26 de Fevereiro de 2023 JBL 1960
DR. EZZAT + PDF ATUALIZAÇÃO
Porque Deus não tem religião!
Acredite naqueles em que quiser ► CRENTES DE TODOS OS TIPOS...
Mas
não nos obrigue a fazer o mesmo...
QUEBREMOS DOGMAS, DOUTRINAS E MITOS;
Todos os escritos, publicações e livros do Dr. Ashraf Ezzat; aquele que nunca diz que a história da Bíblia é uma invenção enquanto no campo arqueológico, tudo tende a inverter a narrativa bíblica e a provar, no mínimo, que a localização geográfica desta história não é a correcta. E que não devemos procurar no Egipto ou na Palestina vestígios do Êxodo ou do Palácio de Salomão, mas sim no sul da Arábia Saudita e do Iémen. Reunido, em francês, num único PDF N° 3 de 56 páginas: TRADUÇÃO DA BÍBLIA E FRAUDE HISTÓRICA que acabo de actualizar com a sua última publicação abaixo é apresentado da seguinte forma;
Apresentação
por JBL1960 das razões deste PDF – Página 2
História,
ciência, mentiras e falsificação...
Tradição
oral versus tradição escrita... Verdade versus mentira? Apresentação R71:
Página 3
O
Egipto Antigo nunca conheceu faraós ou israelitas – Página 5
As
Raízes Judaicas da Cultura Takfiri – Página 10
O
Messias Árabe – página 15
Resolução
da UNESCO sobre Jerusalém: A Verdade Oculta – Página 21
Por
que não há menção às pirâmides do Egipto na Bíblia? Página 25
Jerusalém,
nada de santo na cidade santa... Página 28
A
fuga da Sagrada Família para o Egipto é um mito? – 21/02/2017 – Página 36
A escravidão não era uma prática
comum no Egipto – 7 de Junho de 2017 – Página 40
A história bíblica de José afunda como o Titanic – 22 de Junho de 2017 – Página 43
A história de José é um antigo
conto popular árabe – Setembro de 2017 – Página 47
Em que língua escreveu Deus os 10
mandamentos – Setembro de 2017 – Página 51
Por que é que os egípcios não se converteram em massa após as 10 pragas
bíblicas? Página
55
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Por que é que
os egípcios não se converteram em massa após as 10 pragas bíblicas?
Dr. Ashraf Ezzat - Brasil | 28 Outubro 2017 | URL do artigo
original em inglês ► https://ashraf62.wordpress.com/2017/10/28/why-didn't-egyptians-convert-after-the-ten-plagues/
Traduzido
do francês por Résistance 71 ► URL do artigo ► https://resistance71.wordpress.com/2017/11/03/mythologie-biblique-les-10-plaies-degypte-pour-une-conversion-loupee-ashraf-ezzat/
Tudo o que é necessário é um milagre, uma praga, para que o Homem, antigo
ou moderno, acredite num deus que revelou o seu poder e divindade através deste
milagre.
Os escribas bíblicos argumentam que a história do Êxodo ocorreu no antigo
Egipto. Se este argumento for válido, então todo o povo do antigo Egipto ter-se-ía
convertido instantaneamente ao judaísmo (ou, mais precisamente, ao culto dos
israelitas) depois que o seu deus revelou todo o seu poder, além do mais,
destruindo "milagrosamente" a terra do Egipto e o seu rei
(erroneamente chamado de Faraó).
Mas a realidade é que o Egipto não se
converteu em massa ao culto aos israelitas ou ao judaísmo em nenhum momento de
sua longa história. Javé
(o deus dos israelitas) nunca foi
mencionado nos antigos registros egípcios, muito menos adorado. O que é que isso nos diz? Receio que
aprendamos muito com isso.
Se a Bíblia diz que o coração do Faraó foi endurecido pelo deus dos
israelitas, isto provavelmente não teria acontecido com os próprios egípcios.
Pois, se foi por isso que os egípcios não se converteram, então todo o assunto
das 10 pragas do Egipto terá sido fútil e vão, moralmente falando. Mesmo que os
israelitas tivessem fugido do Egipto, esta fuga milagrosa (como descrito no
livro do Génesis) deveria ter deixado um efeito dramático no povo egípcio e nas
suas velhas crenças e tradições. A maioria dos seguidores das religiões
judaico-cristãs (incluindo os muçulmanos) responderá a este paradoxo do livro
do Génesis, simplesmente recitando o que lhes tem sido alimentado desde a
infância."O
Êxodo tinha uma missão e era tirar os escravos israelitas do Egipto." responderão
rapidamente e sem hesitações. Ao fazê-lo, eles não percebem que isso está
apenas a degradar o deus israelita do seu pedestal de divindade universal, para
o que ele é: um deus tribal menor, criado há muito tempo pela sua própria
tribo.
