Por
Khider
Mesloub.
Por que motivos inconfessáveis e ocultos, no meio da fase
paroxística da pandemia de coronavírus, os governos de muitos países, em
particular o Estado francês, persistem em apoiar, desde o início da crise
saúde, a tese da ineficácia do uso de máscaras respiratórias para combater a
disseminação do COVID-19?
Argumentar pela inutilidade
dos testes de triagem considerados ineficazes? (1) De facto, contra o senso
comum popular ou as recomendações científicas da OMS, a maioria dos Estados, em
particular a França, a Itália, o Reino Unido e outros países, não cessam de
militar contra o uso de máscaras. e o uso de testes de triagem (sic). Assim, para
citar o exemplo da França, usar uma máscara na rua seria "completamente
inútil para qualquer pessoa não contaminada", continua a martelar de forma
marcial o Director Geral de Saúde da França, Jérôme Salomon ( e a sua
congénere portuguesa, Graça Freitas – Nota do Tradutor),
durante as suas homilias obtusas diárias realizadas frente a camaras de
televisão poltronas. Para justificar a sua sentença criminosa da inutilidade do
uso de máscaras para a população, o funcionário do estado avança, como argumento
credível, a necessidade de protecção prioritária do pessoal de saúde e dos doentes
(!) "As pessoas estão a toda a hora
a manipular sua máscara (…) e é potencialmente ao manipulá-la que ficamos
contaminados, pois se por acaso nos tivermos cruzado com o vírus, haverá vírus
na máscara ", explicou o director geral da Saúde na França, Jérôme
Salomon. Da mesma forma, o risco é semelhante para as luvas.
Assim, ficamos a saber pela boca mefítica (fedorenta – NT)
do grande pontífice médico que, para poder usar máscaras protectoras, quem a
utilizar deve ter bac +8, ou seja, possuir o diploma de Estado de doutor em
medicina. Para se livrar das suas responsabilidades estatais do dever de suprir
a equipa de enfermagem e os doentes, o Director não se intimidou perante nenhuma
abominação. Recentemente, implorou à população que desse máscaras supostamente
inúteis (!) aos profissionais de saúde. De facto, durante mais uma conferência
de imprensa, sujeitou-se a implorar ao povo por máscaras: "Se você não estiver doente, entregue as suas
máscaras ao pessoal de saúde", declarou ele numa súplica desesperada.
A França carece de máscaras, reconheceu finalmente
o governo Macron, não sem antes ter, para se livrar da sua má
administração, acusado pequenos ladrões de bairro de serem responsáveis pela
escassez, por terem roubado alguns pequenos lotes fora desactualizados. Mais
patético, digno de uma república das bananas, diante da escassez de máscaras de
protecção respiratória, um centro hospitalar universitário (CHU, em francês –
NT) de uma cidade de França é reduzido a ensinar aos profissionais de saúde
como fazer máscaras improvisadas, feitas de tecido.
Assim, a França precisa urgentemente de máscaras. Mas, ao
mesmo tempo, o sinistro Ministro da Saúde (da Morte), Olivier Véran, afirma descaradamente o contrário: "Hoje temos máscaras suficientes para
permitir que os cuidadores estejam armados diante da doença e cuidar dos
doentes ”(no entanto, nalguns hospitais, metade dos cuidadores são agora
corono positivos). Sem dúvida, a confusão reina no topo do estado francês. Depois de se ter colocado na governança do
poleiro do capital financeiro internacional, o antigo banqueiro Macron, com
este governo, somos confrontados com a imaturidade no amadorismo. No entanto,
apesar das negações do governo Macron, a falta cruel e criminosa de máscaras
protectoras é denunciada por todos os profissionais de saúde, sem mencionar os
farmacêuticos e a maioria dos assalariados obrigados a trabalhar sem protecção
(eis
o verdadeiro escândalo face a uma pandemia previsível - tão previsível quanto a
próxima pandemia – Nota do Editor).
