O ano de 2020 termina como começou, no terror, na desordem e na anarquia entre os ricos e no atavismo entre os pobres e os proletários ameaçados de perder tudo se resistirem à alienação e de tudo perder se não resistirem à exploração. A nova forma de sujeição imaginada pelos plutocratas consiste em forçar "cidadãos" cobaias a experimentar "vacinas" perigosas, algumas das quais têm mRNA que ataca o seu DNA, e que duzentas empresas farmacêuticas criaram à pressa para não perder a oportunidade de se empanturrar com a gamela governamental. Biliões de dólares estão em jogo na saúde de casino. Esses aprendizes de feiticeiros, que ainda ontem entoavam “o princípio da precaução” diante dos remédios baratos e inúteis para a Big Pharma, agora cantam o hino da emergência sanitária ao serviço do insignificante e do “cretino”, não sem lavar as mãos de toda e qualquer responsabilidade. O grande capital mundial está a lutar para mobilizar a plebe para este sacrifício nacional. No final deste ano catastrófico, vários contingentes proletários resistem à formatação do pensamento, à espionagem teletransportável e ao terrorismo sanitário, e recusam os softwares espiõe e as injeções de veneno. Esses combatentes da resistência são colocados em confinamento até que se resignem ... essa será a nossa luta em 2021.
Obviamente, graças à pandemia Covid-19, instrumentalizada para aterrorizar as populações dos países ocidentalizados, está claro que os políticos lacaios estão a apressar-se em regular - legislar - judiciarizar - militarizar a governança estatal da economia de guerra permanente que estão a tentar estabelecer em antecipação de um possível grande confronto entre os blocos e os trustes que estão a competir pelos mercados. Isso não é de forma alguma uma trama mundial planeada por um Supremo Presidium de conspiradores do “estado profundo” (sic). Trata-se mais do desenvolvimento normal da economia política capitalista em fase de declínio. Isso é o que nosso amigo Dr. Louis Fouché parece não entender https://les7duquebec.net/archives/261067
Em França, os partidos de oposição, tanto de esquerda quanto de direita, estão a levantar-se contra o executivo do governo na iminência de colocar os recursos do Estado directamente ao serviço do capital sem procurar a aprovação parlamentar. A Assembleia de notáveis burgueses, tanto de esquerda como de direita, está disposta a vender-se à melhor oferta ... desde que se procure o seu consentimento, o que o projecto de lei sobre a "Segurança Sanitária Global" lhe negará de agora em diante. Cada vez mais um meio de lucrar com os seus serviços de lacaio, a única função função dos políticos ... mais vale devolverem o seu lenço tricolor. O mesmo é verdade na maioria dos parlamentos dos países ocidentais, onde é necessário colocar a Assembleia Legislativa sob o controle do Executivo ... porque, como sinistramente sugere, "a mascarada pandémica não acabou, está apenas a começar ”e o ano de 2021 será pior que o anterior (1).
Está a ficar cada dia mais claro que o grande capital internacional prepara as condições ideológicas e mediáticas, administrativas, legislativas, jurídicas, policiais e militares para sustentar a economia de crise e guerra. Parece cada vez mais óbvio que a histeria sanitária alimentada mediaticamente há um ano a partir de uma epidemia de gripe quase banal constitui um vasto treino de sobrevivência para a população civil que se trata de condicionar ao confinamento e ao estado de emergência permanente. É, pelo menos, o que esperam os Estados.maiores governamentais e médicos, supostamente ao serviço das populações ameaçadas ... ameaçadas, pensamos nós, por quem assegura a governação do Estado dos ricos fingindo proteger-nos.
