15 de Setembro de
2024 Robert Bibeau
Por Ephigie. URL: https://livresdefemmeslivresdeverites.blogspot.com/
O ex-presidente dos
EUA F. D. Roosevelt (discretamente ciente das manobras do "Estado
Profundo") disse: "Em política, nada acontece por acaso. "Toda a vez
que um evento ocorre, podemos ter certeza de que ele foi planeado para se
desenrolar dessa maneira."
É por isso que assistimos actualmente a grandes manobras geopolíticas que consistem na “demolição controlada” (que se tornou um hábito desde o famoso mês de Setembro e uma certa pandemia de COVID) do dólar através da colocação em causa, mais ou menos hábil, da supremacia americana no comércio internacional.
A China e a Rússia, ambos membros do BRI, são partes interessadas nesta estratégia: a China é o principal impulsionador dos DTS, enquanto a Rússia se juntou ao comboio da moeda mundial.
Sob a égide do BRI, a próxima etapa da estratégia das “potências monetárias”, que até à data tem sido um êxito, será o desenvolvimento de uma moeda mundial. Esta futura moeda, que será o guarda-chuva de todas as moedas do mundo, deverá circular exclusivamente sob a forma desmaterializada.
Foi precisamente para permitir a validação técnica deste projecto que os meios de comunicação social e as multinacionais lançaram com grande alarido, em meados de 2020, a criptomoeda desmaterializada Libra, iniciada pelo Facebook e outros (em pleno confinamento: não é o melhor momento?). A sua função política era permitir a verificação in vivo, em tamanho real, do funcionamento de tais moedas, de modo a aperfeiçoá-las e torná-las plenamente funcionais.
Uma vez feito o aperfeiçoamento técnico, graças à experiência “Libra” (agora chamada “Diem”, um curioso anagrama da palavra “dízimo”), os DTS, enquanto cabaz de moedas, poderão circular sob forma desmaterializada, com a condição de que esta moeda mundial seja inteiramente controlada pelas elites bancárias mundialistas de diferentes países ou Estados.
A propósito da futura moeda digital mundial, Nicoletta Forcheri também nos informa que, em 26 de Março de 2020, uma patente intitulada: “Cryptocurrency System using body activity data”, foi publicada pela “Microsoft Technology Licensing LLC” no “U.S. Patent Office” (pedido apresentado em 20 de Junho de 2019). A patente refere-se a um sistema de “mining” que, em vez de utilizar o poder de computação de uma máquina, utiliza o “trabalho” do corpo humano como “base” para criar dinheiro.
Tal como a extracção de ouro, o “mining” de criptomoedas exige um investimento significativo de recursos na esperança de descobrir uma recompensa valiosa. O processo de mineração refere-se ao mecanismo de validação das transacções numa cadeia de blocos e baseia-se em cálculos matemáticos complexos.
A actividade do corpo humano associada a uma tarefa fornecida a um utilizador pode, portanto, a partir de agora, ser utilizada num processo de “mineração” (“mining”) de criptomoedas. Um servidor pode fornecer uma tarefa de comunicação a um dispositivo de um utilizador que esteja ligado a ele. Um sensor ligado ao dispositivo do utilizador ou incluído no mesmo pode, por exemplo, detectar a “actividade corporal do utilizador”. Um parágrafo da descrição da patente explica o que se entende por “actividade corporal do utilizador”: radiação emitida pelo corpo humano, actividade cerebral, fluxos humorais corporais (por exemplo, sangue), actividade ou movimento de órgãos, movimento físico ou qualquer outra actividade que possa ser detectada e representada por imagens, ondas, sinais, texto, números, graus ou qualquer outra forma de informação ou dados. Os dados da actividade corporal podem, portanto, ser gerados com base na actividade corporal detectada pelo utilizador. O sistema de criptomoeda da presente invenção, que está ligado para comunicar com o dispositivo do utilizador, pode verificar se os dados de actividade corporal do utilizador cumprem uma ou mais condições definidas pelo sistema, recompensando o utilizador cujos dados de actividade corporal foram verificados, com uma recompensa em criptomoeda.
Por outras palavras, a ideia é atribuir aos “rebanhos” tarefas que, durante a sua execução, serão monitorizadas por um dispositivo (equipado com um sensor) que medirá os seus parâmetros corporais: só receberão a recompensa em criptomoeda se tiverem realizado o “trabalho”.
Assim, será como ter uma "trela" permanente à volta do pescoço que verifica se o nosso corpo está a funcionar, ou ser como uma vaca permanentemente ligada à sua máquina de ordenha automática, de forma a "optimizar a produção".
É o sistema de cenoura e do pau refinado com sensores e tecnologia digital
aplicada ao "gado humano".
Além disso,
recorde-se, para compreender algumas das orientações da gestão da recente
"pandemia", que a Microsoft, empresa de Bill Gates, que controla
a OMC e a
associação GAVI (a aliança das
vacinas), e que prepara o mundo para a ideia de vacinar milhares de milhões de
pessoas com, possivelmente, manchas de tinta especiais equipadas com sensores
especiais, também financiou a simulação de pandemia organizada pela "Bloomberg John Hopkins School of Public
Health" em Outubro de 2019. (Recentemente a GAVI ofereceu-se para vacinar as
crianças mártires de Gaza contra (ou a favor) a poliomielite: Gaza
Polio Vaccination Project: Bill Gates vem em auxílio das crianças
palestinianas. Pode ser
confiável? | Mondialização – Centre de Recherche sur la Mondialisation) (sic).
