4 de Janeiro
de 2022 Robert Bibeau
Por Dominique Delawarde.
Prefácio: "Podemos debater tudo, excepto os números" (quando não são falsos, claro) Propaganda governamental incansavelmente assumida em Outubro e Novembro pela "alcateia" dos principais meios de comunicação franceses...
Por
conseguinte, é tempo de começarmos a fazer falar os números comunicados pelos
próprios Estados.
Ano |
VACINAS |
Número de
casos de covídio reportados |
Número de
mortes de Covid reportadas |
2020 |
Alguns milhões em Dezembro |
84,3 milhões |
1,83 milhões |
2021 |
9,2 mil milhões de doses |
204 milhões |
3,62 milhões |
Pandemia total 2020 + 2021 |
9,2 mil milhões de doses |
288,3 milhões |
5,45 milhões |
Comentários:
1 - Com a
variante Omicron muito
contagiosa, mas muito
pouco letal, especialmente e incluindo em países muito mal vacinados em África ou na
Ásia, o número de novos casos reportados aumentou significativamente no planeta
em Dezembro de 15 para 20 milhões por mês, mas o número de mortes diminuiu ao
mesmo tempo de 200.000 para 160.000 por mês, a maioria das mortes restantes
atribuíveis à variante delta. Claramente, o aparecimento da
variante Omicron pode muito bem ser uma verdadeira bênção para o planeta, uma
vez que é uma verdadeira vacina natural devido à sua baixa letalidade.
2 – Apesar da
vacinação em massa realizada levasse ao "rufar de tambores" desde o
início de Dezembro de 2020, a epidemia terá sido duas vezes mais mortal em 2021 do que em
2020 (contaminação e número
de mortes) em todo o planeta. Por conseguinte, a vacinação não inverteu a epidemia
onde quer que tenha sido aplicada. Os países em desenvolvimento menos
vacinados em África e na Ásia, além disso, saíram-se muito melhor do que os
países desenvolvidos mais vacinados: trata-se de um facto.
3 – Mesmo que a
eficácia do vírus e as suas variantes diminuam ao longo do tempo e tenham sido descobertos novos
tratamentos precoces eficazes, a letalidade desta epidemia deveria ter
diminuído significativamente com a contribuição de 9,2 mil milhões de injecções
de vacinas para uma população de 7,9 mil milhões de habitantes; injecções de
vacinas "vendidas" pela Big Pharma para uma eficácia de 90 a 95% em
formas severas. Este não foi claramente o caso em
2021.
4 – Ao contrário das
promessas muitas vezes repetidas pelos executivos e pelos seus retransmissores
mediáticos promotores da vacina, esta nunca devolveu a ninguém "a sua vida
anterior". Nunca
os constrangimentos foram tão fortes para um resultado tão nulo.
5 – E, no entanto,
como todas as outras epidemias anteriores, novas variantes ou não, a epidemia
de Covid-19 deve agora começar a regredir naturalmente sob o efeito de vários factores:
– A proliferação de variantes torna cada
uma delas menos letal ao longo do tempo, como o previsto por Didier Raoult há 18 meses. É o caso do Omicron.
– O reservatório de pessoas frágeis com comorbilidade, portanto susceptível
de fazer formas graves de Covid foi gradualmente "esvaziado" pela
morte dos mais frágeis. Não se morre duas vezes...
– Em muitos
países, o
aparecimento e aplicação de novos tratamentos precoces para pessoas com
Covid está a reduzir significativamente a mortalidade relacionada com este vírus.
– A imunização natural
de uma parte crescente da população mundial que, testada ou não, contraiu a
doença e recuperou dela, deve também contribuir para o declínio da letalidade.
A este respeito, a
variante Omicron, muito contagiosa mas muito pouco letal, desempenha o papel de
uma verdadeira vacina natural para aqueles que contraem a doença, sem
serem portadores de múltiplos factores de co-morbilidade.
Hoje, os políticos e
os meios de comunicação ocidentais continuam a agitar-se, ao ponto de histeria,
em torno da variante Omicron, relatada pela
África do Sul em 24 de Novembro. De facto, este vírus já tinha sido
identificado na Irlanda e na Holanda já em 20 de Novembro de 2021.
Até agora, este novo vírus ainda não matou muitas
pessoas,
seja em África ou na Europa. Se o mundo
ocidental tem de entrar em pânico e deixar de viver com cada aparecimento de um
novo vírus no nosso planeta, sem sequer saber se é realmente perigoso ou se
mata muito, então
o regresso à vida de antes não é possível por muito, muito tempo. Se a população
deste mundo ocidental pretende confiar nos políticos, nos cientistas e nos seus
retransmissores mediáticos, em grande parte corrompidos por lobbies
transnacionais e mundialistas que impõem a sua estratégia e agenda, então
estamos a entrar numa nova era de controlo total das populações e da opinião,
por minorias ricas e poderosas, surfando no medo e jogando no caos e nas
divisões que criam do zero, e usando corrupção, mentiras e manipulação para
governar.
Vídeos
e documentos "alternativos" e interessantes sobre vacinação e gestão
de crises sanitárias
1 - Sobre os efeitos secundários das
vacinas:
Vítimas israelitas testemunham: https://fr.sott.net/article/38973-Effets-secondaires-severes-voire-mortels-les-victimes-israeliennes-temoignent
Mortes de pilotos americanosaumentaram acentuadamente após
a vacinação obrigatória
2 – Vacinação
A defesa de Robert Malone contra a vacinação na infância
https://www.francesoir.fr/politique-monde/robert-malone-plaidoyer-vaccination-enfants
60.000 cientistas pedem o fim da
vacinação em massa
https://fr.sott.net/article/38975-60000-scientifiques-demandent-l-arret-de-la-vaccination-de-masse
3 - A gestão da crise sanitária
Sábado Político – Covid: 2 horas de verdade após 2 anos de mentiras!
https://rumble.com/vqyl7p-le-samedi-politique-covid-2-heures-de-vrit-aprs-2-ans-de-mensonges-.html
Boletim mensal da situação mundial do Covid de 1 de Janeiro de 2022 GMT
Faça o download do documento Word do Boletim Mensal Completo AQUI: Relatório Covid de 1 de janeiro de
2022 0:00 GMT[7374]
Os documentos DELAWARDE-5 a não
perder. [6034]
Fonte: Rapport mensuel de la situation mondiale du Covid au 1er Janvier 2022 – les
7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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