segunda-feira, 30 de junho de 2025

Irão : criminosos de guerra imperialistas impõem a sua ditadura de exploração e pilhagem

 


Irão : criminosos de guerra imperialistas impõem a sua ditadura de exploração e pilhagem

Normand Bibeau

30 de Junho de 2025

Reproduzo aqui o comentário de Normand Bibeau incluído na versão original (em francês) do artigo "Será que Israel vai desaparecer?" (John Mearsheimer) que hoje publiquei no meu blogue:

https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2025/06/sera-que-israel-vai-desaparecer-john.html

 

Quem já esqueceu as “ameaças” do falecido Nasrallah, o falecido ‘mullah’ do Hezbollah, o “amigo sem limites” do Irão, da Rússia e da China, esses desprezíveis renegados da causa histórica árabe em geral e da causa palestiniana em particular, causa que traem em uníssono ao entregarem aos seus assassinos o local onde se escondem e onde os mercenários genocidas os executam.

Onde está a diferença entre estas “ameaças” ociosas e as proferidas por Nasrallah antes da sua execução extra-judicial terrorista ilegal pelos mercenários genocidas sionazis israelitas de todo este “povo reaccionário” com a pérfida cumplicidade destes “aliados do falso eixo da resistência”, iranianos, russos e chineses, os mesmos que deixam morrer de fome, de sede e de cuidados os palestinianos martirizados, promovem um cobarde e velado “cessar-fogo” a favor dos EUA e de Israel e dos seus cúmplices ocidentais, VERGONHA ETERNA PARA ESSES COVARDES IMUNDOS QUE ESCANDALOSAMENTE CONTINUAM A MANTER RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS, COMERCIAIS E MILITARES COM O ESTADO GENOCIDA E OS SEUS PATROCINADORES.

Não há nenhuma, é sempre a mesma retórica demente dos “mulás” charlatães que enganam o povo palestiniano martirizado e todos os árabes, “guiando-os” pelo caminho do genocídio às mãos dos mercenários sionazis israelitas em nome dos seus senhores ocidentais, os saqueadores do petróleo e do gás, os EUA, os alemães, os britânicos, os franceses e os italianos, criminosos de guerra imperialistas que impõem a sua ditadura de exploração e pilhagem.

Atrevamo-nos a colocar a única questão que realmente importa, quando todas as outras não passam de fumo e espelhos, nevoeiros de guerra e especulações mais demagógicas e de pura propaganda do que o encerramento do Estreito de Ormuz, um encerramento que não se verificou e que apenas afectará os abastecimentos europeus, chineses e africanos, e não os EUA.

PORQUE é que  a China e a Rússia, a Coreia do Norte e o Paquistão, esses “amigos sem limites” dentro do sacrossanto multipolar BRICS+, não fornecem a tecnologia nuclear necessária aos seus “aliados e amigos sem limites” iranianos, palestinianos, libaneses, xiitas, quando do seu conhecimento pessoal e directo, para além das mentiras delirantes destinadas aos idiotas-úteis covardes e renegados, os imperialistas franceses em 1956 e os imperialistas norte-americanos e anglo-saxónicos forneceram toda a tecnologia nuclear e combustíveis cindíveis aos seus mercenários sionazis, a bomba atómica, dando-lhes ipso facto a supremacia militar suprema e tornando o seu Estado inexpugnável e dominante entre as potências árabes desarmadas. O desarmamento nuclear é um logro destinado a dominar os fracos pelos fortes, e os seus verdadeiros agentes são aqueles que proíbem os fracos de se fortalecerem, o que só serve os mais fortes, os seus verdadeiros senhores e patrocinadores através das suas falsas ONG, SOROS e USAID.

A esta supremacia nuclear “demagogicamente ocultada” pela propaganda unânime dos grandes meios de comunicação social dos bilionários ocidentais, os imperialistas americanos à cabeça e os ocidentais no seu encalço, armaram, financiaram e povoaram esta colónia de Estado de colonização militar onde 90% de todos os “cidadãos” dependem directa ou indirectamente do exército de guerra e de ocupação, a vigilância e a repressão dos prisioneiros árabes palestinianos, todos os “israelitas” são “reservistas” do exército, com excepção dos ‘mullahs’ judaicos, dos rabinos e dos estudantes do rabinato, cuja “sociedade civil” “democrática” está em permanente pé de guerra a detenção em campos de concentração ao ar livre de quase metade da sua população pela outra metade, com base numa “confissão religiosa” e no simulacro de uma ocupação que remonta a vários milénios?