Numa
declaração cominatória realizada pelo presidente da Federação dos médicos de
França, Jean-Paul Hamon (ele próprio contaminado pelo coronavírus - como o será
a termo toda a população do mundo, como aconteceu com outros coronavírus – Nota
do Editor) acusa o Governo francês de imperícia. "Nós, os médicos,
não somos carne para canhão!", declarou ele ao Le Parisien de quinta-feira, 19 de Março. Criticou a falta de
máscaras protectoras perante a epidemia de coronavírus. “A farmácia que
abastece o seu escritório acaba de receber dois pacotes de cinquenta. Mas
surpresa das surpresas, estas não são de FFP2, a famosa máscara em forma de
pato, equipada com um sistema de filtragem. São máscaras cirúrgicas simples
", afirmou o diário Le Parisien.
"É preciso dizer que são autênticos passadores!",
indigna-se Jean-Paul Hamon, em Le Parisien. Segundo ele, para equipar todos os
cuidadores, a França teria que produzir um milhão de máscaras de FFP2 por dia.
De qualquer forma, para Jean-Paul Hamon, as lições terão que ser aprendidas com
esta crise. "A administração terá que ser responsável! Quero uma comissão
de inquérito para descobrir como pudemos deixar a França desprotegida ",
anunciou. (E o que dizer da penúria de testes de triagem, um instrumento essencial
para combater o coronavírus em geral e o Covid-19 em particular – Nota do Editor).
A resposta foi dada incidentalmente pelo ministro da Morte, Olivier
Véran. De facto, num artigo publicado pelo jornal Le Figaro, Olivier Véran
"reconheceu em 3 de Março a inexistência de qualquer stock estatal de máscaras FFP2". Segundo inúmeros relatos, há
alguns anos, o estado possuía cerca de 600 milhões, além de um bilião de
máscaras cirúrgicas. Como o reportam alguns meios de comunicação social, o
estado optou por não armazenar máscaras FFP2 desde 2011? O Estado optou
deliberadamente por liquidar o seu stock,
como consequência da sua nova doutrina de delegar a responsabilidade pelo
fornecimento de máscaras a estabelecimentos públicos e privados?
Philippe Juvin, chefe do
departamento de emergência do hospital parisiense Georges-Pompidou, disse em 18
de Março ao CNews: "A escassez de
máscaras está a causar grande raiva entre os cuidadores. Eu olho para a
medicina da cidade, todos os nossos colegas médicos, enfermeiros,
fisioterapeutas, todas as pessoas que vão ao domicílio para ajudar os idosos a
lavarem-se e a comer: e eles não têm máscaras. ”
Assim, a fim de se livrarem das suas responsabilidades
estatais do dever de fornecer aos profissionais de saúde e aos doentes, bem
como à população, equipamentos de protecção à saúde, os governos de muitos
países não recuam diante de qualquer impostura. É uma maneira subtil de
conceptualizar a sua má administração, de racionalizar a sua notória
incompetência por meio de uma argumentação falaciosa, além disso caucionada
pelas autoridades "científicas" submetidas ao poder. É uma desonestidade
intelectual. De facto, para justificar a escassez de materiais sanitários, em
particular testes de triagem e máscaras de protecção respiratória, as classes
dominantes de muitos países exibem explicações extravagantes extraídas dos
chapéus dos seus comités científicos deontologicamente
infectados pelo vírus ideológico capitalista.
Como
explicar a gestão caótica e criminosa desta crise de saúde pelos diferentes
Estados, ilustrada em particular pela falha na fabricação e fornecimento de máscaras de protecção respiratória, soluções
hidroalcoólicas, testes de triagem, respiradores e outros equipamentos médicos?
