A “Grande Reinicialização” – ou, no
seu acrónimo anglo-saxão “Great Reset” – é a estratégia que a burguesia e o seu
sistema capitalista e imperialista desenharam há algumas décadas, e que tentam
impor e aplicar desde Pinochet e Tatcher, passando pelo cowboy da política
americana, Ronald Reagan, mas sem sucesso. Uma estratégia que tem em vista
recuperar o ritmo e o volume que consideram desejável à acumulação capitalista
e à obtenção de maiores lucros.
Uma estratégia que assenta no
princípio geral de que, para salvar os dedos se torna necessário livrar-se de
alguns anéis. Isto é, de que será necessário reinicializar o sistema capitalista,
deitando pela borda fora o “lastro” que, segundo o sistema o impede de
progredir.
Lastro que tanto pode ser
representado por empresas sem condições de sobrevivência material – mas que
impedem o crescimento daquelas que, supostamente, têm condições para crescer e
consolidar-se – como operários e outros trabalhadores assalariados que
alimentam autênticos exércitos de desempregados, a que se associam os
reformados, todos eles fonte de “despesa”, riqueza que não é redistribuída
pelas empresas capitalistas, pelo Estado
que representa os interesses da burguesia.
Isto é, segundo a estratégia
desenhada para o “Great Reset”, torna-se necessário, para fazer face à crise
económica e financeira sistémica do capitalismo e do imperialismo –
propositadamente agravada pela crise pandémica -, livrar-se daqueles “apêndices”
que comprometem a acumulação capitalista desejada, seja porque são indutores de
maior sobreprodução, concorrência anárquica e redução abrupta, quer da
extracção de mais-valia, quer do volume de lucros expectáveis, mas também
daqueles que impedem uma redistribuição da mais-valia que é destinada ao desemprego,
à segurança laboral e social, às reformas, em vez de ser direccionada para os
bolsos do grande capital.
Liderado pela indústria
farmacêutica e pelo sector “digital” onde pontificam os chamados GAFAM
(Facebook, Google, Amazon, entre outros), este processo tem tido expressão em
todo o mundo, através da indução do medo e do pânico, do anúncio da morte
iminente, se os operários e restantes trabalhadores assalariados não se
vergarem às políticas terroristas e fascistas do confinamento, do uso submisso
de máscaras, dos gestos barreira, do recolher obrigatório e, para cúmulo, da
vacinação (voltaremos ao assunto).
Para conferir credibilidade a esta
estratégia, e apresentar-se como a “salvadora do mundo”, a burguesia e o
sistema capitalista e imperialista que a suporta, conta com um considerável
número de “especialistas” que aceitam exibir a sua mediocridade
pseudo-científica, aceitando conviver com o silenciamento da esmagadora maioria
da verdadeira comunidade científica que se opõe às medidas terroristas e
fascistas que têm vindo a ser impostas.
“Especialistas” da treta que
inundam o espaço mediático com análises, número de casos, mortes,
hospitalizações, etc., baseados em considerandos falseados, como sejam a
confusão propositada que é estabelecida entre “casos” e “doentes” infectados.
“Especialistas” que, com a
prestimosa ajuda dos “meios de comunicação” a soldo do grande capital – e sua
propriedade-, criam a ideia de que será a mesma coisa morrer-se de covid ou com
covid.
Apesar de ser cada vez mais claro
que os números apresentados são falseados com o propósito de alimentar o
pânico, não deixa de ser estranho que os povos, por terem medo de morrer, estão
a aceitar deixar de viver.
O governo de Costa e dos seus
lacaios, à imagem do que governos da burguesia em todo o mundo estão a fazer,
desenham a estratégia de comunicação que invoca o medo e o pânico das
populações nos seguintes pressupostos:
·
Primeiro
atiram-nos com o número de mortes
·
Depois, quando
o número de mortes diminui, atiram-nos com o número das reanimações
·
Quando também
estas diminuem, atiram-nos com os números das hospitalizações
·
Em diminuindo
estas, foi necessário encontrar outros números. Então, fazem-se testes em massa
para encontrar a “epidemia de casos”, ou seja, de gente que, apesar de não
estar doente, terá contraído o vírus
·
Depois, para
culpabilizar toda a gente e aumentar os números, inventaram os “casos” de contacto.