O que diriam estes “judeus” se todos os Estados não ‘judeus’ - e eles são a maioria absoluta - se proclamassem “pátria de outras religiões”: Cristãos, muçulmanos, hindus, ateus, etc., e reduzissem os “judeus” a não-cidadãos iguais a todos os outros cidadãos, não seria isto condenável como “Nuemberg 1935”? Então, em que é que a legislação que confere direitos civis superiores apenas aos “judeus” difere destas políticas racistas, para além do facto de serem os ‘judeus’ a perseguir os não “judeus”, ao contrário dos alemães?

Neste mundo “multipolar” tão apregoado pela China, pela Rússia, pelo Irão e pelos BRICS+, será normal que alguns desses Estados ‘multipolares’, que só juram respeito mútuo e soberania “inviolável”, se arroguem o monopólio nuclear e recusem fornecer a tecnologia a Estados mais fracos, precisamente aqueles que mais precisam dela para se protegerem eficazmente dos mais fortes, como a Coreia do Norte prova a cada instante? Estes Estados, que se dão ares de “igualitarismo”, têm o cuidado de não partilhar a sua supremacia nuclear e, neste sentido, não se distinguem dos Estados “unipolares” dos EUA e dos seus va$$alos por toda a parte, desde a Europa às petro-monarquias do Golfo, através dos seus sequazes nas ditaduras militares, incluindo as mais ferozes: o estado dos mercenários sionazis “de todo o povo reaccionário e fascista israelita”, tal como os alemães depois de 1933, e que só a manu militari esmagadora poderia pôr fim às suas ambições racistas e supremacistas, o genocídio ou a escravização de todos os auto-proclamados não “arianos” e o “roubo, pilhagem e assalto” do seu país em benefício exclusivo dos novos senhores bíblicos, uma versão ‘ariana’ idêntica à dos “judeus sionistas”.

 

Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300551?jetpack_skip_subscription_popup

Este comentário foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




A confusão mantida pelo capital americano sobre o papel do proxy israelita

 

A confusão mantida pelo capital americano sobre o papel do proxy israelita

30 de Junho de 2025 Robert Bibeau


Esta entrevista com David Pyne, um activista reaccionário americano, é um exemplo da confusão entre o hegemónico Império Americano (340 milhões de habitantes) e o seu liliputiano representante israelita (9 milhões de habitantes).  Segundo o MAGA David Pyne: “A cauda israelita - o lobby israelo-sionista-judaico - dirige a Casa Branca e a política externa dos EUA”, o que divide os nacionalistas-isolacionistas americanos.  É assim que a “narrativa oficial” tenta cobrir os rastos do grande capital ocidental (em declínio) na sua perfídia e conspirações contra o novo império asiático ascendente.  Rejeitamos liminarmente estas confusões. O grande capital ocidental está em guerra com o grande capital asiático através dos seus respectivos proxys.


Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300574?jetpack_skip_subscription_popup#

Introdução a este vídeo e título traduzidos para Língua Portuguesa por Luis Júdice




O papel da França no Irão e sob a tutela de Israel (Thierry Meyssan)

 


O papel da França no Irão e sob a tutela de Israel (Thierry Meyssan)

30 de Junho de 2025 Robert Bibeau

 


Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300571#

Título introdutório ao vídeo traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




"Será que Israel vai desaparecer?" (John Mearsheimer)

 


"Será que Israel vai desaparecer?" (John Mearsheimer)

30 de Junho de 2025 Robert Bibeau

 


Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300551?jetpack_skip_subscription_popup#

Título introdutório ao vídeo traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




"O Irão tem o direito de se defender contra ataques terroristas" (Alastair Crooke)

 

"O Irão tem o direito de se defender contra ataques terroristas" (Alastair Crooke)

30 de Junho de 2025 Robert Bibeau

 


Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300546?jetpack_skip_subscription_popup#

Título introdutório ao vídeo traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




domingo, 29 de junho de 2025

Todos os impérios seguiram a mesma curva (Professor Richard Wolff )


Todos os impérios seguiram a mesma curva (Professor Richard Wolff ) 

Por Robert Bibeau  29 de Junho de 2025

Ver o vídeo no final deste resumo.

Este artigo é uma transcrição ligeiramente condensada de uma entrevista com o professor de economia marxista Richard Wolff, feita pelo escritor norueguês Glenn Diesen em 20 de Junho de 2024. Diz respeito aos Estados Unidos, onde o professor vive.

Professor Richard Wolff: Todos os impérios seguiram a mesma curva. Um império no auge da sua glória suscita inveja e todos os outros se unem geralmente contra ele para o derrubar. O Ocidente, que ignora a co-existência pacífica, move-se de império em império. A transição é geralmente caracterizada pela negação intransigente dos habitantes do império em declínio, pontuada por esforços para abrandar esse declínio, impedindo o progresso do que emerge em seu lugar.