Pelas escolhas políticas ilustradas pelo desmantelamento dos serviços públicos,
em particular o sector hospitalar sacrificado no altar da capital. Nos últimos
anos, na maioria dos países, o sistema de saúde sofreu restrições orçamentais:
privatização de hospitais, eliminação de camas, redução de pessoal de
enfermagem, deterioração das condições de trabalho, deterioração do acesso e
qualidade dos cuidados, redução dos meios sanitários, materiais e equipamentos
dos estabelecimentos de saúde, instauração de métodos de gestão resultantes da gestão, em especial pela
optimização dos processos de "produção", como os fluxos apertados (just-in-time, Nota do tradutor), método que
consiste em reduzir a zero os stocks, etc.
Para a França, desde o início, deve-se enfatizar, como primeira
explicação surpreendente, relatada pela comunicação social, a decisão incompreensível
de destruir um bilião e meio de máscaras de stocks
do governo, operada nos últimos anos. Pelo motivo improvável de um limite
de validade registado, por que motivo se recusou o governo a renovar
conscientemente o stock de máscaras?
Particularmente desde o início do aparecimento do coronavírus em Janeiro de
2020. De qualquer forma, o governo Macron não pode se esconder atrás do
argumento falacioso da falta de informações confiáveis sobre a disseminação
do COVID-19
em França. Hoje, com as recentes
confissões do ex-ministro da Saúde, Agnès Buzyn (ela própria objecto de
uma queixa feita por três médicos do grupo C19; os queixosos acusam Buzyn
e Edouard Philippe de se terem "abstido" de tomar medidas
oportunas para conter a epidemia de COVID-19), onde reconhece ter informado o
Primeiro Ministro em janeiro de 2020 do perigo letal de pandemia do coronavírus
que ameaça a França, o governo francês não pode mais esconder a sua responsabilidade
na disseminação do COVID-19 e a sua inércia criminosa ilustrada pela falta de
medidas de emergência, em particular a falha na fabricação de máscaras de protecção
respiratória, géis hidroalcoólicos, testes de triagem, respiradores e outros
equipamentos médicos.
Seja como for, hoje, graças a esta crise sanitária
catastrófica, a ciência médica venal está a revelar a sua natureza ideológica
burguesa. A medicina venal é tão corrupta quanto comprometida com o capital. Ela
apresenta-se-se sempre como a porta-voz dos governantes, apesar da sua gestão
criminosa sanitária caótica. De facto, desde o surgimento da pandemia de
coronavírus, a maioria dos médicos e cientistas em muitos países, durante a
crise sanitária de COVID-19, caucionou as recomendações irresponsáveis dos
seus governos, principalmente os franceses, promovendo a inutilidade de usar
uma máscara de protecção respiratória, a ineficácia dos testes (sic). No entanto, usar uma máscara não é
apenas para evitar a contaminação, mas acima de tudo, para não contaminar os
outros. Usar uma máscara é ter em conta o interesse colectivo.
Na verdade, os governantes incompetentes de muitos países, em particular o governo Macron, apanhados de surpresa, tentam de forma ilusória, uma racionalização fútil a posteriori da escassez de meios sanitários, há muito tempo assumido e avaliado em nome do equilíbrio orçamental , por outras palavras, a redução drástica da despesa pública destinada ao povo, a fim de garantir a transferência dos montantes assim libertados para o apoio a grandes capitais em perigo. Ora, contrariamente ao argumento ilusório desses governantes, que promovem a inutilidade do uso de máscaras e a ineficácia dos testes, a OMS recomenda fortemente o uso de máscaras e testes como um meio de protecção contra a contaminação pelo coronavírus.
