16 de Dezembro de 2021 Robert Bibeau
Por Brigitte Bouzinni.
Terça-feira, na TF1, o gangster e impostor Macron impôs-nos um enésimo
espetáculo manipulado sobre a sua pequena pessoa. Submissão aos seus matadouros
sociais. Justificando sozinho, a pretenciosismo de uma entrevista de duas
horas. Macron impôs-nos um falso balanço de um mandato de cinco anos,
totalmente reconstruído, reconstituído, num espetáculo mediático e jornalístico
cheio de mentiras e negações da realidade.
Como teria dito Guy
Debord: "A
este movimento essencial do espetáculo, que consiste em retomar em si tudo o
que existia na actividade humana, no estado fluido, para possuí-lo no estado
coagulado, como coisas que se tornaram o valor exclusivo pela sua formulação negativa
de valor vivido"(sic) " A sociedade do
espetáculo", Folio nº
2788-Gallimard, 1992.
Claramente, o programa de duas horas de Macron despojou-nos de tudo o que sabíamos sobre o Sr. Macron. Negou tudo o que vivemos com ele desde o triste 23 de Abril de 2017, quando se qualificou para a segunda volta.
1º)- Macron negou a sua falsa chegada ao Eliseu, ao estilo hussardo, no quadro de um grosseiro golpe de
Estado, usurpando os resultados dos
outros candidatos, incluindo os da NPA e
da UPR. Manobras fraudulentas tornadas possíveis pelos servidores Dominion e
Scytl impondo um algoritmo falso. E a incrível cumplicidade de toda a classe
política francesa, cujo silêncio foi comprado a um preço dourado.
Só Alain Badiou teve a
coragem de denunciar este golpe democrático. Mas a promoção do seu livro
intitulado"Eloge
de la Politique",edição do Café Voltaire/Fayard, foi brutalmente
interrompida do dia para a noite, um dia em Outubro de 2017.
Mas esta chegada fraudulenta e qualquer outra crítica social substantiva nunca
foi discutida ao longo deste pseudo "balanço". A única "advertência"
que Macron teve a amabilidade de ouvir foi uma simples crítica da forma:
prometeu nunca mais dizer palavras ofensivas. Mas, supondo que ele mantivesse a
sua palavra, tudo o resto no seu balanço era níquel aos seus olhos!
Abro um parêntese: mantenho o que escrevi: Macron não será candidato: estamos em meados de Dezembro de 2021. As eleições presidenciais realizam-se em Abril de 2022. Se, quatro meses antes das eleições, Macron ainda não se declarou candidato, é porque não será candidato; que os seus patrocinadores do estado profundo o julgam "queimado", "hollandizado", "acabado". E que preferem Pécresse, mais novo, com menos caçarolas e tachos do que ele. Portanto, a emissão de ontem, é necessário lê-la pelo que ela diz e não pelo que ela não diz: Macron não anunciou a sua candidatura. E não o fará, não tendo luz verde daqueles que o colocaram no poder em 2017. Nomeadamente o MEDEF. Ele fez-nos demais: ninguém o quer, e aos seus 2,22% nas eleições autárquicas de 2020. Fim do parêntesis.
2-)-Macron é um assassino em massa que
impõe a vacinação obrigatória:
Macron e os mundialistas são assassinos
em massa, segundo o modelo dos Kapos de Birkenau-Auchwitz. Certamente, os seus crimes
são menos visíveis, mas igualmente repugnantes. O parentesco ideológico entre o
genocídio humano cometido por Hitler e os crimes do campo mundialista está bem
estabelecido. Mesmo que em 2021, já não usemos o Zyclon B, mas sim a seringa.
Como analisa Primo Levi: "os nazis criaram uma indústria sem precedentes:
o fabrico da morte em massa" (ver o seu livro:"Assim foi Auchwitz, testemunhos 1945-1986"). Os mundialistas, incluindo Macron, também.
Macron e os mundialistas são assassinos
em massa. A partir de 2010, a Fundação Rockefeller anunciou alegremente
"milhões de mortes" no contexto de uma grande pandemia" explica Pierre Hillard"(sic)no seu vídeo no
Youtube de 7 de Julho de 2021).