E é então que a fraude dos testes PCR (voltaremos ao assunto) é revelado
·
Para encontrar
novos números tornou-se necessário manter as pessoas no medo e, então,
chegou-se às variantes dos vírus mutantes
·
Primeiro o
vírus mutante ultra-contagioso e, de seguida, o vírus mutante ultra-contagioso
e mortal fora de controlo
·
Por fim, para
manter o medo e o pânico, começaram a utilizar as crianças, começando a
espalhar a notícia de que, se no início elas não eram afectadas, com a
emergência das variantes mutantes do vírus, elas não estão mais a salvo.
Tudo isto enquanto:
·
Em França,
99,965% das pessoas contaminadas sobreviveram ao vírus
·
Em Inglaterra,
99,972% das pessoas contaminadas também lhe sobreviveram
·
Em Itália, esse
número é de 99,957%
·
E, nos EUA, é
de 99,983%.
Números que, obviamente nunca foram
revelados, porque são tranquilizadores. É que, se fizermos uma simples operação
de subtração (relativamente ao exemplo da França), 100% menos 99,965%, é igual
a ... 0.035%!!!
E, ainda assim, os governantes
decidiram:
·
arruinar os
países,
·
arruinar as
vidas de quem trabalha,
·
arruinar a
alegria de viver,
·
transformar-nos
em prisioneiros e, sobretudo, suprimirem com toda a impunidade os nossos
direitos fundamentais.
Tudo isto sem que se tenham deixado
inquetar, de qualquer maneira, pelos 0,035% de pessoas portadoras de vírus que
morreram – a maioria com idades superiores a 75/80 anos, muitas delas com
comorbidades associadas.
Ou seja, os governantes ao serviço
do grande capital mundial, estão a impor uma gestão repressiva para uma
epidemia que não é muito mais grave do que aquelas que ocorreram no passado:
·
A Gripe
Espanhola entre 1918 e 1920
·
A Gripe
Asiática em 1957
·
A Gripe de Hong
Kong em 1968
·
A Gripe
aviária, que foi designada por H5N1, em 1997, 2003 e 2018
Epidemias durante as quais as
populações nunca foram reprimidas ao ponto que se regista na actual crise
pandémica de Covid19. O que só confirma que a razão não pode ser outra senão a
estratégia neo-liberal que redunda no “Great Reset”.
Confrontados com o facto de haver
uma crescente contestação e levantamentos populares por todo o mundo, contra as
medidas terroristas e fascistas que estão a ser impostas, o grande capital, ameaça
agora com um passaporte sanitário, que parece precipitar muitos relutantes em
aceitar a vacina para "viajar", etc.
Por
enquanto ainda não chegámos a esse patamar. De momento, o poder
testa as nossas reacções. E, de qualquer forma, ainda não resolveu os
problemas de aprovisionamento, de eficiência e será forçado, mais ou menos a
médio prazo, a parar essas vacinas genéticas e outras vacinas cujo
número de mortes e acidentes precoces excede todos os temores. E
isto sem contar com as possíveis mortes a médio prazo em poucos meses que os
geneticistas especializados em vírus RNA anunciam.
No
futuro imediato, o problema do passaporte vacinal surge apenas em teoria. Mas
vamos enfatizar a importância de não ceder ao pânico, à pressão de amigos,
generalistas, publicidade na televisão ou em outdoors (ilegal para esta droga
comparticipada). Não vos atireis para a boca do lobo acreditando assim salvar a
vossa pele e expondo-se a efeitos colaterais e às vezes à morte especialmente dos
mais velhos e frágeis e especialmente nos centenários. Especialmente porque
enquanto estivermos oficialmente numa democracia, será muito difícil para as
autoridades impor uma obrigação a uma droga em ensaios terapêuticos. Eles vão
ameaçar, mas antes de admitirem ser como Mengele e os outros médicos nazis, há
uma pequena margem para todos nós reagirmos.