Israel é uma espécie de anacronismo. Nos últimos 150 anos assistiu-se a lutas anti-coloniais e à descolonização do mundo. Como pode Israel, um Estado colonial de colonização, desenvolver-se num século XXI anti-colonial? Porque é a continuação do desesperado projecto americano de manter uma hegemonia que está a vazar por todos os lados. Mas desde o ataque de Trump às centrais nucleares do Irão, começamos a ouvir políticos americanos de ambos os partidos dizer: “Pagámos a nossa dívida para com Israel”, “Estamos livres das nossas obrigações para com Israel”, “Podemos agora distanciar-nos de Israel e concentrar-nos na China”. É ridículo, porque Israel nunca teve tantos inimigos, mas mostra que mesmo os americanos mais extremistas não querem ficar atolados no Médio Oriente.

No auge da sua potência hegemónica, os Estados Unidos estabeleceram uma economia liberal baseada nos dogmas do mercado livre e da livre circulação de pessoas e capitais, teorizados por Ricardo e unanimemente pregados em todas as grandes universidades ocidentais. Isto permitiu-lhes absorver todas as riquezas do mundo, uma vez que as suas indústrias e tecnologias eram as mais eficientes do mundo. Mas agora o neo-liberalismo é responsabilizado pelo declínio do Ocidente e rejeitado em todo o lado. Trump já não fala de mercados livres, mas de mercados justos (um termo emprestado da esquerda, que inventou o comércio justo para ajudar os países em desenvolvimento), e está a colocar barreiras em todo o lado (tarifas, muros anti-imigração, sanções e guerras contra concorrentes).

Sou professor universitário. Quando comecei, todos os meus alunos se tornaram professores noutras universidades. Agora, ou não conseguem encontrar emprego na universidade, ou têm de ter outro emprego, para além do trabalho académico, para poderem sobreviver. As universidades e os programas sociais estão a ser encerrados para aumentar o orçamento das armas. Mas ninguém faz a ligação com o declínio do Império. É um assunto tabu.

Um império em declínio precisa de bodes expiatórios para transferir as culpas

Nos últimos 40 anos, assistiu-se a uma enorme redistribuição da riqueza nos Estados Unidos, da base e do meio da sociedade para o topo e, em particular, para o espectacular 1%, como Elon Musk, Bezos, que acaba de privatizar Veneza para o seu casamento, etc... As principais vítimas desta concentração ascendente da riqueza foram os operários brancos sindicalizados. Perderam tudo com as deslocalizações e a desindustrialização para a indiferença geral, enquanto as costas leste e oeste festejavam o triunfo do neo-liberalismo. Além disso, munidos da sua arrogância e do seu ódio de classe, tentaram fazer crer a esses pobres infelizes que a economia americana estava a florescer, que tudo corria bem e que o único problema era que eles não eram suficientemente bons, adaptados, competentes, móveis, etc. Isto é uma verdadeira tortura mental! Bastava-lhes beber, suicidar-se ou drogar-se, e foi o que fizeram. Todos os anos, 100.000 pessoas destroem-se com opiáceos. Esta situação explica o sucesso de Trump.

Ao mesmo tempo, nos últimos 30 anos, tem havido um movimento de negros americanos, latino-americanos e mulheres que não querem continuar a ser cidadãos de segunda classe. E oportunistas como Trump estão a dizer aos brancos empobrecidos que a culpa é dos democratas que abriram a porta aos imigrantes. Eles votaram nele. Os imigrantes não votam e o único voto que lhe escapou foi o das mulheres. Esta estigmatização dos imigrantes sem documentos é ridícula. Há 330 milhões de americanos e apenas 10 a 12 milhões de imigrantes sem documentos. Trabalham arduamente, a sua taxa de criminalidade é inferior à dos americanos de origem e não têm poder.

Mas isso permite ignorar os verdadeiros culpados do empobrecimento dos operários brancos, ou seja, o sistema capitalista e os detentores do capital que optam por transferir ou investir o seu capital em países com mão de obra barata, em detrimento dos Estados Unidos, ou que trazem imigrantes para a América porque trabalham a troco de quase nada em sectores (restaurantes, pequenas lojas e serviços) que não podem deslocalizar. E, já agora, estamos a a dar um golpe duplo ao acusar os chineses de nos tirarem os empregos.

Os trabalhadores e ex-trabalhadores brancos sabem tudo isto. Compreendem que, na década de 1990, os Estados Unidos se concentraram nas finanças e na tecnologia, delegando a produção industrial na China, a fim de obterem mais lucros, mas foram abandonados pelos Democratas que se recusam a questionar o domínio dos poderes financeiros sobre a economia, excepto talvez Bernie Sanders. Por conseguinte, são obrigados a voltar-se para Trump.

