sexta-feira, 12 de março de 2021

Testes PCR, vacinas, confinamento - A Grande Reinicialização em marcha!

 



Com a grande pompa e circunstância a que nos habituaram, Costa e o seu governo, lacaio dos interesses do grande capital e da Big Pharma, vieram ontem, anunciar ao país o seu “novo” Plano de Desconfinamento.

Para se perceber o que as medidas anunciadas implicam, e que interesses salvaguardam, é absolutamente necessário contextualizar o dito Plano na estratégia de “Reinicialização” do sistema capitalista que o anima.

A “Grande Reinicialização” – ou, no seu acrónimo anglo-saxão “Great Reset” – é a estratégia que a burguesia e o seu sistema capitalista e imperialista desenharam há algumas décadas, e que tentam impor e aplicar desde Pinochet e Tatcher, passando pelo cowboy da política americana, Ronald Reagan, mas sem sucesso. Uma estratégia que tem em vista recuperar o ritmo e o volume que consideram desejável à acumulação capitalista e à obtenção de maiores lucros.

Uma estratégia que assenta no princípio geral de que, para salvar os dedos se torna necessário livrar-se de alguns anéis. Isto é, de que será necessário reinicializar o sistema capitalista, deitando pela borda fora o “lastro” que, segundo o sistema o impede de progredir.

Lastro que tanto pode ser representado por empresas sem condições de sobrevivência material – mas que impedem o crescimento daquelas que, supostamente, têm condições para crescer e consolidar-se – como operários e outros trabalhadores assalariados que alimentam autênticos exércitos de desempregados, a que se associam os reformados, todos eles fonte de “despesa”, riqueza que não é redistribuída pelas empresas capitalistas,  pelo Estado que representa os interesses da burguesia.


Isto é, segundo a estratégia desenhada para o “Great Reset”, torna-se necessário, para fazer face à crise económica e financeira sistémica do capitalismo e do imperialismo – propositadamente agravada pela crise pandémica -, livrar-se daqueles “apêndices” que comprometem a acumulação capitalista desejada, seja porque são indutores de maior sobreprodução, concorrência anárquica e redução abrupta, quer da extracção de mais-valia, quer do volume de lucros expectáveis, mas também daqueles que impedem uma redistribuição da mais-valia que é destinada ao desemprego, à segurança laboral e social, às reformas, em vez de ser direccionada para os bolsos do grande capital.

Liderado pela indústria farmacêutica e pelo sector “digital” onde pontificam os chamados GAFAM (Facebook, Google, Amazon, entre outros), este processo tem tido expressão em todo o mundo, através da indução do medo e do pânico, do anúncio da morte iminente, se os operários e restantes trabalhadores assalariados não se vergarem às políticas terroristas e fascistas do confinamento, do uso submisso de máscaras, dos gestos barreira, do recolher obrigatório e, para cúmulo, da vacinação (voltaremos ao assunto).

Para conferir credibilidade a esta estratégia, e apresentar-se como a “salvadora do mundo”, a burguesia e o sistema capitalista e imperialista que a suporta, conta com um considerável número de “especialistas” que aceitam exibir a sua mediocridade pseudo-científica, aceitando conviver com o silenciamento da esmagadora maioria da verdadeira comunidade científica que se opõe às medidas terroristas e fascistas que têm vindo a ser impostas.

“Especialistas” da treta que inundam o espaço mediático com análises, número de casos, mortes, hospitalizações, etc., baseados em considerandos falseados, como sejam a confusão propositada que é estabelecida entre “casos” e “doentes” infectados.

“Especialistas” que, com a prestimosa ajuda dos “meios de comunicação” a soldo do grande capital – e sua propriedade-, criam a ideia de que será a mesma coisa morrer-se de covid ou com covid.

Apesar de ser cada vez mais claro que os números apresentados são falseados com o propósito de alimentar o pânico, não deixa de ser estranho que os povos, por terem medo de morrer, estão a aceitar deixar de viver.

