24 de março de 2021 Robert Bibeau 2 Comentários
O campo militar israelita entrincheirado
está a ser transformado numa prisão para a sua população, arregimentada
na guerra sanitária do COVID. Uma cidadã israelita, reclusa em Tel Aviv submetida ao
confinamento, levanta o alarme contra o governo israelita que a força a vacinar-se
com o tratamento de RNA mensageiro da
Pfizer, desenvolvido à pressa e em contínua validação e cujos efeitos colaterais a
longo prazo ninguém conhece. Ouça o grito de angústia desta cidadã que não
deseja servir de cobaia em benefício da PFIZER ou de outra multinacional Big Pharma. Robert Bibeau. Editor
Ditadura sanitária: Uma israelita lança um S.O.S! "Rumble"
Em Israel, a
situação é complicada para os cuidadores que recusam a vacinação
Veja: Em Israel, a situação é
complicada para os cuidadores que recusam a vacinação (franceinter.fr)
Fonte: Le
pénitencier israélien. La terreur pandémique étrangle l’État colonialiste – les
7 du quebec
Os vacinados são os mais perigosos e, são eles que vão ter mais acesso à vida em sociedade. Na tolice do seu egoísmo e ignorância científica, esses voluntários estão a funcionar como armas biológicas que permitam que se cometa o maior crime contra a humanidade que jamais poderíamos imaginar: Uma praga global, alimentada pela modelagem genética adaptativa, acelerada e descentralizada que depende de biliões de voluntários dispostos a servir como laboratórios de mutação, bombas relógio ambulantes. O senhor Vacina, Geer Bossche alertou para este factor preocupante das vacinas de mRNA quando declarou numa entrevista recente: “ Estão a libertar um gigantesco monstro incontrolável”.
ResponderEliminarQuando a próxima onda de morte vier, é claro, a imprensa vai culpar os não vacinados, mesmo que eles estejam cada vez mais confinados. São os vacinados que vão matar outras pessoas, por isso eles fazem parte de um “culto ao suicídio da vacina”.
Tudo muito bem planeado em laboratório para realizar o genocídio global.