25
de Dezembro de 2020 Robert Bibeau
Por Lerebelle. Em Réseau International.
O Professor Luc
Montagnier, co-laureado do Prémio Nobel de Medicina em 2008 por ter descoberto
o vírus da sida, ao microfone de Richard Boutry (FranceSoir).
“Se as pessoas aceitam a
vacina de mRNA, é um erro. Corremos o risco de ter efeitos absolutamente imprevisíveis.
Estamos a brincar ao aprendiz de feiticeiro! "
Luc Montagnier au Défi de la vérité : persiste et signe ! - YouTube
Um ano após o aparecimento de Sars-nCov-2, ainda sabemos muito pouco sobre esse vector viral constantemente mutante que parece reunir elementos emprestados de vários outros vectores, como o retrovírus HIV-1 ou o parasita Plasmodium falciparum malária. Mais grave, não sabemos praticamente nada sobre as vacinas que supostamente combatem um vírus de RNA que eles querem apresentar-nos como a nova panaceia universal. A menos que as doses inoculadas em certas figuras públicas não sejam senão uma mistura de açúcar, sal e gordura para as necessidades do show. Isso por si só indica que oficialmente os formadores de opinião consideram a maior parte da humanidade como primatas inferiores, capazes de responder apenas a mimetismo e emulação. A isso chamamos progresso.
Os grandes censores da Internet têm mão pesada sobre qualquer conteúdo considerado anti-vacinal e, portanto, sistematicamente subversivo (à espera da qualificação de terrorismo) e um grande inquisidor como Torquemada de memória muito sinistra teria aplaudido com as duas mãos e os dois pés as medidas privativas de liberdade tomadas por todos os países do planeta com o pretexto de lutar contra uma patologia muito menos letal do que a peste da sua época. A imposição obrigatória de um açaimo humano será um dia discutida como uma das marcas da debilidade característica do declínio da civilização pós-moderna. Muito parecido com a recusa de usar couraças ou escudos por soldados romanos durante o declínio do Império Romano Ocidental.
Estamos a viver num pesadelo contrafeito? Absolutamente. Estamos acordados? Sim e não. Estamos todos em catatonia mais ou menos severa.
A urgência de um debate livre sem paixões sobre a falência da medicina moderna e seus excessos impõe-se como uma urgência absoluta.
Liberdade é
escravidão. Ignorância é força.
Não somos contra o princípio da vacinação, mas ignoramos tudo sobre as vacinas de RNA mensageiro e seus efeitos a longo prazo. A população humana é o alvo de uma guerra híbrida assimétrica conforme o sistema de propaganda universal começa a apresentar fissuras após grandes desastres geoestratégicos.
Recebemos a mensagem cinco em cinco. Estamos realmente em guerra. No meio da Terceira Guerra Mundial sem nem mesmo colocar o nariz de fora. Que progresso em comparação com 39-45 ...
Fonte: https://strategika51.org/
Fonte para este artigo : https://les7duquebec.net/archives/261034
Não sou cientista nem pretendo sê-lo, fui enfermeira durante 12 anos num hospital universitário...não vi Milagres... apenas achei incrível como se conseguia reconstruir certos acidentados!
ResponderEliminarMas concordo plenamente com o que diz Este cientista! Tenho ideias próprias Não acredito em tudo o que a comunicação social nos conta te já percebi há muito tempo que certas notícias contraditórias ao que os donos do mundo querem que seja divulgado são imediatamente eliminadas dos sites sociais!
Quando as farmacêuticas não querem assumir os efeitos adversos desta vacina, está tudo dito. Agora quando estão a dizer que para tomar a vacina tem que responder a umas perguntas e a seguir assinar um termo de responsabilidade, não se deve tomar a vacina.o que me espanta é como é que posso ir ao médico tratar da minha saúde quando eles estão amordaçados pois se falarem o bastonário faz-lhes a folha.
ResponderEliminarSe não posso comentar anonimamente então paciência comento à mesma. Bolas para tudo é precisa saber quanto calço. Cambada de acéfalos. Esquerdelhas do carvalho.
ResponderEliminarSou, para muitos, idoso dados os meus 75 anos, mas, pergunto eu, o que são as minhas irmãs e os meus irmãos com 95,93,89,85,83 e 77? Vem este introito, para afirmar que nenhum de nós está senil, antes pelo contrário e com capacidade mental ou se quiserem intelectual, para decidirem sobre se e se. No meu caso, estou MUITO de acordo com o Professor Luc Montagnier, mas não só pelos riscos da experiência, que serve outros interesses que não os da ciência, mas por outras duas razões. De pressa e bem, há pouco quem, diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és. Uma vacina americana, forjada numa pressão trumpista, sem conhecimento dos efeitos adversos a curto e médio prazo, 1 a 5 anos, aliadas as razões do Prof Luc, não tem a mais ténue credibilidade e por isso mesmo não vou arriscar a probabilidade de mais uns 20 anos de vida. Não a vou tomar e não me venham com a treta Israelita do passaporte, para poder viajar, porque até sofro de hipertesão financeira. Lembram-se os mais velhos da célebre TALIDOMIDA? Eu e infelizmente muitos milhares de vitimas e os seus familiares, de certeza que se lembram. Não preciso dizer mais nada, apesar de haver outros medicamentos de que já me falha a memória, com efeitos também tristemente graves e adversos. Por tudo isto, NÃO!
ResponderEliminarnão
Sinceramente e honestamente, os efeitos secundários só daqui a algum tempo se conheceram, se o risco compensou vamos ver e aguardar que sim que foi um susseço e que foi uma batalha ganha, mas até lá a prevenção ainda é uma boa medida.
ResponderEliminarEsse fulano está louco há 20 anos, mas ultimamente pende já mais para o atrasado mental! XD
ResponderEliminarAh sim? Em que é que te fundamentas para dizer isso?
EliminarOu serás um desonesto intelectual?