A direita vai ter de se entregar a torpezas mais dramáticas para que isso mude. Mesmo o que fizeram no Irão não será suficiente.

Qual é a solução, se é que existe uma ?

Penso que tudo o que está a acontecer agora vai continuar até que a situação se torne absolutamente insuportável. Pergunto-me como é que os BRICS (sobretudo a China, a Rússia e o Irão) vão reagir a tudo isto. Segundo a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), os iranianos enviaram o seu urânio enriquecido para outro país antes do bombardeamento das suas instalações. Se isso for verdade, é de recear que o Irão decida adquirir uma bomba atómica. Quanto à China e à Rússia, estão cada vez mais conscientes de que já não há ninguém nos Estados Unidos com quem possamos discutir questões sérias. Portanto, a situação vai continuar assim, com cada vez menos tolerância para com o belicismo ocidental. Quanto mais o genocídio em Gaza, a guerra na Ucrânia e assim por diante continuarem, mais cresce a antipatia no resto do mundo contra os Estados Unidos, Israel e o Ocidente em geral.

A única esperança é a ala populista do Partido Democrata, Bernie Sanders, Alexandria Ocasio-Cortez e assim por diante. Por acaso, aqui em Nova Iorque, onde vivo, estamos a meio de uma campanha para as eleições municipais. Ambos os candidatos pertencem ao Partido Democrata, mas um deles, Zohran Mamdani, descreve-se como um socialista e pode derrotar Andrew Cuomo, que é um pilar do centro democrata. É um sinal de mudança, para não falar do facto de já ter vários membros do Conselho Municipal que se dizem socialistas. Há 75 anos que isso não acontecia aqui! Se ao menos esta esquerda ousasse declarar que não pode permanecer num partido cuja prioridade é fazer as vontades dos seus doadores bilionários que dirigem o sistema político!

Lembrem-se que Trump, na sua tomada de posse, não tinha juízes e políticos atrás de si no estrado, tinha Elon Musk, Mark Zuckerberg, Jeffrey Bezos e a sua noiva, como se dissesse: "Eu sou o governo destas pessoas. Eles não produzem nada. São apenas financiadores. Mas Trump está preso a eles, e eles a ele.

Por isso, é altura de os populistas dizerem o que acabámos de dizer: o nosso império está em declínio e temos de enfrentar as evidências. Vamos sentar-nos com os iranianos, os chineses e os russos e discutir como podemos viver todos juntos neste planeta. E o nosso modelo será a Grã-Bretanha e os Estados Unidos do século XIX. Quando os Estados Unidos quiseram a independência, o Império Britânico decidiu entrar em guerra contra eles. E é esta guerra de 1776 que comemoramos todos os anos no dia 4 de julho. Para surpresa de todos, os britânicos foram derrotados. Em 1812, voltaram a tentar e perderam novamente. E durante a Guerra Civil, tentaram novamente interferir antes de desistirem. Mas, em meados do século XIX, tudo voltou ao normal. Os dois países concordaram em partilhar o planeta. Os Estados Unidos ficariam com a América Latina e a Inglaterra com o resto do mundo. E nunca mais haveria uma guerra.

É isso que é preciso fazer para que o mundo deixe de viver sob o terror das aventuras militares americanas. Isso significaria lançar o desafio e pôr em prática outro programa económico, outro programa político, outro programa militar. Reduziríamos as despesas militares, que actualmente equivalem à soma das despesas dos 9 países que nos seguem, para nos alinharmos com o resto do mundo.

O resultado de tudo isto seria a divisão do país, a divisão dos republicanos, e isto seria uma reorganização da política do país. Isso é possível? Sim. É provável? Não.

É pena, diz Glenn Diesen, porque algumas divisões dentro dos partidos teriam também o mérito de abanar o status quo, reduzir o peso da ideologia do mercado livre e sem restricções - tanto mais que o próprio Ricardo apontou o perigo da concentração do capital em muito poucas mãos - e trazer de volta mais pluralismo e criatividade para substituir as actuais estruturas corruptas e desacreditadas.

Sim“, acrescenta Richard Wolff, ”e fiquei impressionado com a facilidade com que Trump converteu os fanáticos do mercado livre ao proteccionismo e às tarifas. As pessoas mudam de ideias facilmente. É fácil convertê-las. Basta uma campanha bem organizada e mobilizadora para dar a volta à população, e a esquerda populista tem activistas suficientes para o fazer.

retranscrição Dominique Muselet


Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300565

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice






Evidências da derrota de Israel

 


Evidências da derrota de Israel

29 de Junho de 2025 Robert Bibeau

O regime sionista que perpetua o genocídio e a fome de milhões de mulheres e crianças palestinianas tem a ética mais básica para se opor ao uso da arma nuclear mais letal do mundo?... obviamente que não!