Assim como na economia, nas finanças e no comércio internacional, os 200 países do planeta não têm a mesma importância nesses preparativos militares para esta próxima guerra. Os países da África, América Latina e Sudeste Asiático representam pouco na economia política desses preparativos militares. Não é de surpreender que a pandemia pouco tenha ocupado os media mainstream (com excepção do Brasil, onde um político conservador se recusa a cumprir os ditames da Big Pharma e da Organização Mundial de Saúde, grandes operadores dessa estratégia de pandemia-confinamento demente) (2). Todos sabem como a media a soldo tratou o ditador eleito Bolsonaro como culpado de não confinar drasticamente as favelas anémicas, mas de forma alguma dispostas a querer morrer de fome (3). Foi o mesmo na maior parte da América Latina não confinada e em África ... este é o segredo da sua imunidade ao corona vírus.
E os países pobres que, de qualquer modo, não constituem mercados lucrativos para a indústria farmacêutica? No final, são os governos dos sobre-endividados países ocidentais que a indústria farmacêutica terá de tributar para vender a "especiosa" vacina não autorizada, fabricada à pressa e alvo de críticas demolidoras por parte de muitos especialistas (4).
Após um ano de caos de uma incrível saga pontuada por duas "vagas" de uma pandemia que tanto os escribas, os médicos comprometidos e os políticos de serviço acham difícil impor à circunspecta populaça face a tanta ânsia de pressa em pagar aqui estão seis "grandes" países imperialistas que estão particularmente febris nos seus preparativos para a próxima guerra bacteriológica virológica: China, Rússia, Estados Unidos, Alemanha, França e Reino Unido que vieram baralhar as cartas na última metade do jogo (5). Voltaremos a isso.
A China mostra ao mundo inteiro que conseguiu, graças ao seu dirigismo estatal, salvaguardar a unidade da sua classe dominante e capitalizar com esta pandemia sobrestimada e instrumentalizada, e manter a coesão nacional patriótica apoiada pelas suas classes burguesas e pequeno-burguesas. A última manifestação dessa autonomia imperial chinesa materializou-se com a proclamação do fim da pandemia (Setembro), o renascimento da sua indústria (crescimento de 5% em Novembro) e a produção da sua própria vacina, símbolo das suas capacidades em emancipar-se da indústria de guerra bacteriológica ocidental, após o erro do laboratório militar P4 em Wuhan (6).
No entanto, a China padece de uma grave desvantagem: o seu recente desenvolvimento económico e tecnológico ainda não lhe permitiu consolidar a sua classe proletária em plena expansão e que bem poderia ser o seu calcanhar de Aquiles, para não falar dos milhões de camponeses arrancados das suas terras e a vaguear de uma favela para outra à procura de biscates da pobreza. Portanto, o Bureau Executivo do PCCh não quer essa guerra bacteriológica, preferindo continuar a sua expansão económica, financeira e comercial nas “Novas Rota da Seda” (7). Duvido que os concorrentes ocidentais a deixem em paz .
A Rússia, com algumas variantes parlamentares democráticas burguesas desde o início do período soviético, está na mesma situação de preparação ideológica (mediática) que a China. A Rússia, assim como a China, conseguiu repelir uma pandemia de chantagem terrorista. Ela até conseguiu produzir a sua própria vacina de pacotilha, infligindo uma derrota aos seus concorrentes ocidentais, prova de que no campo da indústria de guerra bacteriana a Rússia está pronta para a acção. O país relançou a sua produção industrial e mantém a coesão da sua população, garantindo a sua capacidade de mobilizar as suas tropas desde as primeiras manifestações da guerra viral, pelo menos é o que pensa Vladimir Putin. Desde o início, notamos que a Rússia está a impôr a sua "Pax russia" no Cáucaso, no Médio Oriente e em algumas partes da África onde a ex-URSS encontra os seus aliados nas lutas de "libertação nacionalista burguesa". Assim, militar e psicologicamente, a Rússia parece o país mais bem preparado para a guerra bacteriológica (8).
