui-los: https://les7duquebec.net/archives/253109

Que quem está genuinamente interessado em fazer parte da história em movimento saia do seu sofá e junte-se ao protesto e à greve - por sua conta e risco.

É assim - concretamente - com o risco das suas próprias vidas - que os "bezerros proletários" (sic), como são designados pelos desprezíveis intelectuais burgueses, estão a preparar as condições práticas para um levantamento popular internacionalista contra a classe dominante internacional, seus dirigentes, seus gestores de estrada, seus lacaios políticos e seus escribas estipendiados.

Jamais ousaríamos dar uma lição a esses corajosos combatentes dos tempos modernos. À sua maneira, cada um está a lançar a sua pedra contra o fascismo de Estado ascendente. O centro nevrálgico do fascismo não está nas medias sociais, está no coração do Estado - nas suas medias dedicadas; está nos conselhos de administração do Grande capital desesperado na presença do crash bolsista anunciado. https://les7duquebec.net/archives/256641

O tempo não está para querelas de capelinhas- os nossos antecessores da esquerda ressentida desperdiçaram a sua energia nos anos entre as duas guerras. Chegou a hora da união das forças militantes a fim de oferecer, em primeiro lugar ao proletariado, e depois aos povos do mundo, uma alternativa real ao fascismo de Estado e à guerra viral, digital, financeira e nuclear em preparação.




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