Evidências da derrota de Israel (e sinais de que os ataques terroristas           israelitas estão prestes a recomeçar)
Por  Mike Whitney , 28 de Junho de 2025

O povo americano não foi informado das razões de Israel para concordar com um cessar-fogo com o Irão. Sim, Israel rapidamente ficou sem interceptadores de defesa aérea (tornando-se mais vulnerável a contra-ataques iranianos). Mas isso é uma consideração secundária. A verdadeira razão pela qual eles queriam um cessar-fogo eram os ataques iranianos implacáveis, e eles precisavam estancar a hemorragia rapidamente. Foi por isso que Israel "atirou a toalha ao chão"  menos de duas semanas após a primeira salva, enquanto o Irão desintegrava alvo após alvo sem fim à vista. Foi isso que levou Israel a capitular.

É claro que esta não é a história contada pela media ocidental, onde a destruição em massa de alvos estratégicos israelitas (por mísseis balísticos iranianos) passou completamente despercebida, tendo sido a informação completamente omitida da cobertura da grande media. Foi por isso que Israel convenceu Trump a encontrar uma solução diplomática. Porque as perdas começaram a aumentar e o Irão  "não desistia" .

Sabia que é ilegal postar vídeos ou fotos de prédios atingidos por mísseis iranianos em Israel? Noutras palavras, se postar fotos de prédios, infraestrutura ou bases militares em chamas, irá para a cadeia. É assim que o governo controla a narrativa e convence o público de que está a ganhar uma guerra que, na verdade, está a perder. Mas não acredite apenas em mim: aqui está um vídeo de um âncora de jornal israelita a explicar como é que a censura do governo impede o público de entender o que está a acontecer:

Raviv Drucker, Canal 13:

Precisamos ser capazes de destacar os danos causados ​​por ataques de mísseis em Israel. Não estou a falar apenas do Instituto Weizmann;  houve inúmeros ataques de mísseis contra bases do exército israelita, em locais estratégicos, sobre os quais ainda não falamos . E há uma razão óbvia para isso, compreendida por todos no nosso país. Mas essa razão óbvia  criou uma situação em que o público desconhece a precisão dos ataques iranianos e os danos causados ​​em vários locais.  Só temos informações sobre o Instituto Weizmann, mas não sabemos nada sobre os demais alvos.

https://twitter.com/SuppressedNws/status/1938336639748624420


https://substack.com/redirect/0a8ab7a2-1b81-4eb4-9053-ebd3d4f5c34b?j=eyJ1IjoiMWJ0azV1In0.NuFOrcbKb8TQPRC0--iTbu0qrjrJYaaVqON7oGFAvsQ 

Repito: essa censura priva o público israelita de informações sobre a precisão dos iranianos e os danos causados ​​em muitos lugares.

O que podemos aprender com essa afirmação?

Que a nova geração de mísseis balísticos do Irão é abundante, precisa e mortal. Para crédito do jornalista, ele acredita que as pessoas comuns merecem ser informadas sobre a existência dessas armas avançadas, permitindo-lhes tomar decisões informadas sobre a sua própria segurança. Compartilhamos essa opinião, mas também sabemos que a media fortemente censurada, controlada pelo Estado e pautada por interesses pessoais não mudará as suas reportagens. Afinal, o propósito da media não é informar, mas moldar a opinião pública.

Mas estamos a desviar-nos do assunto. O que precisa ser entendido é que Israel não concordou com o cessar-fogo porque isso teria alcançado os seus objetivos estratégicos, mas porque estava a ser derrotado de forma contundente e queria estancar a hemorragia.  Esse julgamento baseia-se numa pequena lista de  grandes instalações militares, de inteligência, industriais, de energia e de P&D atingidas por mísseis balísticos guiados de precisão que causaram estragos em Israel.


Vale a pena lembrar que a Operação  True Promise III  lançou nada menos que 22 salvas de mísseis balísticos avançados (muitos dos quais foram implantados pela primeira vez) que desferiram golpes devastadores em diversos locais israelitas altamente fortificados, considerados  "as bases militares mais protegidas do mundo". Os mísseis iranianos atravessaram as defesas israelitas como se elas não existissem, reduzindo os seus alvos a um amontoado de metal retorcido e pilhas de cinzas.

