quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

OCDE receia que variante da Omicron possa causar perturbação na cadeia de abastecimento e agravar inflação

 


 23 de Dezembro de 2021  Robert Bibeau  

Por Tyler Durden para Zero Hedge.

O grande capital mundial encontrou o pretexto para justificar o aumento dos preços e da inflacção com que planeia há anos atingir a classe proletária internacional: a variante "Omicron", que os seus especialistas patentearam como parte da sua complicada campanha de terror sanitário que se tem vindo a espalhar há quase dois anos. Saiba que vão programar a próxima variante filtrada... a fimdetransferir o fardo da crise económica para as costas do povo. Robert Bibeau. 

Antes que os EUA sigam a Europa para ordenar mais confinamentos como medida preventiva para impedir que a variante de omicron se agudize (embora, como muitos já referiram,este cavalo pareça já ter saído do estábulo), os conselheiros económicos do presidente devem ouvir este último aviso de – quem mais? –a OCDE.

A ONG que está actualmente a supervisionar a maior mudança na política fiscal mundial das empresas num século alerta agora que o omicron pode levar a uma intensificação das pressões inflaccionistas – já ao seu nível mais elevado em 30 anos – e ao aperto da cadeia de abastecimento que está a ajudar a aumentá-las. (sic)

À medida que cerca de duas dezenas de países (dos 200 países listados na ONU) apertam as restrições fronteiriças e impõem novos confinamentos, a OCDE receia que esta nova variante possa atrasar o regresso do mundo à "normalidade", e alertou que os decisores monetários devem ser "cautelosos". O economista-chefe da organização acrescentou que os bancos centrais devem tentar concentrar a sua política no fornecimento de vacinas (comercializadas pela BIG PHARMA a preços elevados) ao maior número possível de pessoas, o que o banco central está constitucionalmente mal equipado para fazer. (Talvez devessem perguntar ao Bill Gates da Microsoft e à BIG TECH... NDE).

O alerta foi emitido a par da habitual publicação da OCDE de projecções para as economias dos Estados-Membros, com a organização a dizer que as pressões inflaccionistas deverão atingir o pico no próximo ano, e não este ano.


Fonte: Financial Times

A OCDE manteve a sua previsão de crescimento inalterada face a três meses atrás, mas aumentou significativamente as suas projecções de inflacção para o G20. As previsões de inflacção para 2022 subiram de 3,9% na sua previsão de Setembro para 4,4% agora. Os maiores aumentos por país foram registados nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde as previsões de inflacção para o próximo ano aumentaram de 3,1% para 4,4%. (Isto significa tanta perda de valor – do poder de compra – para o proletariado cujas condições de vida e de trabalho se estão a deteriorar. NDE)

Para o bem e para o mal, a OCDE acredita que as pressões sobre os preços serão de curta duração: prevê que a inflacção no G-20 baixe para 3,8% em 2023. Mas isto pressupõe que grandes bancos centrais como a Fed agirão para conter as pressões dos preços, aumentando as taxas de juro mais rapidamente do que o esperado, se necessário. (Ilusões e mentiras destinadas a acalmar as greves dos trabalhadores e a resistência popular a confinamentos insanos e outras restricções repressivas. NDE).

De acordo com o FT, o economista-chefe da OCDE Laurence Boone receia que o omicron possa aumentar o "já elevado nível de incerteza e isso pode ser uma ameaça à recuperação, atrasando o regresso à normalidade ou algo ainda pior". (Sem recuperação à vista Senhora tecnocrata dos ricos da OCDE. NDÉ). Acrescenta, insistindo, que a subida dos preços justifica um aumento das taxas de juro e um ligeiro agravamento da política monetária. (E quem vai pagar estes aumentos de juros sobre hipotecas e carros eléctricos? O povo, senhora burocrata dos ricos da OCDE. NDE). Além disso, acrescentou que não existe uma política monetária "única" e que os mercados emergentes e os países desenvolvidos podem ter de gerir a sua recuperação de forma diferente. (Entende a ameaça que representa para os pobres? NDE).

Por último, salientou a necessidade de os políticos comunicarem claramente as razões do aumento das taxas: Têm de garantir que os mercados e os seus participantes entendam que a Fed não está a aumentar as taxas devido à escassez de oferta, mas sim ao combate ao alargamento das pressões sobre os preços antes que eles não se auto-reforcem. (sic)

Takeaway: A OCDE acredita que a recuperação inicial da pandemia foi mais rápida do que o esperado. Mas as injecções maciças de "capital" (dinheiro de fantasia inútil, digamos... O resgate por parte dos Estados Unidos e de outras economias desenvolvidas (e de muitas economias em desenvolvimento também), bem como a recusa dos Estados Unidos em partilhar as suas receitas de vacinas (lucros) com países em desenvolvimento, criaram "desequilíbrios" em toda a economia mundial. (É aqui que a OCDE dos bilionários prepara a opinião pública – jornalistas e economistas – para a guerra económica – comercial e militar – que as duas alianças concorrentes estão a organizar para nós. NDE).

Assim, espere que os próximos anos sejam ainda mais difíceis do que os anteriores, uma vez que os EUA e os seus aliados europeus estão à beira de se afundarem numa recessão profunda, a menos que o Dr. Anthony Fauci e o Presidente Biden consigam vender omicron (ou "omNicron") ao povo americano como um bicho-papão digno de mais confinamentos (e, portanto, mais medidas de estímulo).

Fonte: https://www.aubedigitale.com/locde-craint-que-le-variant-omicron-ne-provoque-une-interruption-de-la-chaine-dapprovisionnement-et-une-aggravation-de-linflation/

 

Fonte: L’OCDE craint que le variant Omicron ne provoque une interruption de la chaîne d’approvisionnement et une aggravation de l’inflation – les 7 du quebec

Este artigo doi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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