domingo, 22 de setembro de 2024

Ben Rhodes admite que Obama estava a armar os jihadistas na Síria...

 


 Setembro 22, 2024  JBL 1960 

SURPREENDENTE, NÃO É?

NaN...

Porque neste blog, pudemos ler a confissão de Vincent Emanuele ;

Ajudei a criar o ISIS...

Após 14 anos de "guerra ao terror", o Ocidente é excelente a fomentar a barbárie e a criar Estados falhados.

Mas, acima de tudo, veja o vídeo de Mike Prysner ;

Guerres moyen-orient : prise de conscience des GI - Vídeo Dailymotion


Que transcrevi na íntegra e analisei neste post intitulado "Um soldado contra a guerra »

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Guerra por procuração na Síria: Ex-conselheiro de segurança de Obama reconhece envolvimento ianque com o Daesh ...

Pergunta do R71: O que fará o mundo, a chamada "comunidade internacional", desta admissão?...

Em entrevista explosiva, Ben Rhodes admite que Obama estava a armar jihadistas na Síria


Tyler Durden - Brasil | 
26 Junho 2018 |Fonte: http://www.informationclearinghouse.info/49714.htm

~ Traduzido do Inglês por Resistance 71 ~

Alguém finalmente pediu aos altos responsáveis da administração Obama que tivessem em conta o desenvolvimento do ISIS/Daesh e o armamento dos jihadistas na Síria.

Numa entrevista sincera intitulada "Confronting the Consequences of Obama's Foreign Policy", o repórter do The Intercept Mehdi Hasan perguntou a Ben Rhodes, que serviu durante muito tempo como vice-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca durante o Presidente Barack Obama e está agora a promover o seu novo livro: O mundo como é: dentro da Casa Branca de Obama.

Rhodes foi descrito como sendo tão próximo de Obama que esteve “na sala” de praticamente todas as grandes decisões de política externa tomadas por Obama durante os seus 8 anos de mandato. Embora valha a pena ouvir toda a entrevista com The Intercept, foi o segmento sobre a Síria que nos chamou a atenção.

Apesar de Rhodes ter tentado literalmente contornar a questão, respondeu obedientemente de forma afirmativa quando Mehdi Hasan lhe fez as seguintes perguntas sobre o apoio aos jihadistas na Síria:

Interveio demasiado na Síria? Porque a CIA gastou centenas de milhões de dólares a financiar e armar os rebeldes anti-Assad e muitas dessas armas, como sabe, acabaram nas mãos de grupos jihadistas, algumas até nas mãos do EIIL.

Os seus críticos diriam que exacerbou a guerra por procuração na Síria, que prolongou o conflito e que, ao fazê-lo, encorajou e impulsionou os jihadistas.

Rhodes começa por fazer um monólogo sobre o seu livro e faz uma “avaliação secundária” da política síria, numa tentativa de contornar a questão, mas Hasan leva-o de volta ao rumo certo, dizendo: “Vá lá, você estava a coordenar muitas das armas deles”.

Os dois homens discutem a acusação de Hasan de “empurrar os jihadistas” na secção seguinte da entrevista, no final da qual Rhodes se esquiva com um “sim...” enquanto tenta transferir a culpa para os aliados dos EUA, a Turquia, o Qatar e a Arábia Saudita (de forma semelhante ao que o vice-presidente Joe Biden fez num discurso de 2014)

MH: Vá lá, vocês estavam a coordenar muitas das armas deles. Sabe que os EUA estiveram fortemente envolvidos nessa guerra, bem como os sauditas, o Qatar e os turcos.

BR: Bem, eu ia dizer a Turquia, a Arábia Saudita, o Qatar...

MH: Também lá esteve...

BR: Sim, mas de facto, uma vez que degenerou numa espécie de guerra civil sectária, com as partes a lutarem pelo que consideravam ser a sua própria sobrevivência, penso que nós, na nossa capacidade de pôr termo a esse tipo de situação, e parte do que me debateu no livro, são os limites da nossa capacidade de puxar uma alavanca e fazer parar essa matança, uma vez iniciada.