O governo de Costa e dos seus lacaios, à imagem do que governos da burguesia em todo o mundo estão a fazer, desenham a estratégia de comunicação que invoca o medo e o pânico das populações nos seguintes pressupostos:

·         Primeiro atiram-nos com o número de mortes

·         Depois, quando o número de mortes diminui, atiram-nos com o número das reanimações

·         Quando também estas diminuem, atiram-nos com os números das hospitalizações

·         Em diminuindo estas, foi necessário encontrar outros números. Então, fazem-se testes em massa para encontrar a “epidemia de casos”, ou seja, de gente que, apesar de não estar doente, terá contraído o vírus

·         Depois, para culpabilizar toda a gente e aumentar os números, inventaram os “casos” de contacto. E é então que a fraude dos testes PCR (voltaremos ao assunto) é revelado

·         Para encontrar novos números tornou-se necessário manter as pessoas no medo e, então, chegou-se às variantes dos vírus mutantes

·         Primeiro o vírus mutante ultra-contagioso e, de seguida, o vírus mutante ultra-contagioso e mortal fora de controlo

·         Por fim, para manter o medo e o pânico, começaram a utilizar as crianças, começando a espalhar a notícia de que, se no início elas não eram afectadas, com a emergência das variantes mutantes do vírus, elas não estão mais a salvo.

Tudo isto enquanto:

·         Em França, 99,965% das pessoas contaminadas sobreviveram ao vírus

·         Em Inglaterra, 99,972% das pessoas contaminadas também lhe sobreviveram

·         Em Itália, esse número é de 99,957%

·         E, nos EUA, é de 99,983%.

Números que, obviamente nunca foram revelados, porque são tranquilizadores. É que, se fizermos uma simples operação de subtração (relativamente ao exemplo da França), 100% menos 99,965%, é igual a ... 0.035%!!!

E, ainda assim, os governantes decidiram:

·         arruinar os países,

·         arruinar as vidas de quem trabalha,

·         arruinar a alegria de viver,

·         transformar-nos em prisioneiros e, sobretudo, suprimirem com toda a impunidade os nossos direitos fundamentais.

Tudo isto sem que se tenham deixado inquetar, de qualquer maneira, pelos 0,035% de pessoas portadoras de vírus que morreram – a maioria com idades superiores a 75/80 anos, muitas delas com comorbidades associadas.

Ou seja, os governantes ao serviço do grande capital mundial, estão a impor uma gestão repressiva para uma epidemia que não é muito mais grave do que aquelas que ocorreram no passado:

·         A Gripe Espanhola entre 1918 e 1920

·         A Gripe Asiática em 1957

·         A Gripe de Hong Kong em 1968

·         A Gripe aviária, que foi designada por H5N1, em 1997, 2003 e 2018

Epidemias durante as quais as populações nunca foram reprimidas ao ponto que se regista na actual crise pandémica de Covid19. O que só confirma que a razão não pode ser outra senão a estratégia neo-liberal que redunda no “Great Reset”.

Confrontados com o facto de haver uma crescente contestação e levantamentos populares por todo o mundo, contra as medidas terroristas e fascistas que estão a ser impostas, o grande capital, ameaça agora com um passaporte sanitário, que parece precipitar muitos relutantes em aceitar a vacina para "viajar", etc.

Por enquanto ainda não chegámos a esse patamar. De momento, o poder testa as nossas reacções. E, de qualquer forma, ainda não resolveu os problemas de aprovisionamento, de eficiência e será forçado, mais ou menos a médio prazo, a parar essas vacinas genéticas e outras vacinas cujo número de mortes e acidentes precoces excede todos os temores. E isto sem contar com as possíveis mortes a médio prazo em poucos meses que os geneticistas especializados em vírus RNA anunciam.