Os Estados Unidos da América são a potência económica e financeira em pior posição. Nos seus preparativos para a guerra virológica sob os auspícios da Big Pharma-OMS, os Estados Unidos são os menos preparados, tanto ideologicamente quanto na media (propaganda e controle estrito da media), mas também nos planos político, económico e militar. A última mascarada eleitoral mostrou que pelo menos duas facções do grande capital americano estão em guerra sem fim e não conseguem unir-se contra a classe proletária americana e contra os seus concorrentes dos vários blocos imperialistas (chinês, russo, União Europeia) .
Esta impreparação tática e esta fragilidade estratégica estão a forçar os aliados tradicionais dos Estados Unidos a procurarem novos mentores. Austrália, Nova Zelândia e Japão estão de olho na China. Canadá olha para a Europa, Reino Unido reconsidera o Brexit. Em suma, a velha Aliança Atlântica (OTAN) está a atomizar-se enquanto a governança da América enfraquece. Mesmo a Big Pharma-America vê a Alemanha e a União Europeia como uma alternativa se os ianques não conseguirem refazer a sua unidade. Pior, tendo Donald Trump aberto a caixa de Pandora dos "deploráveis" a caminho de se tornarem "ingovernáveis" (9), não é impensável que as sublevações esporádicas arrastem a América para a guerra civil (10).
A Alemanha está de volta ao cenário internacional. O acordo germano-russo sobre o gasoduto Nord Stream2 atesta-o (11). E como sempre, o grande capital alemã está à procura de um “führer” para reunir os interesses dispersos da sua imensa indústria tecnológica e reunir os Länder e as bases pequeno-burguesas e proletárias a seguir. Administrativa, legislativa, jurídica, política, económica e financeiramente, o ressurgente Império Alemão (com os seus tentáculos para o leste) está pronto para a batalha. É de um ponto de vista ideológico e repressivo (militar) que a Alemanha está numa posição má para embarcar numa guerra virológica mundializada.
A pequena burguesia e o proletariado alemão não estão prontos para servir mais uma vez como carne para canhão para benefício dos bilionários alemães sem aí encontrar os seus interesses. As chances de sucesso para os lacaios políticos alemães, solicitados pelos seus aliados, são mínimas, mesmo que eles já se vejam numa posição hegemónica moldando o destino da Europa em seu proveito. A Big Pharma estabeleceu-se com muitos pontos de apoio na Alemanha, caso este país consiga estabelecer-se como uma potência de guerra mundializada. No geral, a estrutura económica e industrial alemã (a maior potência química e farmacêutica mundial) coloca este país numa boa posição para liderar uma das facções do próximo confronto militar bacteriológico, o que explica por que a histeria pandémica tem aí ocorrido menos virulenta do que noutros países ocidentais onde a população é mais relutante (Canadá, França, Reino Unido, Itália, Espanha, Bélgica, etc.)
Como de costume, a França senil é a potência pior colocada e um dos países mais divididos do Ocidente. A média e a pequena burguesia francesas não se resignam à pauperização e proletarização, não mais do que nos países da Europa Ocidental, aliás. Em França, como na Espanha e na Itália, a pequena burguesia opõe-se e resiste ao confinamento empobrecedor e demente. Conhecendo a venalidade e a corrupção dos tecnocratas e dos apparatchiks da ENA ao serviço das grandes famílias bilionárias, o proletário francês não confia nesta geração oligárquica. O fantoche político francês, de esquerda e de direita, prega no deserto e sabe disso, por isso se reúnem no hemiciclo para oferecer os seus votos aos mais ricos, daí a sua suscetibilidade às prerrogativas do Assembleia dos eunucos.
