Se dúvidas subsistissem na mente de alguns dos mais distraídos, a Directora-Geral de Saúde – Graça Freitas – desfe-las ontem. Estamos, decididamente sob uma ditadura sanitária, política, ideológica e social.
Ao anunciar que, quem se recusasse a ser inoculado com a vacina da Astra Zeneca, iria para “o final da fila” e, mesmo assim, não haveria garantias de que viesse a ser inoculado com uma vacina da sua escolha, o camafeu da DGS arrogou-se o papel de omnipresença e omnipotência que se atribui aos deuses, crendo que ela será um deles.
Recordamos que mais de uma dezena de países- entre os quais Portugal, decidiu suspender a administração da vacina do consórcio sueco-britânico, Astra Zeneca, por a esta estarem a ser atribuídos sérios efeitos secundários, mormente a formação de coágulos sanguíneos que redundam em episódios de trombose.
As declarações de Graça Freitas, sendo de per si, esclarecedoras da praxis política ditatorial que impera em Portugal, é bem o exemplo de que, desde o início da pandemia, o que Costa e os seus lacaios visam impor é a ditadura da grande indústria farmacêutica. Já não se trata, apenas, de impor como “solução” a vacinação. Trata-se de impô-la, apesar de todos os estudos apontarem para os riscos de segurança que as vacinas operacionalizadas apresentam.
Só na Europa, já se registaram dezenas de milhar de
episódios graves, atribuídos directamente à administração das vacinas da PFYZER-BioNtech, da Astra Zeneca e da Moderna, cujos efeitos colaterais são já comparáveis à própria
doença que asseguram visar combater, criando aquilo a que já se convencionou
designar por covid vacinal.
Esses efeitos colaterais, considerados graves o suficiente
para não serem passiveis de serem recuperados, já provocaram mais de 100 mil
eventos em toda a UE e cerca de 3 mil mortes. E não somos nós a afirmá-lo.
Basta consultarem o relatório da própria UE, que centraliza todos os dados
sobre esta matéria, em http://www.adrreports.eu/fr/index.html, para o concluírem.
Àqueles que consideram um exagero classificarmos de
ditadura sanitária e vacinal, o que a DGS, a mando e tutelada pelo governo de
Costa e pela OMS estão a impor, diremos que ela resulta da premissa fundadora
dessa classificação. A de que o Covid 19 é uma doença que tem cura para lá do
“milagre vacinal” à qual, se o doente – quer de forma preventiva, quer de forma
curativa – quiser aceder, é impedido de o fazer.
Isto porque, está vedado aos médicos a prescrição de
outra terapêutica que não a do paracetamol – apenas para controlar a febre – cabendo
ao programa de vacinação em massa o combate a uma doença provocada por um vírus
benigno – o SARS-CoV 2 – que provoca uma doença, o Covid.
Toda esta manipulação tem estado a ser possível
porque, para um acto médico que representa a vacinação – e a decisão
terapêutica de a sugerir ao doente – se arredou o médico. Mesmo nos raros casos
em que o cidadão tenha acesso ao seu médico de família – ou outro -, a este
está vedada a possibilidade de prescrever – quer a título preventivo, quer a
título curativo – medicamentos que tratam o Covid 19.
Estamos a falar, entre outros, da Ivermectina ou da Hidroxicloriquina,
terapêuticas credibilizadas por dezenas de anos de experimentação e uso, com
garantias absolutas de segurança para os doentes, ao contrário de vacinas
assentes em modelos insuficientemente testados e que começam a apresentar
sinais de grande toxicidade que podem ter como desfecho a morte.
Tudo isto porque, entre um medicamento que pode custar
menos de 2 cêntimos de euro e outro que custa dezenas de euros e, ainda por
cima, é administrado em larga escala, claro que à poderosa indústria
farmacêutica, em busca do máximo lucro possível à custa do sofrimento dos
doentes, lhe interessa mais que seja imposta esta segunda opção.