(Um especialista em armas estima que apenas 5% dos mísseis balísticos do Irão foram interceptados.) Aqui está um trecho de um artigo publicado na  Press TV  :

“O Irão destruiu o chamado  “Pentágono israelita”,  o complexo militar e de inteligência de Kirya, no centro de Telavive, reduzido a uma carcaça fumegante nas poucas fotos publicadas no  X. Apesar de ser um dos locais mais fortemente fortificados nos territórios ocupados, protegido por um escudo multicamadas de sistemas de defesa israelitas e americanos, o complexo foi incapaz de repelir a barragem de mísseis iranianos nos estágios iniciais da Verdadeira Promessa III…

Em Haifa, um míssil iraniano guiado com precisão atingiu um prédio alto que abrigava os departamentos do Ministério do Interior israelita responsáveis ​​pela coordenação militar interna. O ataque interrompeu as redes logísticas municipais e os sistemas de resposta a emergências. Press TV 

Mísseis iranianos também destruíram o quartel-general da inteligência militar Aman, próximo do cruzamento de Glilot Mizrah , perto de Herzliya. O Aman supervisiona unidades de espionagem de elite, como a Unidade 8200 (inteligência de sinais), a Unidade 504 (inteligência humana) e a Unidade 9900 (inteligência geo-espacial). O complexo também abriga a sede operacional do Mossad, a notória agência de inteligência estrangeira do regime israelita. O Irão também atingiu a "inexpugnável" base aérea de Nevatim, no deserto de Negev,  com mais de 30 mísseis balísticos, causando danos consideráveis ​​que (é claro) não foram relatados. Nevatim abriga a maioria dos F-15 e F-35 israelitas, mas não temos uma estimativa de quantos caças foram destruídos. Veja mais informações da  Press TV  :

Outras bases aéreas atingidas incluem Tel Nof e Ben Gurion, perto de Telavive, Ramat David, perto de Haifa, Palmachim, na costa do Mediterrâneo, e Ovda, perto de Eilat.

“Mísseis iranianos, incluindo aqueles enviados pela primeira vez, atingiram  os centros de comando e controle do exército israelita e do Mossad  em Telavive e Haifa…

“Em 16 de Junho, mísseis balísticos iranianos atingiram a refinaria de petróleo Bazan em Haifa, o maior centro de processamento de combustível do regime, que fornece cerca de 60% da sua gasolina, 65% do seu diesel e mais de 50% do seu querosene.

Os ataques causaram grandes danos, forçando o encerramento completo da refinaria e das suas subsidiárias. O ministro da Energia de Israel admitiu posteriormente que a instalação exigiria uma ampla reconstrução, estimando que uma retoma parcial não seria possível durante um mês.

“Uma central eléctrica próxima também foi danificada, causando cortes generalizados de energia nas áreas centrais dos territórios ocupados.

Em 23 de Junho, mísseis iranianos  atingiram perto de uma central eléctrica em Ashdod , causando uma explosão violenta e cortes de energia localizados. Explosões e cortes de energia também foram relatados perto de Hadera, onde está localizada Orot Rabin, a maior central eléctrica de Israel.

Além disso, o Irão atacou directamente instalações militares e industriais envolvidas na recente agressão israelita. O principal deles foi  o complexo Rafael Advanced Defense Systems, ao norte de Haifa , que abriga diversas fábricas e instalações de pesquisa e desenvolvimento que produzem componentes-chave do equipamento militar israelita.

A Rafael Advanced Defense Systems  fabrica os interceptadores de mísseis Iron Dome e David's Sling, ambos os quais falharam repetidamente na interceptação de mísseis palestinianos e iranianos. Também produz mísseis de cruzeiro e mísseis guiados utilizados em ataques contra o Irão, incluindo os pods Spice e os mísseis Popeye, Rocks, Spike e Matador.

A zona industrial de Kiryat Gat, um polo importante para a produção de microprocessadores e tecnologia militar avançada, também foi atingida. Os ataques iranianos teriam danificado linhas de produção essenciais para os programas de drones e vigilância de Israel.

Mais ao sul, o Parque Tecnológico Gav-Yam Negev, perto de Bersheba, sede de empresas que operam nas áreas de guerra cibernética, inteligência artificial e tecnologia militar, não foi poupado. Muitas dessas empresas trabalham em estreita colaboração com o exército israelita e o Mossad.

Outro alvo de alto perfil é o Instituto de Ciências Weizmann, em Rehovot, ao sul de Telavive. Conhecido pelas suas actividades de pesquisa militar e parcerias com agências militares israelitas, o instituto sofreu danos devastadores nos seus principais laboratórios. Funcionários e professores do instituto confirmaram a perda de anos de pesquisa. O Instituto Weizmann também desempenha um papel no programa nuclear clandestino de Israel, com muitos dos cientistas nucleares de Dimona a formar-se ou a leccionar aí.  Press TV

Vamos resumir: em pouco mais de uma semana, o Irão atingiu ou destruiu

1.      O  “Pentágono Israelita” , o complexo militar e de inteligência em Kirya

2.      O Instituto de Ciências Weizmann, que desempenha um papel fundamental no programa nuclear clandestino de Israel

3.      A sede do Serviço de Inteligência Militar Aman, localizada no cruzamento de Glilot Mizrah, perto de Herzliya, supervisiona unidades de inteligência de elite, como a Unidade 8200 (inteligência de sinais), a Unidade 504 (inteligência humana) e a Unidade 9900 (inteligência geo-espacial).