Os
governantes, para satisfazer os interesses da Big Pharma – indústria farmacêutica
– ousaram proibir o uso da cloroquina – usada há 70 anos sem prescrição médica –
e estão a atrasar o acordo para a ivermectina, um medicamento anti-parasitário
que já não está sujeito ao regime de patente e, portanto, pode ser produzido
massivamente com preço quase residual. Escamoteando, assim, que, ao contrário
do que aconteceu com outras vacinas – e as tornaram verdadeiramente salvíficas
e indutoras de melhor qualidade e prolongamento da vida – existe já tratamento
para a doença provocada pelo SARS-COV2, o Covid 19.
No entanto, concordam em continuar
uma campanha experimental de vacinação, enquanto a UE até admite 2.500 mortes
reconhecidas em conexão com a vacina. A histeria colectiva tão bem criada e
mantida pelo governo e a censura na media aos opositores da sua política ao
longo do último ano só pode explicar o espanto ambiental que impede todos de
gritarem para parar esta experiência em grande escala, claramente um fracasso.
Quase
2.500 mortes oficiais e o silêncio mediático e político. Não há informações nas
conferências de imprensa do Primeiro-Ministro ?!!! Em todo o caso, tenha
cuidado! Se realmente se quer vacinar, certifique-se de que não
está doente, não tenha tido covid recentemente e fique em quarentena antes da
segunda injecção.
A
vacinação é um acto médico que envolve muitas precauções, interrogatórios,
exames clínicos que passam por perdas e lucros quando se torna esse acto banal
e não se alertam as pessoas colocadas em risco. A vacinação por não médicos
defendida pelo governo mostra o que é este procedimento médico cuja vacinação é
um exemplo esquecido pelos líderes, mas também por aqueles que aceitarão a
injecção sem exame clínico ou manutenção. A medicina está agonizante.
Para
muitos, os efeitos colaterais seriam comparáveis à doença, chamada covid
vacinal. A agência europeia está a centralizar os efeitos
colaterais considerados graves o suficiente para se recuperar. Até ao momento,
temos quase 2.500 mortes e 100.000 eventos em toda a UE. http://www.adrreports.eu/fr/index.html
·
A vacina mais perigosa, mas também a mais utilizada,
será a vacina Pfizer-BioNTech (Tozinaméran
codinome BNT162b2, vendida sob a marca Comirnaty) com 78.000 eventos e 2.000
mortes a partir de 27/2/2021.
·
A
Astra Zeneca (CHADOX1 NCOV-19) fez uma entrada
estrondosa com 13.983 eventos e mais de 200 mortes e será imposta (se o pessoal
for submisso) aos cuidadores orientais enquanto recusado pela África do
Sul ...
·
A
Moderna (CX-024414) entrou na lista com 3.266
eventos graves em 27/02/2021.
Entretanto,
sete países europeus – entre outros a Dinamarca, a Áustria, a Estónia, a Lituânia,
o Luxemburgo e a Letónia - já suspenderam a vacina da Astra Zeneca por
alegadamente estar associada à ocorrência de tromboses, muitas das quais
fatais, enquanto os “especialistas” da treta em Portugal sugeriram ao governo
de Costa a recente aprovação da administração desta vacina em todas as idades
!!!
Tal como
se previa, há um crescendo de acções judiciais em todo o mundo. Por enquanto, o
principal alvo são os testes PCR e as consequências das directivas
implementadas por virtude das conclusões erróneas a que chegaram e que
alegadamente influenciaram as medidas impostas pelos governos do grande capital.