Para além disso, enquanto curar a doença – para além
de um custo muito menor – tem a vantagem de melhor potenciar o nosso sistema
imunológico para mutações do vírus, as vacinas irão, tal como as que são
administradas para a influenza, ser
perpetuadas, dada a necessidade de serem sujeitas a constantes updates por causa dessa recorrente
mutação dos vírus. É mesmo caso para se dizer que isto é um ... fartar
vilanagem!
A título de exemplo, refira-se que a Ivermectina, para além do seu diminuto
custo e ausência praticamente nula de efeitos secundários, já não está sujeita
ao regime de patente, podendo qualquer país produzi-la em massa, a muito baixo
custo e, assim, ter uma cobertura terapêutica eficaz, económica, segura,
abrangente e suportada por uma logística assente na rede de médicos de família,
centros de saúde e unidades de saúde familiar, espalhada por todo o território.
O que realmente Graça Freitas quis assinalar com as
suas declarações é que, a DGS e o governo de Costa e seus lacaios da UE e da
OMS, está apostados em fazer de cada um dos operários e trabalhadores
assalariados cobaias de vacinas que ainda estão em fase de teste terapêutico, sendo
que esta “obrigação” de se sujeitarem a uma qualquer vacina que lhes seja
imposta, representa, de facto, a imposição abusiva e terrorista de uma terapia
genética experimental, que nos remetem para os tempos de Mengele e dos médicos
nazis.
Quando se comemoram 150 anos sobre a Comuna de Paris,
o primeiro governo operário em todo o mundo, cabe à classe operária e aos seus
aliados, os outros trabalhadores sujeitos, também eles, à escravatura
assalariada, organizar-se de forma autónoma para levar a cabo um combate sem
tréguas à ditadura sanitária que a burguesia e os seus agentes e lacaios – como
a inefável Graça Freitas – lhes está a impor.
É tempo de denunciar as mentiras e os pressupostos
fraudulentos em que assentam as decisões tomadas pelo governo de Costa e
instituições que tutela, que não passam de simples lacaios e serventuários do
grande capital, do imperialismo e, no caso presente, dos interesses da poderosa
e corrupta indústria farmacêutica.
Terrorismo de Estado com ameaças de taberna... A autoridade de saúde Suíça nunca aprovou a injecção da AZ por falta de estudos sérios que confirmem que ela é segura. A EMA faz o que as gigantes farmacêuticas lhes mandam. Para podermos avaliar melhor a malícia da Agenda de despovoamento, no início desta semana a jornalista norueguesa Linn Wiik declarou que adoraria morrer com a vacina da AZ se o seu sacrifício ajudasse a humanidade a vencer a guerra contra o vírus. Será que é preciso tanto para ela continuar a garantir o seu ganha pão?
ResponderEliminarCom a imbecilidade deste tipo de argumentos as massas só têm um caminho que os proteja. A desobediência total!
Não podemos nem devemos confiar neste governo do PS do Costa , tutelado por Marcelo e não só....
ResponderEliminarAmigo! Não devemos dirigir a indignação a este ou aquele governo porque, todos eles, de qualquer país do mundo, está nas mãos da NOM (nova ordem mundial) que assim govervam já que não conseguiram controlar a seu modo os povos pela matrix. A população mundial está condenada pelos grandes interesses da NOM porque os governos estão manifestados. Só quando quando o povo acordar para valores de outras dimensões venceremos esta pandemia e a NOM. 💥💖
EliminarPolvos🤔qual quê...
ResponderEliminarTubarões corporativos são os que navegam nos mares sociais... Sem escrúpulos ou sensibilidades... Money is the power ruler🤑🤑🤑
Nada de novo na frente ocidental! É fartar vilanagem!
ResponderEliminarPreparam uma inquisição reptícia. Quem não tem fé, vai para o Inferno!
ResponderEliminar