A França tornou-se uma potência industrial de bens de luxo e turismo, setores económicos frágeis no caso de uma guerra virológica onde o confinamento e os gestos “barreira” (sic) se tornariam símbolos de pertença a um dos campos beligerantes. . Em suma, a França como uma velha potência imperial balança e navega à vista, varrida pelas tempestades da crise económica sistémica (12). E o grande capital francês não sabe realmente se pode refazer a sua unidade e colocar-se sob a bota alemã para influenciar nas decisões que aí virão. Entre os países da Aliança Atlântica, é em França que a pequena burguesia empobrecida (em processo de proletarização) e o proletariado - reduzido à pobreza - são os mais recalcitrantes e os mais reivindicativos. Resultado: a governança francesa deve trabalhar arduamente para criar as condições favoráveis à sua participação na próxima Grande Guerra Bacteriológica. Não fiquemos surpreendidos ao observar a rivalidade entre parlamentares que querem fazer boa figura aos olhos dos seus donos do grande capital.
O Reino Unido, seguindo os passos do seu mentor americano, inicialmente recusou-se a envolver-se na engenharia pandémica do coronavírus e rejeitou a ideia de impor um confinamento debilitante. Boris Johnson, forte por ter imposto o Brexit aos britânicos, acreditava que não precisava dessa máscara terrorista sanitária para impor aos proletários e à burguesia britânica as políticas de austeridade que Margaret Thatcher tão duramente impôs na época das explorações de carvão. Boris ficou desiludido quando os funcionários de hospitais, professores e alunos sem máscara tomaram as ruas de Londres de forma alguma aterrorizados ao contrário dos seus colegas no continente. Pior ainda, muitos manifestantes exigiram a retirada sine die do Brexit.
No sábado, 19 de Dezembro, o primeiro-ministro britânico anunciou novas medidas extremas antes do feriado devido ao surgimento de uma nova variante do COVID-19. Para Johnson, e para o Director Médico do Reino Unido Chris Whitty, a nova estirpe - apelidada de VUI-202012/01 - é cerca de 70% mais transmissível (!?…) No entanto, na sua apresentação (ver link - dans sa présentation) Whitty repetidamente desvaloriza a qualidade da amostragem do COG-UK e, por extensão, a validade do modelo usado para justificar o valor de 70%, o que levanta questões óbvias de por que Boris Johnson citou este valor de forma tão convincente e «utilizado para justificar medidas de contenção draconianas, bem como a implementação arbitrária de um novo nível de confinamento extremo (13).
Imediatamente após o anúncio, vários países europeus fecharam as suas fronteiras com as Ilhas Britânicas, impondo condições de Brexit sem acordo o que Johnson e uma facção da City desejavam. Os camionistas, os pescadores, os estivadores e outros trabalhadores britânicos podem reclamar, eles viverão as dores do Brexit impostas pelo capital financeiro. O Estado britânico conseguiu impor a sua autoridade e preparou os seus constituintes para a grande depressão (hiperinflação, desvalorização das moedas e desemprego drástico) o que os economistas "conspiracionistas" chamam de "Grande reinicialização" (Great Reset) que precederá a temida guerra bacteriológica.
O
ano 2021 será parecido com 2020…mas para pior.
Notas
- https://www.leparisien.fr/politique/vaccin-et-citoyens-de-seconde-zone-ce-que-dit-vraiment-le-projet-de-loi-sur-l-urgence-sanitaire-22-12-2020-8415547.php
- https://les7duquebec.net/archives/255773
- https://les7duquebec.net/archives/257030
- https://les7duquebec.net/archives/260847 e https://les7duquebec.net/archives/260915
- https://les7duquebec.net/archives/260128 e https://les7duquebec.net/archives/260155
- https://les7duquebec.net/archives/250573
- https://les7duquebec.net/archives/260155
- https://les7duquebec.net/archives/261054
- https://les7duquebec.net/archives/261016
- https://les7duquebec.net/archives/259530
- https://les7duquebec.net/archives/258811
- https://les7duquebec.net/archives/260859
- Un
autre modèle de données erroné de l’Imperial College est à l’origine du
dernier confinement au Royaume-Uni (reseauinternational.net)
Fonte : https://les7duquebec.net/archives/261082
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