Vamos descolonizar o espírito do
homem branco!
Deixemos de ser
os "escravos" da Raça Perfeita...
Sobretudo
quando sabemos, graças ao trabalho do Dr. Ashraf Ezzat, que a escravatura não era de forma
alguma uma prática comum no Antigo Egipto, que acabou por não
conhecer nem faraós nem israelitas... E só posso recomendar a leitura do PDF {N°3} de 47 páginas que reúne todas as
publicações (Tradução em Francês por Résistance71)do Dr. A. Ezzat ► https://jbl1960blog.files.wordpress.com/2017/06/pdfashrafezzatjuin2017.pdf e
que constitui um ponto de partida para romper com o ciclo mortal induzido por
uma mini-elite cuja hegemonia cultural durou demasiado tempo. A salvação social
da humanidade reside na liberalização do dogma parasitário e da supremacia
criminosa para finalmente viver em igualdade, livre e feliz.
Não existe uma colonização positiva ou eficaz;
Caso contrário, nos cérebros doentes da oligarquia dominante uma chouïa em
desespero...
Obrigado à jovem Emma por me lembrar desta entrevista
censurada de Kemi Seba sobre a
France2 (dirigida pela patética jornalista Séverine Lebrun) pelo programa
COMPLÉMENT D'ENQUÊTE, que data de 2011, em que Kemi Seba explica que o homem
negro (que não tinha entrado suficientemente na história de acordo com um
certo discurso de Nicolas
Sarkozy – Dakar , em Julho de
2007) nunca foi afectado pelo adágio "Liberdade – Igualdade –
Fraternidade" uma vez que estava sujeito à escravatura.
Para
isso, só temos de mudar a nossa atitude, mesmo que o tempo seja essencial.
Podemos decidir juntos para criar um novo paradigma, sem deus ou mestre e
sem armas, ódio ou violência ► Nem Deus, nem semideus;
Nem mestre para nos submeter...
Kemi Seba fala da "destrutura mental" dos imigrantes e é
precisamente o sistema criado nas escolas residenciais para índios (EUA/CANADÁ)
que, na sua totalidade, foi um acto de violência a longo prazo feito para
causar danos corporais, mentais e espirituais aos pensionistas (o termo
pensionista é, naturalmente, totalmente inadequado).
Genocídio em Escolas Residenciais para Índios de 1820 a 1980 nos EUA
► ASSASSINATO POR DECRETO
em Escolas Residenciais para Indianos (EUA) de 1820 a 1980
Genocídio em Escolas Residenciais de 1840 a 1996 no CANADÁ ► ASSASSINATO POR ORDEM em
Escolas Residenciais Indianas (CANADÁ) de 1840 a 1996, versão PDF nº 1 de 58
páginas, versão mais recente ► Assassinato por Ordem no Conselho –
O Crime de Genocídio no Canadá
►◄
Sabemos que o Ocidente apoia o terrorismo e que Washington declarou guerra aos
Guardas revolucionários, porque pela própria admissão de Kissinger: a ideia
de dominação
mundial está quase no ADN dos Estados Unidos! A prova AQUI. Quase? Não, não, não, não. O império anglo-americano-cristo-sionista
alimenta-se exclusivamente do assassinato e roubo de
terras indígenas para
salvar o Homem... Branco e desde Outubro de 1492,
pelo menos...
Os EUA não reconhecem o genocídio dos nativos americanos, que são
prisioneiros na sua própria terra ► SÓ A SOMBRA SABE! By
Mohawk Nation News – Traduzido e concluído por JBL1960
Mais
uma vez, a Alemanha avança para enfrentar e compensar os seus crimes
históricos, desta vez é o genocídio colonial em África. Mais uma vez, a
Alemanha enfrenta o seu passado, enquanto os Estados Unidos não conseguem
olhar-se ao espelho da história. O império colonial da América do Norte é baseado em
genocídio ou holocausto?... Pedro
d'Errico Fonte ICTMN de
10/01/2017 ► O
PASSADO COMPLICADO
Recordo-me das palavras do Pastor Martin Luther King: "A nossa nação nasceu em genocídio
quando abraçou a (doutrina cristã da descoberta) de que o americano original, o
índio, era um ser inferior. Mesmo antes de haver um grande número de negros nas
nossas costas, a confusão do ódio racial já tinha desfigurado a sociedade colonial."
▼
Como
deuteronômio 7:1-2, 5-6 dos comandos do Antigo Testamento:
Quando
o Senhor, teu Deus, te trouxer para a terra da qual vais tomar posse e ele
expulsar perante vós muitas nações e tu as derrotares,
então terás de as destruir completamente.
Não
deves lidar com um pacto com eles, e não lhes darás graça, não deixarás
que a vida seja salva a nenhum deles.
Pelo
contrário, é assim que agirás em direcção a eles: vais derrubar os altares
deles, quebrarás as suas estátuas, cortar-lhes-ás os ídolos e as árvores e vais
queimá-los com fogo.
Porque tu
és um povo escolhido por Jeová, seu deus, entre todos os povos que
estão na face da terra.
E o problema, sabe, é que eles foram para além deste funesto conselho, muito para além. Praticando o genocídio sobre os nativos, e Nações Primeiras e estabelecendo-se na sua Terra e como não foi suficiente, organizando a captura "caça" dos africanos e a sua escravidão para seu único lucro e como podemos vê-lo novamente, mesmo que seja sob o Prisma Zunieno, com a série televisiva "Raízes" ► Raízes. E somos todos Kunta Kinté, um guerreiro Mandingo no coração da doutrina cristã da descoberta. É por isso que afirmamos que estamos todos colonizados e que ofuturo da humanidade passa pelos povos ocidentais emancipados da ideologia e da acção coloniais, de mãos dadas com os povos indígenas de todos os continentes para estabelecer a harmonia da sociedade das sociedades na Terra ► Venda a retalho da ilha da Grande Tartaruga
▼
E é com os psicopatas nos controlos, esta oligarquia louca, eugénica,
racista, supremacista, os 0,001%, o mundo Zealots e o que quer que o N.O.M que
lhes demos que devemos quebrar!
Basta dizer NÃO, retirar o nosso consentimento; E TUDO PÁRA... PARA ELES...
E tudo começa para nós!
Podemos decidir, juntos, construir, não destruir.
Lado a lado, ombro a ombro, todos na mesma linha...
Porque já não é possível continuar com o princípio de que o homem que não é branco é
inferior. E deixar os políticos
franceses de todas as riscas pensarem como um Jules Ferry em 1885 que: As raças superiores têm direito em
relação às raças inferiores. Porque os
colonos/invasores/exterminadores alegaram que este direito tinha sido ordenado
por Deus e que, de facto, se tinha tornado uma obrigação...
Somos a SOLUÇÃO já
que estamos todos colonizados...
Fonte: LE TEMPS DE LA DÉCOLONISATION EST VENU… – les 7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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