Tanto quanto sabemos, esta é a primeira e única vez que uma grande organização mediática pede directamente a um conselheiro sénior de política externa da administração Obama que reconheça os longos anos de apoio da Casa Branca aos jihadistas na Síria.

Apesar de a entrevista ter sido publicada na passada sexta-feira, o seu significado não foi notado nem comentado nos meios de comunicação social no passado fim de semana, o que talvez seja previsível. O que circulou foi um artigo da Newsweek que troçava das “teorias da conspiração” em torno da rápida ascensão do EIIL/Daesh, incluindo isto:

“O Presidente Trump pouco tem feito para dissipar o mito do apoio directo dos EUA ao EIIL desde que assumiu o cargo. Na campanha de 2016, Trump afirmou, sem apresentar quaisquer provas, que o Presidente Obama e a então Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, co-fundaram o grupo e que o EIIL 'honra' o antigo Presidente.”

É claro que a verdade é um pouco mais matizada do que isso, enquanto o próprio Trump, noutras ocasiões, parecia reconhecer isso, levando o presidente um pouco mais tarde a acabar com a assistência da CIA e o seu programa de mudança de regime na Síria no Verão de 2017, enquanto se queixava aos seus assessores sobre a brutalidade chocante dos chamados “rebeldes” treinados pela CIA.

Ao mesmo tempo, os meios de comunicação social ficaram satisfeitos por espalhar a desinformação de que o legado do Presidente Obama era “o facto de ter ficado fora da Síria”, enquanto aprovava, a um nível insignificante, alguma ajuda aos chamados “rebeldes moderados” que estavam a lutar contra Assad e, supostamente, contra o Estado Islâmico. O próprio Rhodes tinha tentado, em entrevistas anteriores, retratar um Obama sensato que tinha “ficado à margem na Síria”.

Mas, como já salientámos várias vezes nos últimos anos, esta narrativa ignora e procura mesmo branquear aquele que é provavelmente o maior programa secreto da história da CIA, iniciado por Obama, que armou e financiou uma insurreição jihadista com o objectivo de derrubar Al Assad e que custou aos contribuintes norte-americanos cerca de mil milhões de dólares por ano (1/15 do orçamento da CIA publicamente conhecido, de acordo com documentos divulgados por Edward Snowden e revelados pelo Washington Post).

Isto também ignora o facto bem estabelecido, documentado tanto nos relatórios dos serviços secretos dos EUA como autenticado por imagens do campo de batalha, de que o EIIL e o Exército Sírio Livre (FSA) lutaram sob um comando unificado dirigido pelos americanos durante os primeiros anos da guerra da Síria e até ao final de 2013, um facto confirmado pelo Professor Joshua Landis da Universidade de Oklahoma, o maior especialista mundial na Síria.

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Sabemos bem aqui que a guerra é a única, a verdadeira natureza do Império Anglo-Americano-Cristo-Sionista...

Vamos desmistificar todos os mitos precisamente e principalmente a falsa narrativa de um Novo Povo Escolhido do Novo Mundo...

Vamos explodir a verdade diante da maleficência reinante; O Vaticano, a city de Londres e Washington D.C. e nós, os povos ocidentais, voltamo-nos para os povos indígenas de todos os continentes;

Ignoremos o Sistema ► Criemos as bases solidárias da Sociedade das Sociedades Orgânicas ► Reflictamos e actuemos numa práxis comum ► Adaptemos o sublime do VELHO ao NOVO, ou seja, ao nosso mundo de hoje, mas outrora emancipado da ideologia e da acção colonial ► Substituamos o antagonismo em acção há milénios pela nossa COMPLEMENTARIDADE!

JBL1960

Leitura adicional em versão PDF;

O que fazer? A marcha para a tirania mundial, como sair dela?

Exemplo de uma carta confederal para se gerir fora do Estado e das suas instituiçõesE sem esperar!

Todas as outras versões PDF (63) – PDFs de política, geopolítica, antropologia política, tantas leituras que nos permitem explodir o mito...

 

Fonte: Ben Rhodes admet qu’Obama armait les djihadistes en Syrie… – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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