sexta-feira, 9 de abril de 2021

Afinal quem são os terraplanistas e os negacionistas?

 


Os sucessivos governos, protagonizados pelo PS ou pelo PSD – com o suporte de “muletas” da falsa esquerda ou da extrema-direita – levaram ao caos o Serviço Nacional de Saúde (SNS), situação que se agravou com a alegada crise pandémica que se vive actualmente em todo o mundo e à qual, um sistema de saúde fragilizado como acontece em Portugal, não poderia escapar.

Por mais que Costa e os seus lacaios no governo tentem dissimular a situação, o certo é que a “crise pandémica” veio colocar a nú um SNS obsoleto, moribundo, assente numa gestão capitalista que o prepara – a passos largos – para a almejada privatização do sector da saúde em Portugal. E, o resultado está à vista. À pala de prioritizar o “combate” à doença provocado pelo vírus SARS-Cov-2 – o Covid 19 – são suspensos milhões de actos clínicos – consultas de cuidados primários, consultas da especialidade, análises clínicas, exames da mais variada e complexa natureza para servir de auxiliar de diagnóstico -, bem como dezenas de milhar de cirurgias, provocando uma “pandemia paralela”, responsável por mais mortes do que aquelas que dizem ter sido provocadas pelo vírus.

Mesmo que, no contexto deste quadro de total marasmo no SNS surjam autênticos “oásis” de cuidados de saúde primários – como é o caso da Unidade de Saúde Familiar da Baixa, sita no Martim Moniz, em Lisboa - , aplica-se o principio geral de que “uma andorinha não faz a Primavera”.

É que, apesar de ter uma jovem equipa de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais, altamente motivados e com uma excelente estratégia de prestação de cuidados de saúde primários, o que é certo é que acaba por soçobrar perante as “regras” terapêuticas” que, face à pandemia de Covid 19, lhe são impostas, quer pela DGS, quer pelo Ministério da Saúde que tutela aquele organismo, ambos caninamente seguidores das normas ditadas pela OMS e pelos grandes grupos farmacêuticos multinacionais.

E esta realidade pode ser materializada, entre muitos outros exemplos, por dois episódios que protagonizei. No âmbito de uma consulta de rotina de cuidados primários previamente agendada, estive no passado dia 15 de Março do corrente com o meu médico de família na USF Baixa.

Depois de analisar os dados dos exames e análises clínicas que me havia prescrito, e aproveitando o clima de debate democrático que se respira nesta USF, aproveitei para manifestar a minha opinião sobre o clima de histeria e medo que o governo estava a induzir à população para que esta aceitasse ser vacinada em massa, apesar de nenhuma das vacinas que foram integradas no Plano de Vacinação Nacional terem feito a “via sacra vacinal”, isto é, terem completado as quatro fases de ensaio a que normalmente são sujeitos quaisquer medicamentos – incluindo vacinas - para se determinar, quer a sua eficácia, quer, e sobretudo, a sua segurança, e antes de ser aprovada a sua comercialização e administração.

Defendi que se tinha instalado no país uma autêntica ditadura terapêutica. Isto porque a narrativa oficial e as normas impostas pelo governo e pela DGS por si tutelada, só propõem uma “saída terapêutica” para o tratamento do Covid 19 – a vacinação. Mesmo quando alguém, como é o meu caso, tem um entendimento diverso e prefere o tratamento – preventivo ou curativo – do Covid 19 recorrendo a moléculas que fazem parte do património da humanidade há várias décadas e que já garantiram a segurança e eficácia – o que as vacinas que agora nos tentam impor ainda não fizeram -, os médicos não podem ter a “liberdade” de prescrever esses medicamentos para um quadro de infecção Covid 19.

Por lealdade para com o meu médico de família não relatarei, aqui, qual a opinião que defendeu em relação a esta matéria. Apenas posso revelara que ambos concluímos que a vacinação, no geral, constitui há mais de um século um progresso para a humanidade e é garantia de que a longevidade e a qualidade de vida dos seres humanos saiu enormemente beneficiada.

Dado que as actuais vacinas ainda estão na fase II dos ensaios clínicos e as consequências do facto de se ter aceitado que milhões de pessoas estejam a servir de cobaias e forçadas a “voluntariar-se” para um ensaio clínico desta amplitude, sem que estejam acauteladas as questões de eficácia e segurança das mesmas e que, por isso,  poderão vir a constituir um crime contra a humanidade, transmiti ao meu médico de família que não iria aderir ao Plano de Vacinação em curso.

Hoje, 6ª feira, dia 9 de Abril, fui contactado telefonicamente por alguém que se identificou como funcionária da USF Baixa que, muito gentilmente, perguntou se eu estava disposto a agendar a minha toma de vacina. Respondi-lhe cordialmente que não e expliquei-lhe, sucintamente, o que já havia, a este respeito, comentado com o meu médico de família.

Perguntou-me, então, se me podia retirar das listas de vacinação. Ao que lhe respondi que não! Que queria ser vacinado, mas não com as vacinas que o actual Plano de Vacinação impõe. No que me diz respeito prefiro ser inoculado com a vacina chinesa. Exijo mesmo saber porque é que esta vacina, na qual várias estirpes são colocadas e todas as proteínas desempenham um papel, não foi ainda aprovada, quer pelas autoridades de saúde portuguesas, quer pelas autoridades de saúde europeias. Esta é uma vacina que, tal como nas vacinas contra a gripe, no caso de mutação possuem uma margem muito maior de eficácia sobre uma nova estirpe.

Concluindo. Continuo a acreditar que a terra é, de facto, redonda, e a vacinação uma conquista da humanidade. Desde que respeite o que a ciência determina ... cautela, ponderação, certeza sobre eficácia e segurança. Afinal, quem são os "terraplanistas"??? Os que querem o "terreno plano" para "fertilizá-lo" com as opiniões e ditames de "sentido único"??? Onde é que este tipo de comportamentos se compagina com a CIÊNCIA???

 

1 comentário:

  1. Estou totalmente de acordo com o autor deste consistente artigo fundamentado na verdadeira ciência. Felicito-o por isso!
    Não há consentimento informado porque as massas só têm acesso a uma única narrativa. Esse autoritarismo, inexplicável perante a lei, fornece um caminho para que governos e empresas farmacêuticas escravizem, matem pessoas e encubram os seus crimes.
    A cada dia que passa, torna-se mais óbvio que as vacinas de mRNA são uma arma mortal contra a humanidade. Agora, estamos a aprender que as vacinas de mRNA podem representar uma ameaça à viabilidade da espécie humana, graças ao facto de existir um mecanismo pelo qual as sequências de mRNA podem ser transformadas em DNA e inseridas no genoma humano. Isto significa que existe a possibilidade das injecções experimentais de mRNA possam transformá-lo num organismo “geneticamente modificado”, com consequências potencialmente catastróficas para a saúde dos inoculados, bem como impactando a fertilidade e as gerações futuras. É tecnicamente possível que as vacinas de mRNA possam causar infertilidade generalizada, defeitos de nascença ou mortes horríveis pela alteração do DNA humano.
    Na verdade, as vacinas de mRNA podem ser o vector mais poderoso da chamada "selecção natural" que já vimos, onde quer que as pessoas se retirem do pool genético, tornando suas próprias capacidades reprodutivas não funcionais.
    O Dr. Yeadon afirmou: "Olhem pela janela e pensem: 'por que o nosso governo está a mentir-nos sobre algo tão fundamental?' Porque, eu acho que a resposta é, eles vão matá-lo utilizando este método. Eles vão matá-lo e sua família também. "

    ResponderEliminar