Num
comunicado recentemente difundido por mail pelo advogado alemão Reiner
Fuelmich, este dizia que:
"O teste pcr pende como uma espada de Dâmocles sob a cabeça de milhões
de alemães há vários meses. Dependendo do resultado, há risco de interrupções
maciças no quotidiano. Este teste chegou aos tribunais: uma acção foi
apresentada ao Tribunal Regional de Berlim. O principal argumento: o teste não
é adequado nem destinado à detecção de uma infecção. E invalidaria a cadeia:
teste positivo - infectado - contagioso - perigo - este padrão é falso.”
Por sua
vez, o governo britânico acabou de admitir que os testes PCR geram falsos
positivos (veja o link em anexo - The
Fine Print: UK Government Finally Admits PCR Test Generates False Positives -
21st Century Wire). Agora que está
absolutamente desmascarado um pressuposto que denunciamos há vários meses e que
foi responsável por “justificar” as medidas terroristas e fascistas levadas a
cabo por governos em todo o mundo – entre os quais se inclui o governo
português, protagonizado por Costa e pelos seus lacaios – é nosso dever, nossa
tarefa, curar o medo, divulgando a um cada vez maior número de operários e
outros trabalhadores assalariados os números da fraude e as suas implicações
fraudulentas.
A traição
da falsa esquerda em todo o mundo – em Portugal representada pelos social-democratas
do BE e pelos revisionistas do PCP – empenhada em, cada vez mais, se colocar em
bicos de pés perante o poder da burguesia e do grande capital e acolher as políticas
terroristas e fascistas – como o comprova a declaração da dirigente do BE,
Catarina Martins a concordar com o Plano de desconfinamento ontem apresentado
por Costa – que estão a impor à classe operária e restantes trabalhadores
assalariados, leva a uma situação única e absolutamente caricata.
Veja-se o
que aconteceu no estado americano do Texas, que decidiu levantar todas as
medidas restritivas, decisão que foi acompanhada, quase de imediato, por outros
estados americanos – Mississípi, Iowa, Montana e Dakota do Norte.
Estados
ditos “republicanos”, dirigidos por governadores próximos de Trump, eminentemente retrógados e reaccionários que, graças ao papel que a falsa
esquerda tem assumido na presente “crise pandémica”, levou a que se arroguem
apresentar-se como lídimos “defensores” da democracia e da liberdade, quando a
sua sanha assassina contra operários e restantes trabalhadores assalariados é
tão grande quanto a de Biden e dos seus “democratas”, ao serviço da estratégia
neo-liberal promovida pela indústria farmacêutica (Big Pharma) e pelo sector “digital”.
O mesmo
tipo de fenómeno, aliás, a que assistimos no continente europeu onde a chamada
corrente populista de direita (onde se incluem partidos como a Iniciativa
Liberal e o Chega) ganha cada vez mais adeptos face à inépcia dos governos
liberais fortemente apoiados pela falsa esquerda.
Tempo para
a classe operária e os seus aliados – outros trabalhadores assalariados – se organizarem
para levar a cabo um combate autónomo e sem tréguas contra as medidas
terroristas e fascistas que lhes estão a ser impostas, denunciando desde logo
os pressupostos mentirosos e fraudulentos em que assentam as decisões tomadas
pelos governos da burguesia, ao serviço do grande capital e do imperialismo.
Quanto tempo mais vai o povo aturar estes criminosos?
ResponderEliminarCientistas da Sloan Kettering descobriram que as vacinas de mRNA podem desactivar as proteínas supressoras de tumor, o que significa que podem promover o cancro. Nos EUA começam a surgir vários casos de sintomas de cancro da mama em mulheres que foram inoculadas com as novas injecções de terapia genética. Políticos para a prisão sem passar pela casa de partida.
Importante - Nos EUA e na Grã-Bretanha: Se morrer da vacinação covid a companhia onde tem o seu seguro de vida não pagará nada porque faleceu derivado de uma Intervenção médica experimental. Por cá será diferente?
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