12 de fevereiro de 2023 JBL 1960 Sem comentários
A
propósito de um 11 de Setembro nuclear versão PDF gratuita realizada por
JBL1960 – ADDENDUM de Maio de 2018
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ENTERRAR O COLONIALISMO ►
Pilar Mestre do Império para uma mudança de paradigma político & social
► Determinar o E.R.R.E.U.R.(erro) e como corrigi-lo;
Lutar eficazmente contra o império hoje em dia é lutar contra a própria
fundação do imperialismo ocidental, que assenta num pilar de poder económico e
num pilar de poder ideológico que estão intimamente interligados entre si.
Atacar estes dois pilares acabará por resultar no colapso do império. Como é que isto pode ser feito? Através da consciência e de boicotes físicos e ideológicos, proporcionando ao mesmo tempo alternativas eficazes às instituições oligárquicas que nos foram impostas durante séculos, sendo o Estado a engrenagem essencial na roda da opressão generalizada.
Para o conseguir, parece-nos absolutamente essencial que os povos do Ocidente refutem e rejeitem em bloco a ideologia dominante que os coloniza tanto como os povos das nações colonizadas, mesmo que o grau de opressão seja (apenas ligeiramente) menor.
Para uma verdadeira reconciliação com os povos colonizados de ontem e de hoje, porque precisamos uns dos outros para construir uma sociedade verdadeiramente progressista, emancipada e livre. Não há alternativa, nenhuma solução dentro do sistema oligárquico coercivo, opressivo e totalmente mortificante que nos foi imposto, enchendo as nossas cabeças com a pseudo-inevitabilidade da matéria através da ciência truncada, tendenciosa e falsificada a muitos níveis. Tudo isto está muito para além da redenção e temos definitivamente de largar esta ignomínia colonialista que é o pior flagelo que a terra tem suportado durante milhares de anos.
Assim, vemos a nossa presente missão como corrigindo o ERRO que tem sido cometido há demasiado tempo:
·
Educação: Divulgar informação,
participar activamente no ressurgimento da verdade histórica de acontecimentos
passados próximos e distantes, a fim de desbloquear mentes
·
Rejeitar o dogma consensual do
status quo oligárquico e saber que os humanos podem fazer muito melhor se
utilizarem o enorme potencial da sua inteligência para fins colectivos e não se
deixarem algemar em benefício de uns poucos.
·
Substituição:
Reflectir sobre como nós, os povos, poderíamos assumir de forma justa,
equitativa, responsável e pacífica a governação não coerciva da nossa sociedade
humana neste planeta e abandonar de forma definitiva e sem retorno a inépcia
capitalista criminosa (privada ou estatal) preservada pelo seu guardião
nomeado: o Estado.
·
Evolução:
Criar um sistema de governação não coercivo com geometria variável de acordo
com as culturas e tradições em vigor, sem discriminação, de forma equilibrada e
justa e cujo objectivo seria essencialmente o desenvolvimento de um modo de
vida harmonioso entre todas as culturas, de forma livre e não coerciva e também
em harmonia com a necessidade de preservar o nosso ecossistema planetário na
sua totalidade.
·
Unificação:
Unir a raça humana com base na felicidade e desenvolvimento comuns, abandonando
o caminho do poder coercivo fraccionário para uma governação não coerciva,
participativa, não centralizada e, portanto, livre.
·
Reconciliação:
Um verdadeiro pilar de apoio entre os povos, que verá a libertação dos povos do
mundo da doutrina colonialista eurocêntrica e todos os povos tornarem-se
autónomos através da adopção e adaptação dos modos de governação das sociedades
tradicionais com poder não coercivo; isto tornará os conflitos impossíveis por
conceito. Isto só pode ser conseguido após uma restituição genuína dos territórios roubados aos povos autóctones.
Somos aqueles por quem temos esperado, considerando que o futuro da humanidade passará pelos povos ocidentais emancipados da ideologia e acção colonial, de mãos dadas com os povos autóctones de todos os continentes, nossos irmãos e irmãs, para estabelecer a harmonia da sociedade das sociedades na Terra.
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PDF N° 38 DE 23 PÁGINAS ► COLONIALISMO EM COLAPSO
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Porque
a primeira ideia e o objectivo em que nos devemos concentrar é ligar as
energias, os electrões livres para dar o exemplo de associações todas tão
livres para além do espaço e do tempo...
Especialmente se criarmos um canal de divulgação destas pepitas de verdade histórica que emergem o melhor que podemos da confusão ideológica que se tornou a sociedade do espectáculo mantido pelo próprio povo ao aceitar, através da resignação do seu pensamento crítico, o disparate proposto por uma oligarquia que se encontra agora num estado de desespero...
A nossa função como charneira aqui é mais vital do que nunca, porque estas leituras permitem-nos abrir portas que estão "no meio" mas cujas dobradiças enferrujadas nos impedem de as abrir amplamente.
Também aqui temos de ultrapassar a inércia inicial, como explico no esquema seguinte
para mudar o paradigma aqui:
Consciência
individual ► Consciência colectiva ► boicote e organização paralela ► Desobediência Civil ►
Reorganização Político-social ► MUDANÇA DE PARADIGMA
"Há
muitas experiências que são deliberadamente escondidas de nós, porque trazem
dentro de si as sementes da sabedoria e do sucesso de um novo paradigma que foi
esboçado, e deliberadamente guardado em segredo para que nós, o povo, sejamos
mantidos no escuro.
E para que isso chegue ao maior número possível de pessoas e que elas compreendam
que é exequível, uma vez retirado o nosso consentimento, o Império
Anglo-Americano-Cristo-Sionista entrar em colapso, e vamos apostar que assim
que este império estiver sem terra, seremos capazes
de derrubar todos os impérios...
Vamos
todos tornar-nos denunciantes, caçadores de verdades ► Vamos decifrar os
códigos, fazer com que as fechaduras rebentem e desconstruam a pirâmide do
poder pedra sobre pedra!
União
► Reflexão ► Acção ► Associações Confederadas Livres
AOS CRENTES DE TODOS OS TIPOS E AOS COLONOS DE PAPEL PARA ENTERRAR O
COLONIALISMO, sem armas, ódio ou violência, vamos começar UM NOVO PARADIGMA SEM DEUSES OU MESTRES
Substituamos o antagonismo que se vive há milénios e que, aplicado a diferentes níveis da sociedade, impede a humanidade de abraçar a sua tendência natural para a complementaridade, um factor que unifica a diversidade num grande todo sócio-político orgânico: a sociedade das sociedades.
Fonte: POUR EFFONDRER LE COLONIALISME À LA VITESSE DE LA CHUTE LIBRE… – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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