Face ao alarmismo e ao pânico que vários governos
têm estado a implementar por todo o mundo, a fim de “justificar” as medidas
terroristas e fascistas que têm estado a impôr, castradoras das liberdades
individuais e colectivas, é útil fazermos um balanço COVID – 19, desde o início
da epidemia:
·
218 países ou territórios foram afectados pelo vírus, para 76 milhões de casos declarados.
·
1,68 milhões de mortes ; 53,242 milhões
de curados.
·
21,052 milhões de casos «activos», dos
quais 106 922 em estado crítico
·
34 países declararam mais de 7 000 mortes desde o início da epidemia e contam com 91% dos óbitos: por ordem de perdas :(EUA,
Brasil, Índia, México, Itália, Reino Unido, França, Irão, Rússia, Espanha, Argentina,
Colômbia, Perú, Alemanha, Polónia, África do Sul, Indonésia, Bélgica, Turquia,
Ucrânia, Chile, Roménia, Canadá, Equador, Iraque, Holanda, República
Checa, Paquistão, Bolívia, Filipinas, Suécia, Hungria, Bangladesh,
Egipto).
À escala planetária, a pandemia atinge agora um pico
médio de 11.400 mortes / dia. Essa recuperação é importante, mas não foi
brutal. O aspecto sazonal dessa doença viral parece ser duradouro, como
acontece com a gripe. 79.721 mortes "com" a Covid numa semana, isto é
2.800 a mais que na semana passada.
Para relativizar ainda e uma vez mais os balanços de
perdas humanas desta pandemia de 2020, é preciso lembrar que já houve, desde o
início de 2020, em onze meses e três semanas, 135 milhões de nascimentos, 41,2
milhões de abortos e 56,9 milhões de mortes em todo o mundo, incluindo:
- 16,7 milhões de mortes ligadas a
patologias cardio-vasculares
- 10,4 milhões de mortes ligadas à
desnutrição.
- 8 milhões de mortes ligadas ao
cancro,
- 4,85 milhões de mortes ligadas
ao tabagismo,
- 3,8 milhões de mortes por doenças
respiratórias não transmissíveis (MNT)
- 2,42 milhões de mortes ligadas
ao álcool,
- 1,8 milhões de mortes
devidas a diabetes
- 1,68 milhões de mortes «com» o Covid-19
- 1,6 milhões de mortes por tuberculose
- 1,31 milhões de mortes por acidente
automóvel,
- 1,05 milhões de mortes devidas a
suicídios
Estes dados são estimativas tiradas das estatísticas anuais da OMS e reportam-se ao período considerado (11 meses e 18 dias).
Sem comentários:
Enviar um comentário