De resto, mesmo ao nível dos EPHAD (lares de idosos), os
profissionais desse sector geriátrico estão a alertar sobre os riscos de
contaminação dos residentes após a transmissão viral de profissionais de saúde
assintomáticos sem máscaras protectoras. Numa carta de 20 de Março de 2020
dirigida ao Ministro da Saúde, as EPHAD temem a morte de 100.000 residentes. Os
profissionais que cuidam dos idosos exigem a entrega imediata "de máscaras para todos os seus cuidadores, o
que representa aproximadamente 500.000 máscaras por dia na França"
(...) "A criação de um sector
dedicado aos pacientes Covid-19, actualmente recomendado pelas suas directrizes
como parte da estratégia de gestão de máscaras cirúrgicas, parece-nos
totalmente inadequada à situação real das casas de repouso", escrevem
eles. Quando sabemos que essas
estruturas acomodam mais de um milhão de residentes cuja idade média é de 85
anos, medimos o grau de gravidade do risco letal incorrido no caso de
contaminação causada por falta de protecção, em particular de máscaras. "Acumulando uma média de quase 8 doenças crónicas,
elas constituem um alvo com um nível muito alto de exposição ao risco de infecção
pelo coronavírus Sars-CoV-2", assinalam os autores da carta. As
primeiras mortes relacionadas ao COVID-19 foram observadas na maioria dos
Ehpad.
Recentemente, sob pressão do aumento exponencial de casos infectados pelo coronavírus, por falta de equipamentos sanitários, como máscaras respiratórias, géis hidroalcoólicos, testes de triagem, respiradores, no pânico e improvisação muitos países decidiram optar por medidas rápidas de confinamento geral, a fim de conter, pretendem eles, a disseminação do COVID-19. No entanto, como o exemplo da Ásia demonstra, alguns países conseguiram controlar a disseminação do COVID-19, como a Coreia do Sul, onde a epidemia ainda era desenfreada no início de Março, sem ter recorrido ao confinamento geral. O professor Didier Raoult, especialista em doenças infecciosas que defende o uso de cloroquina, classificou o confinamento como "medieval". O professor Raoult apela a uma triagem maciça para detectar potenciais infectados, isolá-los e tratá-los de maneira eficaz, incluindo o uso de cloroquina.
E como é que os países asiáticos, principalmente a Coreia
do Sul, conseguiram conter a propagação do vírus? Através de uma
política de saúde global pro-activa. Mais especificamente, pelo uso de meios
tecnológicos massivamente operados para detectar casos suspeitos desde o
estágio inicial da doença. Para fazer isso, na Coreia do Sul, foram realizados
mais de 300.000 testes gratuitos em pessoas com possíveis
sintomas da doença (a Alemanha actualmente realiza mais de 500.000 testes por
semana, e é a partir desse dado que explica a baixa taxa de mortalidade
registada: 239 mortes, a França tem mais de 2.000 mortos no hospital; o
governo Macron não contou os falecidos em suas casas ou em casas de repouso – EHPAD,
NT -, por isso seria necessário
reavaliar os números oficiais). Termómetros térmicos também foram instalados em
certos locais perigosos. Da mesma forma, também foram utilizadas aplicações que
analisam o estado de saúde diário da população coreana.Sem esquecer as máscaras
de protecção respiratória usadas por toda a população coreana, meios muito
eficazes para evitar a contaminação. No total, sem nenhuma medida de
confinamento, a Coreia do Sul declarou apenas 8.000 casos e quase 76 mortes
(com uma população quase igual, a Itália lamenta mais de 10.000 mortos ou 100
vezes mais mortes: questionem o que está errado). Hoje, todos concordam que o
confinamento da propagação do COVID-19 operado na Coreia do Sul (como em Singapura,
Taiwan e China) deve ser atribuído à eficácia da política de testes de
despistagem em massa gratuitas, combinada com o uso
maciço de máscaras de protecção respiratória, com a eficiência da comunicação
pública. Em conclusão, a Coreia do Sul conseguiu impedir a propagação do
coronavírus, graças às tecnologias avançadas abundantemente usadas, a
regulamentação rigorosa sem confinamento e sem coerção, mas acima de tudo com o
uso de máscaras de protecção respiratória.