4.      Os serviços do Ministério do Interior de Israel responsáveis ​​pela coordenação militar interna

5.      A Sede operacional do Mossad

6.      A base aérea mais fortemente protegida de Israel, Nevatim (e a Base Aérea de Tel Nof)

7.      O Aeroporto Ben Gurion (atingido várias vezes), bem como Ramat David, Palmachim e Ovda perto de Eilat

8.      Os centros de comando e controle do exército israelita e do Mossad em Telavive e Haifa

9.      A Refinaria de Petróleo Bazan em Haifa, o maior centro de processamento de combustível de Israel

10.  A Central eléctrica gigante em Ashdod é atingida por forte explosão e cortes de energia localizados

11.  O complexo Rafael Advanced Defense Systems, ao norte de Haifa, que abriga diversas fábricas e edifícios de P&D que produzem componentes-chave de equipamentos militares israelitas

12.  A zona industrial de Kiryat Gat, um importante centro de produção de microprocessadores e equipamentos militares de alta tecnologia

13.  O Parque Tecnológico Gav-Yam Negev, perto de Bersheba, que abriga empresas que trabalham com guerra cibernética, inteligência artificial e tecnologias militares.


Crepúsculo em Telavive

Entendeu?  Em apenas 10 dias (13 a 23 de Junho), o exército iraniano destruiu meticulosamente a maioria das instalações militares, serviços de inteligência, indústrias, infraestrutura energética e centros de pesquisa e desenvolvimento mais prestigiados de Israel em todo o país.

(Você leu algo sobre isso na media ocidental?) Se a guerra tivesse durado mais uma ou duas semanas, a Terra Santa teria sido reduzida a um deserto árido e inóspito para a vida humana. Em suma, este não é um cessar-fogo comum. É a rendição desesperada de um adversário sobrecarregado que rapidamente percebeu que estava a jogar nas grandes ligas.)

Veja como Trump resumiu a situação:

“Israel foi duramente atingido. Esses mísseis balísticos destruíram muitos edifícios ” ,

disse ele a repórteres na cimeira da OTAN em Haia na quarta-feira.

Sim, Israel levou uma bela tareia.

Observe que não há um acordo formal entre o Irão e Israel. (Nenhum documento assinado ou compromisso explícito) O cessar-fogo foi negociado através de diplomacia paralela, mediada principalmente pelo Qatar. Um alto funcionário da Casa Branca e um diplomata informado sobre as negociações indicaram que Israel concordou em suspender os seus ataques se o Irão cessasse os seus ataques, e o Irão sinalizou que cumprirá esses termos através da mediação do Qatar. Trump anunciou um  cessar-fogo "completo e total"  que seria implementado gradualmente ao longo de 24 horas, embora tenha havido inúmeras violações por ambos os lados desde que o acordo inicial foi alcançado em 23 de Junho. (O Ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, disse inicialmente que  "não há acordo" , mas indicou que o Irão encerrará a sua retaliação se Israel cumprir a sua parte do acordo.

O problema, claro, é que o cessar-fogo não se manterá, porque tanto Israel quanto os Estados Unidos veem a trégua como uma mera forma de ganhar tempo para se reorganizar e se preparar para a próxima vaga de hostilidades. (Como no caso de Minsk.) Considere os comentários do Ministro da Defesa israelita, Israel Katz, que disse no sábado:



https://x.com/SuppressedNws/status/1938618630050140381
“O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, diz que Israel não respeitará o cessar-fogo com o Irão :

“Instruí o exército israelita a preparar uma estratégia de aplicação da lei contra o Irão que inclua:   

• Manter a superioridade aérea de Israel.   

• Impedir o avanço dos programas nuclear e de mísseis do Irão.  

• Responder ao apoio iraniano a actividades terroristas contra Israel.   

Agiremos consistentemente para combater tais ameaças.

Aconselho a cobra desdentada em Teerão a prestar atenção e tomar cuidado: a Operação Força Leão foi apenas uma pequena prévia da nova política de Israel: desde 7 de Outubro, a imunidade acabou.”

Este comentário não reflecte a mentalidade de um homem que procura  "paz duradoura",  ou mesmo um fim temporário para os combates, mas sim a de alguém que já decidiu uma estratégia para retomar as hostilidades e está simplesmente esperando o sinal verde (de Bibi) para colocar o seu plano em acção.