Se o objectivo final da história do Faraó e Moisés é simplesmente oferecer
uma rota de fuga, através da devastação e carnificina, a um grupo de pessoas
que saem de uma terra específica, que, por sinal, não era de forma alguma o Egipto,
então poderíamos identificar correctamente essa história dos israelitas como
sendo tão injusta e imoral quanto o deus israelita como tribal e muito parcial.
Um conceito moralmente corrupto que acabou por dar origem ao conceito vil do
povo escolhido de Deus.
Voltemos aos milagres. Tente imaginar-se entre os antigos egípcios que
sobreviveram à devastação das 10 pragas no seu país. Você testemunhou em
primeira instância a omnipotência do deus dos israelitas quando ele se revelou
a si por meio das suas 10 pragas (devastação fantamasgórica durante a qual
exércitos de sapos, piolhos, moscas, gafanhotos, granizo foram desencadeados na
terra do Egipto e seu povo, a água do Nilo se transformou em sangue, cada
primogénito de cada família morto e, finalmente, a terra envolta em espessa
escuridão).
Javé demonstrou obviamente aos egípcios a impotência suprema dos seus
deuses e mostrou-lhes, sem qualquer dúvida, a sua omnipotência e poder sobre
eles. Se fosse um egípcio da época, atordoado e tendo testemunhado estes
milagres em primeira mão ao provocar pânico, terror e destruição na sua terra e
no seu povo, qual teria sido a sua reacção?
Humilhado pelo poder e revelação de Iavé, terias sem dúvida caído de joelhos e com lágrimas nos olhos, implorado o seu perdão e no processo, renunciado aos teus deuses impotentes e convertido com grande alegria à religião dos israelitas e ao seu poderoso deus, todo poderoso. Mas isto nunca aconteceu. Deuses egípcios como Amun-Re, Horus, Ísis e Osíris permaneceram de pé, inabalados nos seus templos, venerados pelos egípcios durante séculos após esta chamada aventura bíblica contada no Êxodo.
Se o Egipto tivesse sido a terra da escravidão e do êxodo dos israelitas, todos os antigos egípcios se teriam convertido voluntariamente ao judaísmo por volta de 1400-1200 d.C., o presumível período do Êxodo bíblico. De facto, todo o reino Khazar se converteu ao judaísmo por muito menos do que isso.
Mas isto, como já dissemos, nunca aconteceu, nem nessa altura, nem em nenhum momento posterior. O Egipto nunca se converteu ao judaísmo e a razão disso é muito simples e claramente evidente: o antigo Egipto nunca foi atingido pelas chamadas 10 pragas, pois o Egipto nunca conheceu o Faraó ou Moisés.
... E sim, a história do faraó e de Moisés nunca aconteceu no antigo Egipto.
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Essa é uma pergunta incrivelmente boa, não é?
Então,
outra questão que vem naturalmente à leitura das publicações de Ezzat; A actual guerra no Iémen, que envolve
Israel ao lado da Arábia Saudita, é uma coincidência?
►◄
Porque
a primeira ideia e o objectivo no qual devemos nos concentrar é conectar
energias, eléctrons livres para dar o exemplo de associações igualmente livres
no espaço e no tempo...
Sobretudo
se criarmos um canal de divulgação destas pepitas de verdade histórica que
decorrem de alguma forma da confusão ideológica que se tornou a sociedade do
espectáculo mantido pelos próprios povos ao aceitarem pela resignação do seu
pensamento crítico, o disparate proposto por uma oligarquia agora afastada...
A
nossa função de charneira aqui é mais vital do que nunca porque estas leituras
permitem-nos abrir portas "entreabertas", mas cujas dobradiças
enferrujadas impedem a abertura ampla.
Tudo
o que contribui para o desenvolvimento da humanidade DEVE ser acessível a todos
e gratuito, não mais "direitos de autor" e "propriedade intelectual"
do que manteiga no espeto...
Todos
os PDFs devem ser lidos, descarregados e/ou impressos gratuitamente!
Por último, mas não menos importante ► Sobre uma versão PDF livre de 11 de Setembro, feita por JBL1960 ► PDF N° 39 de 24 páginas +
fotos raras incluídas, fornecidas por R71 ► https://jbl1960blog.files.wordpress.com/2017/10/pdfdossier11sept2001.pdf
E derrubar o colonialismo à velocidade da queda livre ► Vamos
derrubar o colonialismo à velocidade da queda livre...
Você
pode encontrar todos esses PDFs nesta página do meu blog, com a actualização
dele ► LESPDFDEJBL1960
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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