Finalmente, deve-se
notar que a patente "Cryptocurrency System using body activity data" depositada pela
Microsoft tem o número 060606. Alguns podem vê-lo como a "Marca da
Besta".
Paralelamente a esta "evolução monetária", está a ser levada a
cabo uma outra evolução, que consiste na abolição da circulação de moeda sob a
forma de numerário em todo o mundo.
Uma vez em vigor, esta moeda desmaterializada controlará perfeita e definitivamente a privacidade de todos os seus utilizadores, mesmo que ninguém consiga escapar a esta desmaterialização monetária para as trocas necessárias à vida quotidiana.
«Quem controla a moeda de um povo
controla esse povo", disse o
presidente dos Estados Unidos, J.A. Garfield, um feroz defensor do
"dinheiro honesto" (sic), eleito em 1880. e assassinado em 1881.
Portanto, quem controla a moeda mundial controla o mundo. É por isso que o
advento desta moeda mundial será o primeiro passo institucional para um governo
mundial oligárquico.
Lembremo-nos de que os oligarcas ao leme são precisamente aqueles que
organizaram e lucraram com todas as formas que a escravatura assumiu ao longo
dos últimos 400 anos. Conquistaram agora os poderes políticos de quase todos os
países do mundo através do controlo que assumiram sobre as moedas e o sistema
económico mundial.
Esse controle assumiu a forma de corrupção (termo geralmente substituído
hoje pela expressão "politicamente correcto" ou "conflito de
interesses") elevado a status jurídico pelos anglo-saxões:
"lobbying" é a transcrição legal e, portanto, a legalização, do que o
direito tradicional chamou de "corrupção de funcionários públicos".
O Fundo Mundial para o Ambiente
(GEF) é um dos mecanismos-chave no financiamento da futura moeda mundial. O
GEF, "validado" através das Nações Unidas em 1992 (graças à cooptação
de altos funcionários ministeriais de 179 países) na Conferência sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida como "Cimeira do Rio", é
uma organização financeira independente que gerencia o sistema de financiamento
supostamente destinado a realizar acções para a preservação do meio ambiente.
no contexto do "desenvolvimento sustentável". Concede, entre outras
coisas, subsídios ao projecto relacionado com a luta contra os efeitos do pseudo
aquecimento global. "Pseudo", aliás, porque é um facto que a temperatura, mais
elevada nos tempos antigos, diminui gradualmente; A mentira do
"aquecimento global" pretende, em parte, fazer as pessoas acreditarem
que as actuais "elites" e os seus cientistas ditos "sérios"
podem trazer todo o progresso, mesmo o do clima. (Sobre a "emergência
climática", ver os artigos: https://les7duquebec.net/?s=climat).
Robert Lattès, membro
do Clube de Roma (financiado por Rockefeller), escreveu (in Le Nouvel
Économiste n°3 de 27/10/1975) que "Sem uma nova ordem monetária mundial, não haverá nova
ordem económica, tanto que a primeira comanda a segunda". (A caminho de
uma nova moeda e da "desdolarização -Les
7 du Quebec, https://les7duquebec.net/archives/293825").
Recorde-se que o Clube de Roma é uma
organização tecnocrática fundada em 1968 por Aurelio Peccei (na origem da
emergência do conceito de "desenvolvimento sustentável"), antigo
afiliado do Grupo "Bilderberg", e Alexander King, antigo presidente
da Federação Internacional dos Institutos de Estudos Avançados (I.F.I.A.S.) e
também antigo membro do Grupo Bilderberg.
Finalmente, deve-se notar que, originalmente, o GEF foi
o resultado do "4th World Wilderness Congress" organizado em
1987 pelo Rothschild Bank, e o próprio Barão Edmond de Rothschild. Cerca de
1.500 dos banqueiros e executivos mais poderosos do mundo participaram da
conferência, que foi presidida pelo político, membro da alta finança canadense
e agente da N. M. Rothschild & Sons em Londres, Maurice Strong (1929-2015).
Co-fundador do WWF, ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre
o Meio Ambiente e co-director do Instituto Aspen, Maurice Strong também foi
membro fundador do IPCC (criado em 1988) e do Conselho da Terra, do qual se tornou director. (Sobre o IPCC e o
aquecimento global antropogénico, ver: Resultados da investigação para o "IPCC" – Les 7 du Quebec )
Criado em 1992 na
Costa Rica para coordenar a implementação dos programas da "Agenda 21", o "Conselho da Terra" também tem como
membro fundador Klaus Schwab, aliás "Sr. Grande Reset", mas sobretudo
fundador do "Fórum Económico Mundial", os Simpósios anuais que desde
1971 reúnem os homens do "Grande Negócio" em Davos, na Suíça.
Próximo: https://livresdefemmeslivresdeverites.blogspot.com/2017/07/introduction-livres-de-femmes.html
Este artigo
foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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