Na verdade, com uma estratégia de despistagem e tratamento
de casos detectados, distribuição massiva de máscaras de protecção respiratória
e soluções de gel hidro-alcoólico, os primeiros países afectados, como França,
Itália, Espanha , o Irão, para citar apenas os países que mais sofreram o
impacto do coronavírus (e recentemente a Argélia), não precisaria recorrer ao
confinamento geral. E a eficácia em conter e depois parar a pandemia teria sido
muito mais eficiente e menos onerosa, especialmente do ponto de vista económico
e social (a experiência dos países asiáticos prova isso, e estão a sair da
crise pandémica com danos económicos colaterais menos catastróficos).
De resto, compare-se o custo estimado de fabrico (ou
compra) de testes, máscaras, soluções hidroalcoólicas, respiradores, essenciais
para gerir a crise sanitária do coronavírus (gestão obviamente activada desde o
início do aparecimento do vírus) com o custo económico exorbitante de
confinamento decidido por omissão pelos governos francês, italiano, espanhol (e
recentemente pelas autoridades argelinas e canadenses), devido à negligência
materializada na falta de meios sanitários, medida do grau de aberração dessa caótica
e criminosa gestão sanitária, responsável por milhares de mortes pelo
coronavírus (Itália e Espanha pagam um pesado tributo). Seja como for, no
estado actual das coisas, a manter-se a política improvisada de "guerra
contra o coronavírus" (segundo as palavras do chefe do
Estado-maior Macron que preside regularmente um Conselho de Defesa – a terminologia belicosa diz muito sobre os objectivos dessas reuniões governamentais às quais assistem generais) iniciada pelos
governantes desses países afectados pelo COVID-19, seguidores de terapias de
internamento, coletes policiais e tratamentos repressivos, essa gestão caótica
da saúde é mais parecida com uma operação musculada de pacificação securitária,
mais do que uma campanha sanitária salutar. Um controlo policial e militar
ditado por razões de manutenção da ordem, antecipando as inevitáveis
explosões sociais provocadas pela negligência médica do governo e pela crise
sócio-económica, em vez dos cuidados médicos animados pelo preocupação vital de
proteger realmente as populações contra a contaminação do coronavírus.
Ironia da história, o governo francês aplicou mais multas ( 135 € que podem ser agravadas até 1.500 € em caso de reincidência) em dez dias de confinamento (ou melhor, BLOQUEIO) do que máscaras protectoras para a população em dois meses . De facto, ao longo de dez dias, a polícia realizou quase 4 milhões de verificações em toda a área territorial esquadrinhada, e mais de 225.000 relatórios já foram elaborados (para corrigir o tesouro público francês que sofreu desvios para as classes ricas).
Assim
vai a França de Macron: ela avança (em proveito das finanças) mascarada, e cabe ao povo cascar-lhe (em francês casquer
– NT).
NOTA
1)
A psicopatia ou transtorno de personalidade
anti-social baseia-se num comportamento
anti-social. A existência do psicopata é marcada pela instabilidade. Segundo
especialistas, essa síndrome caracteriza pessoas arrogantes, muito
manipuladoras, insensíveis, sedutoras, dominantes e sem medo de nada. Além
disso, os psicopatas são considerados impulsivos em várias áreas das suas
vidas. Eles não têm remorso ou empatia. O Manual de Diagnóstico e Estatística
de Psiquiatria (DSM) IV e 5 ( Le Diagnostic and Statistical Manual of
Psychiatry (DSM) – NT) define, assim, a psicopatia: um modo de desprezo
e transgressão dos direitos de terceiros, associado às seguintes manifestações:
incapacidade de cumprir leis e padrões sociais; tendência a enganar por lucro
ou prazer (indiciado por mentiras repetidas, uso de golpes); impulsividade ou
incapacidade de planear com antecedência; irritabilidade ou agressividade
(indiciada por ataques repetidos); desrespeito imprudente pela sua segurança ou
pela dos outros; irresponsabilidade persistente; falta de remorso (indiciado
por ser indiferente ou justificar-se depois de magoar, maltratar ou roubar os
outros). Isso descreve estranhamente o poder de Macron (na verdade da maioria
dos dirigentes de outros países).
Mesloub Khider

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