quinta-feira, 4 de junho de 2020

Um relatório alemão denuncia o COVID-19 como « um falso alerta mundial »




O governo federal alemão e os grandes meios de comunicação social esforçaram-se por limitar os danos após a divulgação de um relatório (ver link - rapport ) do Ministério do Interior que contesta a história oficial do coronavírus.
Eis algumas passagens chave do relatório:

§  O perigo do Covid-19 foi sobre-estimado: aparentemente, em nenhum momento o perigo representado pelo novo vírus excedeu o nível normal (de uma gripe periódica Nota do Editor)).

§  As pessoas que morrem de coronavírus são essencialmente aquelas que estatisticamente morreriam este ano, porque estão em final de vida e o seu corpo enfraquecido não consegue mais lidar com o stress diário aleatório (incluindo os aproximadamente 150 vírus actualmente em circulação) .

§  No mundo inteiro, num quarto do ano, não houve mais de 250.000 mortes devido ao Covid-19, em comparação com 1,5 milhão de mortes [25.100 na Alemanha] durante a onda de gripe de 2017/18.

§  Obviamente, o perigo não é muito maior do que o de muitos outros vírus. Tudo indica que não passou de um falso alarme.

§  Uma crítica poderia ser feita nesse sentido: durante a crise do coronavírus, o estado provou que era um dos maiores produtores de notícias falsas.
Até à data, tudo vai mal. Mas existe pior.

O relatório concentra-se nas "muitas e pesadas consequências das medidas contra o coronavírus" e previne que elas são "sérias".



O motivo está num escândalo em curso :  

Um sistema de saúde alemão baseado em medidas anti-corona adia operações cirúrgicas vitais e atrasa ou reduz o tratamento dos pacientes que não estão infectados pelo vírus. (E isso sem contar com os milhões de pessoas famintas no Terceiro Mundo aprisionadas em casa sem ajuda, sem nada para comer e sem poder trabalhar, Nota do Editor).  Berlim em modo de negação. Os cientistas ripostam.

No início, o governo tentou rejeitar o relatório, alegando que era "o trabalho de um único funcionário" e o seu conteúdo como sendo "a sua própria opinião" - enquanto os jornalistas cerravam fileiras, sem colocar questões, com os políticos.

Mas o relatório de 93 páginas, intitulado "Crisis Management Analysis" (“Análise da gestão da crise” – NdT), foi escrito por um grupo científico designado pelo Ministério do Interior e composto por especialistas médicos externos de várias universidades alemãs.

O relatório foi elaborado por iniciativa de um departamento do Ministério do Interior chamado Unidade KM4 e responsável por "Protecção das infraestruturas críticas".

É também aí que o funcionário do governo alemão,  Stephen Kohn, que se tornou lançador de alerta, trabalhou e onde divulgou as informações para a comunicação social.

Os autores do relatório divulgaram um comunicado de imprensa (ver link - communiqué de presse - só versão em alemão - ou:  https://www.translatetheweb.com/?from=de&to=pt&ref=SERP&dl=fr&rr=UC&a=https%3a%2f%2fdeutsch.rt.com%2finland%2f102396-umstrittene-bmi-analyse-wissenschaftler-kritisieren%2f, onde pode seleccionar a opção em português - do Brasil ou de Portugal) conjunto já em 11 de maio, criticando o governo por ignorar o conselho de especialistas e pedindo ao Ministro do Interior que comentasse oficialmente a declaração conjunta dos especialistas:





No momento da redacção do presente relatório, o governo alemão ainda não tinha reagido.

Mas os factos justificam – infelizmente –as inquietudes dos especialistas médicos.
Em 23 de maio, o jornal alemão Das Bild intitulava: "As dramáticas consequências das medidas anti-coronavírus: 52.000 operações contra o cancro adiadas".
No interior, um médico-chefe adverte que: "iremos ressentir-nos dos efeitos colaterais da crise do coronavírus durante os próximos anos".

Atirem sobre o lançador de alerta. Ignorem a mensagem.
Como o reportou o Der Spiegel em 15 de Maio, "Stephen Kohn [o lançador de alerta] foi depois suspenso das suas funções. Foi aconselhado a contratar um advogado e o seu computador portátil foi confiscado. ”

Kohn tinha divulgado inicialmente o relatório em 9 de Maio para a revista liberal-conservadora Tichys Einblick, uma das publicações alternativas mais populares na Alemanha.
As notícias do relatório espalharam-se na Alemanha durante a segunda semana de Maio - mas a partir da terceira semana, a comunicação e os políticos pararam de discutir a questão, recusando-se a comentá-la.

A abordagem adoptada por Günter Krings, representante do ministro do Interior, Horst Seehofer - chefe do lançador de alerta - é emblemática, À questão de saber se ele iria tratar o documento com seriedade, Günter Krings respondeu :


Os "Homens com chapéus de papel de alumínio" - Aluhut em alemão - é um termo usado para descrever pessoas que acreditam em teorias da conspiração.


De facto, um artigo do Der Spiegel sobre o movimento de protesto contra o coronavírus e as consequências da fuga  do relatório continha a palavra "conspiração" nada menos que 17 vezes!
E nenhuma discussão sobre as questões levantadas pelo próprio relatório.

Fora da Alemanha, a notícia não teve praticamente qualquer divulgação.

O movimento de protesto - ou "Corona-Rebelião". Os alemães começaram a protestar contra o confinamento desde o mês de Abril. E milhares de cidadãos continuam a manifestar-se cada fim de semana, mesmo quando o governo alivia as restrições.
As manifestações não são apenas contra as restrições, que na verdade têm sido relativamente leves em comparação com muitos outros países ocidentais.
As manifestações questionam toda a narrativa do COVID-19 e ainda mais os seus princípios, incluindo o papel que Bill Gates desempenha como segundo doador da OMS (o primeiro desde que Trump suspendeu a contribuição dos EUA).
De facto, a maior manifestação deste tipo ocorreu em Stuttgart (Estugarda – NdT), em 9 de Maio, onde dezenas de milhar de pessoas se reuniram para dizer não - à OMS.
Os alemães dizem não a qualquer solução orwelliana que o governo possa um dia impor devido a um "estado de emergência" questionável, desde aplicativos de vigilância em massa até vacinas obrigatórias.

A fuga do relatório provou que os seus receios eram fundados.
Pelo menos no que concerne a falsa natureza da « pandemia de coronavirus »
O resto se seguirá em breve.
Daniele Pozzati











2 comentários:

  1. As rede social foicebuque (aka fakebook) não permite o partilhamento desta publicação. O que me leva a concluir que a mesma é verdadeira

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    1. Nem o link com o comunicado de imprensa.
      Isto está lindo...

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