A Odisseia Chinesa De Mao Tsé Tung a Xi Jinping (Bruno
Guigue)
3 de Junho de 2025 Robert Bibeau
Por Salim Lamrani que
entrevista Bruno
Guigue .
Da queda do Império em 1911 até o surgimento da China
como uma potência mundial no século XXI, quais foram os principais estágios
dessa transformação espectacular?
Bruno Guigue, professor visitante na South China
Normal University, é o convidado de Salim Lamrani, professor de História
Latino-Americana na Universidade de La Réunion.
Juntos, eles traçam o colapso da Dinastia Qing, a
fundação do Partido Comunista Chinês, a revolução socialista de 1949, a
construção de um Estado socialista, importantes reformas económicas e a
ascensão contemporânea da China. Abordam também o combate à pobreza, à
desigualdade social e às escolhas estratégicas que permitiram à China tornar-se
um actor importante no cenário internacional. Uma troca cativante para
descobrir as principais dinâmicas que moldaram a China moderna.
Para saber mais sobre o nacionalismo revolucionário burguês – do qual a Revolução Chinesa de Mao Tse Tong foi um exemplo – oferecemos este volume gratuito:
QUESTÃO
NACIONAL E REVOLUÇÃO PROLETÁRIA SOB O IMPERIALISMO (Livro gratuito) – Les 7 du
Quebec
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RESUMO DO VOLUME
O
internacionalismo proletário está a ganhar espaço na política mundial, uma
clara indicação das profundas transformações na economia, na política e na
ideologia das sociedades que vivem sob o modo de produção capitalista. No
entanto, os proletários revolucionários devem examinar postumamente a corrente
reformista do pensamento nacional-socialista que tenta ressurgir neste período
de profunda crise. Lições devem ser aprendidas com esse repúdio ao nacionalismo
reaccionário. Neste livro, propomos a autópsia da política de esquerda em
relação às lutas de libertação nacional do século XX, a era do triunfo do
nacional-socialismo de esquerda no movimento operário que ele liquidou. O
proletariado não tem pátria, e a guerra nacionalista, dita anti-imperialista,
pelo direito da burguesia de controlar o seu Estado nacional (democrático,
fascista ou socialista) e de saquear a mais-valia nacional para garantir a
acumulação de capital não nos leva à luta proletária revolucionária para
derrubar e erradicar o modo de produção capitalista. Na fase imperialista,
toda luta de
libertação nacional é reformista ou reaccionária, nunca proletária
revolucionária. Para
demonstrar esta tese, apresentamos e comentamos os textos de alguns
intelectuais como Mattick, Souyri,
MacNally , Luxemburgo e o Communist
Worker .
Por Claudio Buttinelli Este artigo está disponível em inglês, italiano
e espanhol aqui:
Artigos de 15
de agosto de 2023
Fonte: https://les7duquebec.net/archives/300163?jetpack_skip_subscription_popup#
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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