Mas qual poderia ser esse plano, considerando tudo, visto que Israel já utilizou o seu arsenal militar de última geração e os seus avançados sistemas de defesa aérea? De que outras ferramentas dispõe para alcançar algo além do que acabou de alcançar após apenas 12 dias de conflito?

É aqui que o caso se torna assustador, pois Israel tem apenas duas opções: ou arrasta os Estados Unidos ainda mais para o conflito (incluindo o envio de forças terrestres), ou  "recorre à energia nuclear".  Não há uma terceira opção. Seja lá o que Bibi e os seus generais tenham  "na manga ", seja lá o que for, será, portanto, de intensidade e magnitude diferentes do que vimos durante o último confronto.

Dê uma vista de olhos nesta declaração confusa publicada no sábado no The  Times of Israel  :

“Após o ataque dos EUA ao Irão no início desta semana,  o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente dos EUA, Donald Trump, concordaram em encerrar rapidamente a guerra em Gaza e expandir os Acordos de Abraham,  informou  o Israel Hayom , citando  “uma fonte familiarizada com as discussões ” .

Segundo a media, Trump e Netanyahu concordaram, durante um telefonema, que a guerra em Gaza terminaria em duas semanas. Quatro Estados árabes, incluindo os Emirados Árabes Unidos e o Egipto, governariam conjuntamente a Faixa de Gaza no lugar do Hamas. Os líderes do grupo terrorista seriam exilados e todos os reféns seriam libertados.

No entanto, os aliados árabes têm afirmado repetidamente que não participarão da reconstrução pós-guerra de Gaza a menos que Israel aceite o estabelecimento da Autoridade Palestina na Faixa de Gaza como parte de uma solução de dois Estados. Mas Netanyahu rejeitou categoricamente qualquer estabelecimento da Autoridade Palestina na Faixa de Gaza...

“Trump e Netanyahu foram acompanhados na  ligação “eufórica”  na noite de segunda-feira pelo Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e pelo Ministro de Assuntos Estratégicos de Israel, Ron Dermer, de acordo com o Israel Hayom…

A Arábia Saudita e a Síria estariam, segundo informações, a caminhar para a normalização das relações diplomáticas com Israel, e outros países árabes e muçulmanos estariam a seguir o exemplo...  Israel, por sua vez, estaria a expressar apoio a uma futura solução de dois Estados, condicionada às reformas empreendidas pela Autoridade Palestina.  Ao mesmo tempo, os líderes concordaram que Washington poderia reconhecer a soberania israelita sobre partes da Cisjordânia.  Times of Israel

Quem acompanha de perto os acontecimentos no Médio Oriente sabe que nada neste artigo é plausível. Não haverá cessar-fogo em Gaza tão cedo, não haverá expansão rápida dos Acordos de Abraão e certamente não haverá apoio israelita a uma solução de dois Estados.

Então o que é que vai acontecer, qual o propósito dessa propaganda absurda em que nenhuma pessoa sã vai acreditar?


Imaginemos  que uma catástrofe inesperada, semelhante à do 11 de Setembro, ocorra nas próximas semanas, com evidências incontestáveis ​​a incriminar o Irão . E imaginemos que essa operação de falsa bandeira seja destrutiva o suficiente para que os  "suspeitos de sempre"  no Capitólio e na grande media exijam que Trump tome medidas imediatas e bombardeie o Irão.

Se esse cenário se concretizasse, não seria melhor para Bibi e Trump destacarem os seus esforços recentes para resolver a crise de Gaza? Não beneficiariam da percepção pública de que procuraram activamente a paz, mas foram apanhados de surpresa pelas acções do Irão?

É isso que eles fariam, de facto.

Claro, tudo isso é especulação. Não sei o que vai acontecer. Mas com linha-duras como Katz, o Ministro da Segurança Nacional Itamar Ben-Gvir, o Ministro das Finanças Bezalel Smotrich e inúmeros outros membros do governo insano de Netanyahu a acreditar que Israel deve  "brandir a sua espada"  para garantir que o Irão não restaure as suas capacidades militares (Smotrich), então qualquer ser humano com algumas células cerebrais está à espera do pior.

Tenha em mente que vários líderes israelitas declararam repetidamente que Netanyahu deve  “terminar o trabalho ”, uma frase deliberadamente vaga que se refere ao uso de armas nucleares.

Para avaliar a possibilidade de tal evento, vamos questionar-nos se um governo que justifica o assassinato e a fome forçada de milhões de mulheres e crianças sob seu controle tem a ética mais básica para se opor ao uso da arma mais letal do mundo.

Deveríamos estar seriamente preocupados com o facto de Netanyahu estar a fazer exactamente aquilo que se acredita que ele é capaz de fazer.


Traduzido por  Spirit of Free Speech

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Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300559?jetpack_skip_subscription_popup#

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice