O
confinamento tem sido usado para supostamente controlar a disseminação do
coronavírus ao redor do mundo, mergulhando milhões de pessoas, geralmente crianças,
no caos, na fome e na miséria. Essa medida de destruição em massa foi mais
usada para controlar as populações. Agora, a Organização Mundial da Saúde
(sic), depois de incitar - ameaçar - corromper chefes de estado para forçá-los
a confinar - mudou de ideias e a OMS está a recuar antes que a revolta social
estoure em mundo todo. A revista "Les7duquebec" denuncia esta arma de
destruição em massa há sete meses: confinamento assassino. https://les7duquebec.net/archives/254560 & https://les7duquebec.net/archives/255461 Robert Bibeau. Editor.
A Organização Mundial da Saúde reverteu a sua posição original sobre o COVID-19 e pediu aos líderes mundiais que parassem de bloquear os seus países e economias.
O Dr. David Nabarro, da OMS, apelou aos líderes mundiais, ontem, dizendo-lhes que parassem de "usar confinamentos como método de controlar" o coronavírus.
Ele também afirmou que a única coisa que os confinamentos e
bloqueios conseguiram foi a pobreza e a miséria, inclusive nos países
desenvolvidos.
“Os bloqueios têm apenas uma consequência que vocês nunca
devem considerar levianamente: eles tornam os pobres ainda muito mais pobres”,
declarou ele. (ver link - Voir ici) . No mapa à direita: em amarelo os países que confinaram a
vários níveis, sem benefícios reais, pois a pandemia afectou-os como aos
outros, às vezes mais.
“Nós, no seio da Organização Mundial da Saúde, não preconizamos o confinamento como principal meio de controlo deste vírus”, disse o Dr. Nabarro ao The Spectator (ver link - The Spectator). (sic)
“A única vez que pensámos que o confinamento se justificava foi para vos dar tempo para se reorganizarem, reagruparem, reequilibrarem os vossos recursos, protegerem os vossos trabalhadores de saúde que estão exaustos, mas no geral preferimos que não façam isso." Por que é que a OMS pressionou - através do FMI e do Banco Mundial para incitar por ao confinamento drástico (ver a Bielorrússia – link Voir la Biélorussie)? (Nota do editor-NDLR).
A principal crítica do Dr. Nabarro no que concerne os confinamentos dizem respeito ao impacto global, explicando até que ponto as economias mais pobres foram afetadas.
“Basta olhar para o que aconteceu com a indústria do turismo nas Caraíbas, por exemplo, ou no Pacífico porque as pessoas não partem mais de férias”, declarou ele.
“Vejam o que aconteceu com os pequenos produtores ao redor do mundo. … Vejam o que está a acontecer com os níveis de pobreza. Parece que podemos ter uma duplicação da pobreza mundial daqui até ao próximo ano. Podemos muito bem ter pelo menos o dobro da desnutrição infantil ”... e milhões de mortes (NDLR).
O confinamento de Melbourne foi considerado um dos mais difíceis e longos do mundo. Durante o bloqueio em Espanha em Março, as pessoas não podiam sair de casa, a menos que fosse para passear com os seus animais de estimação. Na China, as autoridades lacraram as portas para impedir que as pessoas saíssem de suas casas. A OMS acredita que essas medidas foram largamente inúteis ... elas constituíram medidas totalitárias de destruição em massa na nossa opinião. (NDLR).
Em vez disso, o Dr. Nabarro defende uma nova abordagem para conter o vírus.
“E assim, realmente apelamos a todos os líderes mundiais: parem de usar o confinamento como principal método de controlo (quando era a OMS que defendia esse confinamento assassino - NDLR). Desenvolvam melhores sistemas para o fazer (sic). Trabalhem juntos e aprendam uns com os outros. "
Aquando uma cimeira mundial, vários especialistas em saúde de todo o mundo reuniram-se para exigir o fim dos confinamentos.
Criaram uma petição, chamada Declaração do Great Barrington (ver link - https://gbdeclaration.org/la-declaration-de-great-barrington/ ), que afirma que os confinamentos estão a causar "danos irreparáveis" (e a matar mais do que o coronavírus. NDLR).
"Como epidemiologistas de doenças infecciosas e cientistas de saúde pública, estamos muito preocupados com os efeitos adversos à saúde física e mental das políticas atuais do COVID-19 e recomendamos uma abordagem que chamamos de proteção direcionada." , lemos na petição.
“As actuais políticas de confinamento estão a ter efeitos devastadores na saúde pública a curto e longo prazo”.
A petição recebeu até agora 12.000 assinaturas (NDLR: até ao momento da publicação deste artigo, eram 218.700).
Foi redigida por Sunetra Gupta da Universidade de Oxford, Jay Bhattacharya da Universidade de Stanford e Martin Kulldorff da Universidade de Harvard.
Quando questionado sobre a petição, o Dr. Nabarro tinha apenas coisas boas a dizer. “Ponto verdadeiramente importante do professor Gupta”, disse ele.
Traduction: Fawkes News
Fonte: https://les7duquebec.net/archives/259051
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