No futuro imediato, o problema do passaporte vacinal surge apenas em teoria. Mas vamos enfatizar a importância de não ceder ao pânico, à pressão de amigos, generalistas, publicidade na televisão ou em outdoors (ilegal para esta droga comparticipada). Não vos atireis para a boca do lobo acreditando assim salvar a vossa pele e expondo-se a efeitos colaterais e às vezes à morte especialmente dos mais velhos e frágeis e especialmente nos centenários. Especialmente porque enquanto estivermos oficialmente numa democracia, será muito difícil para as autoridades impor uma obrigação a uma droga em ensaios terapêuticos. Eles vão ameaçar, mas antes de admitirem ser como Mengele e os outros médicos nazis, há uma pequena margem para todos nós reagirmos.

Os governantes, para satisfazer os interesses da Big Pharma – indústria farmacêutica – ousaram proibir o uso da cloroquina – usada há 70 anos sem prescrição médica – e estão a atrasar o acordo para a ivermectina, um medicamento anti-parasitário que já não está sujeito ao regime de patente e, portanto, pode ser produzido massivamente com preço quase residual. Escamoteando, assim, que, ao contrário do que aconteceu com outras vacinas – e as tornaram verdadeiramente salvíficas e indutoras de melhor qualidade e prolongamento da vida – existe já tratamento para a doença provocada pelo SARS-COV2, o Covid 19.

No entanto, concordam em continuar uma campanha experimental de vacinação, enquanto a UE até admite 2.500 mortes reconhecidas em conexão com a vacina. A histeria colectiva tão bem criada e mantida pelo governo e a censura na media aos opositores da sua política ao longo do último ano só pode explicar o espanto ambiental que impede todos de gritarem para parar esta experiência em grande escala, claramente um fracasso.

Quase 2.500 mortes oficiais e o silêncio mediático e político. Não há informações nas conferências de imprensa do Primeiro-Ministro ?!!! Em todo o caso, tenha cuidado! Se realmente se quer vacinar, certifique-se de que não está doente, não tenha tido covid recentemente e fique em quarentena antes da segunda injecção.

A vacinação é um acto médico que envolve muitas precauções, interrogatórios, exames clínicos que passam por perdas e lucros quando se torna esse acto banal e não se alertam as pessoas colocadas em risco. A vacinação por não médicos defendida pelo governo mostra o que é este procedimento médico cuja vacinação é um exemplo esquecido pelos líderes, mas também por aqueles que aceitarão a injecção sem exame clínico ou manutenção. A medicina está agonizante.

Para muitos, os efeitos colaterais seriam comparáveis à doença, chamada covid vacinal. A agência europeia está a centralizar os efeitos colaterais considerados graves o suficiente para se recuperar. Até ao momento, temos quase 2.500 mortes e 100.000 eventos em toda a UE. http://www.adrreports.eu/fr/index.html

·         A vacina mais perigosa, mas também a mais utilizada, será a vacina Pfizer-BioNTech (Tozinaméran codinome BNT162b2, vendida sob a marca Comirnaty) com 78.000 eventos e 2.000 mortes a partir de 27/2/2021.

·         A Astra Zeneca (CHADOX1 NCOV-19) fez uma entrada estrondosa com 13.983 eventos e mais de 200 mortes e será imposta (se o pessoal for submisso) aos cuidadores orientais enquanto recusado pela África do Sul ...

·         A Moderna (CX-024414) entrou na lista com 3.266 eventos graves em 27/02/2021.

Entretanto, sete países europeus – entre outros a Dinamarca, a Áustria, a Estónia, a Lituânia, o Luxemburgo e a Letónia - já suspenderam a vacina da Astra Zeneca por alegadamente estar associada à ocorrência de tromboses, muitas das quais fatais, enquanto os “especialistas” da treta em Portugal sugeriram ao governo de Costa a recente aprovação da administração desta vacina em todas as idades !!!

Tal como se previa, há um crescendo de acções judiciais em todo o mundo. Por enquanto, o principal alvo são os testes PCR e as consequências das directivas implementadas por virtude das conclusões erróneas a que chegaram e que alegadamente influenciaram as medidas impostas pelos governos do grande capital.

Num comunicado recentemente difundido por mail pelo advogado alemão Reiner Fuelmich, este dizia que:

"O teste pcr pende como uma espada de Dâmocles sob a cabeça de milhões de alemães há vários meses. Dependendo do resultado, há risco de interrupções maciças no quotidiano. Este teste chegou aos tribunais: uma acção foi apresentada ao Tribunal Regional de Berlim. O principal argumento: o teste não é adequado nem destinado à detecção de uma infecção. E invalidaria a cadeia: teste positivo - infectado - contagioso - perigo - este padrão é falso.”

Por sua vez, o governo britânico acabou de admitir que os testes PCR geram falsos positivos (veja o link em anexo - The Fine Print: UK Government Finally Admits PCR Test Generates False Positives - 21st Century Wire).  Agora que está absolutamente desmascarado um pressuposto que denunciamos há vários meses e que foi responsável por “justificar” as medidas terroristas e fascistas levadas a cabo por governos em todo o mundo – entre os quais se inclui o governo português, protagonizado por Costa e pelos seus lacaios – é nosso dever, nossa tarefa, curar o medo, divulgando a um cada vez maior número de operários e outros trabalhadores assalariados os números da fraude e as suas implicações fraudulentas.

A traição da falsa esquerda em todo o mundo – em Portugal representada pelos social-democratas do BE e pelos revisionistas do PCP – empenhada em, cada vez mais, se colocar em bicos de pés perante o poder da burguesia e do grande capital e acolher as políticas terroristas e fascistas – como o comprova a declaração da dirigente do BE, Catarina Martins a concordar com o Plano de desconfinamento ontem apresentado por Costa – que estão a impor à classe operária e restantes trabalhadores assalariados, leva a uma situação única e absolutamente caricata.

Veja-se o que aconteceu no estado americano do Texas, que decidiu levantar todas as medidas restritivas, decisão que foi acompanhada, quase de imediato, por outros estados americanos – Mississípi, Iowa, Montana e Dakota do Norte.

Estados ditos “republicanos”, dirigidos por governadores próximos de Trump, eminentemente retrógados e reaccionários que, graças ao papel que a falsa esquerda tem assumido na presente “crise pandémica”, levou a que se arroguem apresentar-se como lídimos “defensores” da democracia e da liberdade, quando a sua sanha assassina contra operários e restantes trabalhadores assalariados é tão grande quanto a de Biden e dos seus “democratas”, ao serviço da estratégia neo-liberal promovida pela indústria farmacêutica (Big Pharma) e pelo sector “digital”.

O mesmo tipo de fenómeno, aliás, a que assistimos no continente europeu onde a chamada corrente populista de direita (onde se incluem partidos como a Iniciativa Liberal e o Chega) ganha cada vez mais adeptos face à inépcia dos governos liberais fortemente apoiados pela falsa esquerda.

Tempo para a classe operária e os seus aliados – outros trabalhadores assalariados – se organizarem para levar a cabo um combate autónomo e sem tréguas contra as medidas terroristas e fascistas que lhes estão a ser impostas, denunciando desde logo os pressupostos mentirosos e fraudulentos em que assentam as decisões tomadas pelos governos da burguesia, ao serviço do grande capital e do imperialismo.

 

2 comentários:

  1. Quanto tempo mais vai o povo aturar estes criminosos?
    Cientistas da Sloan Kettering descobriram que as vacinas de mRNA podem desactivar as proteínas supressoras de tumor, o que significa que podem promover o cancro. Nos EUA começam a surgir vários casos de sintomas de cancro da mama em mulheres que foram inoculadas com as novas injecções de terapia genética. Políticos para a prisão sem passar pela casa de partida.

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  2. Importante - Nos EUA e na Grã-Bretanha: Se morrer da vacinação covid a companhia onde tem o seu seguro de vida não pagará nada porque faleceu derivado de uma Intervenção médica experimental. Por cá será diferente?

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