Na verdade, como escreve o denunciante (whistleblower) israelita
Adam Shamir: "Após a investigação sobre o ganho de função ter sido
proibido pelo governo dos EUA em 2014, foi rapidamente transferido para o
laboratório de Wuhan. (Resultados de pesquisa https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/06/sars-cov-2-o-virus-de-laboratorio-de.html
NDÉ)
A pesquisa foi
continuada calmamente com as subvenções americanas vindas (em parte) do famoso
Dr. Fauci, e do não menos famoso Peter Daszak: a sua EcoHealth Alliance,
beneficiária de uma subvenção de 39 milhões de dólares
do Pentágono. (sic) : cf "Caixa de Pandora", site l'Enclume et
l'écume").
Resultado: em 12 de Novembro de 2021,
mais de 5 milhões de mortes de Covid são deploradas, de acordo com as contagens
da Universidade Johns Hopkins e do Centro Europeu
de Prevenção e Controlo de Doenças. Estamos a assistir a um
assassínio em massa, especialmente de idosos e frágeis, abandonados nas EPHAD
(lares de 3ª Idade – NdT). "Vacinados" com produtos assassinos que
geram trombose e ataques cardíacos. (Resultados de pesquisa https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/12/morrer-entre-pessoas-idosas.html
)
Todos os povos do planeta são vítimas de um plano de despovoamento desprezível realizado a partir de 2020, em linha com o relatório Kalergi. Plano de assassínios em massa, que é relatado pelos "teóricos da conspiração" que somos, mas também por um Lavrov, Ministro dos Negócios Estrangeiros russo. Isto mostra como nos matar tornou-se a única razão para vivermos para Macron e para o campo mundialista. Eles não se livram disso.
3°)-Macron e os mundialistas sacrificaram
as classes populares e a classe média:
Macron, o bebé Clinton, é um gangster. Um homem sem fé ou lei que participa
neste capitalismo mundializado criminoso, perfeitamente descrito e denunciado
por Jean-François Gayrot, comissário de polícia, no seu livro: "O novo
capitalismo criminoso", prefaciado pelo economista perplexo Paul Jorion.
Assim, para esvaziar a bolha financeira mundial, o financiamento
internacional sacrificou parte do aparelho produtivo francês, gerando um milhão
de desempregados e pobres, apenas para o ano de 2020: devido ao súbito
encerramento da economia após os três confinamentos.
Perante a concorrência da China, um país mais produtivo do que eles, os
líderes ocidentais estão a sacrificar friamente a pequena burguesia, depois de
terem sacrificado ontem as classes populares.
A sociedade francesa ficou
pauperizada em quatro anos, com uma taxa de desemprego de 23% e não 8% como
falsamente e de forma servil foi anunciada pelo INSEE, a tal obriga o bónus e
desenvolvimento de carreira sob a tutela de Bercy! Há 15 milhões de pobres de
acordo com os nossos cálculos. Os Restos du Coeur (restaurantes do coração –
NdT) e outros bancos alimentares estão sempre cheios, e nunca receberam tantas
pessoas.
Como escreve o
economista marxista Vincent
Gouysse num artigo recente: "Há o desejo de Macron de uma demolição
económica e social controlada. É um "desejo
frio, calculista e deliberado de erradicar toda a classe média da nossa
sociedade". sic) ("Sobre os trilhos do Grand Reset, o pequeno comboio de
horror ",artigo publicado no site: Les 7 du Québec, julho de 2021). Sobre os trilhos do "Grand Reset":
o pequeno comboio do horror... – o 7 do Quebec: https://les7duquebec.net/?s=great+reset
Com o capitalismo mundializado, é hora da morte social, psicológica e de
sanitária do povo francês, sem que ninguém faça nada.
Eis porque é que é necessário atirar para fora de bordo os mundialistas, se
não querem que eles vos matem a vós e aos vossos entes queridos de uma forma ou
de outra.
É por isso que é absolutamente necessário apoiar a luta ... contra os
carniceiros mundialistas, a sua lógica de morte triunfante. O seu único slogan
feroz: a morte, a morte sempre
recomeçada.
Costumávamos
dizer nos anos 70: Estamos
certos em revoltar-nos!
Este artigo foi
traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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