11 de Agosto de 2021 Robert Bibeau
Numa altura em que a França caiu na tirania após a renúncia do seu "Conselho Constitucional" (sic) para cumprir a sua missão de ser garante dos direitos e liberdades fundamentais, republico traduzido pelos meus meios e por extenso a carta aberta publicada pelo Professor Denis Rancourt e outros sete cientistas canadianos.
Parece que foi há muito tempo que os doutrinados gozavam connosco quando evocávamos a perspetiva de uma sociedade de estilo chinês onde as pessoas e os seus corpos se teriam tornado propriedade dos Estados (e dos grupos que os controlam). Riam-se alto com a perspetiva da vacinação obrigatória com um produto genético experimental e um passe sanitário que estabeleça um verdadeiro apartheid com cidadãos de primeira e de segunda classe.
E, no entanto, é aí que estamos agora. Dado que isto já não tem
nada a ver com qualquer realidade sanitária, parece de facto ser um
plano bem oleado que se desenvolve ao arrepio de qualquer realidade.
Os "combatentes da resistência" (sim,
continuarei a chamá-los pelo que eles são perante os líderes e colaboradores
desta deriva obviamente totalitária) precisam de apoio, encorajamento e
conforto.
As "elites", tendo vendido as suas almas (cf. esta coorte
de "éticistas" que nos vêm explicar como tudo isto é ético, enquanto
os "cientistas" afirmam descobrir que os oponentes estão de alguma
forma desmoralizados) cabe-nos a nós cultivar, manter e fortalecer as
nossas.
A propósito, o Massachusetts Institute of Technology (o equivalente
à EPFL mas mais prestigiado) salientou que, inversamente, as pessoas
cépticas (qualidade racional é preciso relembrar...) são, em média, mais
educadas e cultas do que aquelas que aderem cegamente a injunções "sanitárias"
cada vez mais aberrantes e liberticidas. E a grande maioria não tem qualquer
ligação com teorias da conspiração: eles simplesmente sabem questionar-se sobre
a complexa questão de uma relação benefício-risco...
No que diz respeito à apresentação dos "Corruption & Propaganda
Awards", haverá uma panóplia de nomeados aqui como em qualquer outro
lugar.
Até lá, vamos certificar-nos de que permanecemos totalmente lúcidos sobre a realidade do que está a acontecer, cuja estrutura parece (forte hipótese) ser bem resumida pelo físico e especialista em "Inteligência Artificial", Philippe Guillemant.
O investigador da OCLA, Dr. Denis Rancourt, e vários colegas académicos
canadianos escreveram uma carta aberta de apoio àqueles que decidiram não
aceitar a vacina COVID-19.
O grupo salienta a natureza voluntária deste tratamento médico, bem como a
necessidade de um consentimento informado e uma avaliação individual dos riscos
e benefícios. Rejeitam a pressão exercida pelas autoridades de saúde pública,
pelos meios de comunicação social e pelas redes sociais e pelos cidadãos.
O controlo da nossa integridade corporal pode muito bem ser a última
fronteira na luta pela protecção das liberdades civis.
Carta aberta aos não vacinados
Não estás sozinho! Até 28 de Julho de 2021, 29% dos canadianos não tinham
recebido uma vacina COVID-19 e outros 14% tinham recebido apenas uma injecção.
Nos Estados Unidos e na União Europeia, menos de metade da população está
totalmente vacinada e, mesmo em Israel, o "laboratório do mundo"
segundo a Pfizer, um terço das pessoas permanece completamente não
vacinada. Os políticos e os meios de comunicação social adoptaram
um ponto de vista uniforme, fazendo dos não vacinados os bodes expiatórios para
as dificuldades que continuam a ocorrer após dezoito meses de alarmismo e
bloqueio. Está na hora de esclarecer as coisas.
É perfeitamente razoável e legítimo dizer "não" a vacinas
insuficientemente testadas para as quais não existe uma ciência fiável. Tem o
direito de afirmar a soberania sobre o seu próprio corpo e recusar tratamento
médico, se quiser.
Tem razão em dizer "não" a um ataque à sua dignidade, integridade
e autonomia corporal. É o seu corpo, e tem o direito de escolher. Tem razão em
lutar pelos seus filhos, contra a vacinação em massa na escola.
Tem razão em perguntar se o consentimento livre e informado é possível nas
circunstâncias actuais. Os efeitos a longo prazo são desconhecidos. Os efeitos
transgeracionais são desconhecidos. A desregulação da imunidade natural
induzida pela vacina é desconhecida. Os potenciais danos são desconhecidos, uma
vez que a denúncia de eventos adversos é tardia, incompleta e incoerente entre territórios.
Você é tomado por alvo dos media de grande divulgação, campanhas de
engenharia social do governo, regras e políticas injustas, empregadores colaborantes
e assédio nas redes sociais. Dizem-lhe que é agora o problema é você e que o
mundo não pode voltar ao normal se não tomar a vacina. Você é cruelmente
alvejado como o bode expiatório de propaganda e até as pessoas à sua volta
podem estar a pressionã-lo. Lembre-se: você não é o problema.
É acusado erradamente de ser uma fábrica para novas variantes do
SARS-CoV-2, quando na verdade, de acordo com os principais cientistas, o seu
sistema imunológico natural gera imunidade a vários componentes do vírus. Isto
ajudará a protegê-lo contra uma ampla gama de variantes virais e evitar
qualquer propagação a qualquer pessoa (ao contrário da vacina).
Tem razão em exigir estudos independentes revistos pelos pares, não
financiados por empresas farmacêuticas multinacionais. Todos os estudos
revistos pelos pares sobre segurança e eficácia a curto prazo foram
financiados, organizados, coordenados e apoiados por estas empresas com fins
lucrativos; e nenhum dos dados do estudo foi tornado público ou disponível para
investigadores que não trabalham para estas empresas.
Tem razão em questionar os resultados preliminares dos testes da vacina. Os
valores elevados alegados de eficácia relativa baseiam-se num pequeno número de
"infecções" determinadas de forma ligeira. Os estudos também não eram
cegos, onde as pessoas que administravam as injecções sabiam ou podiam deduzir
se estavam a injectar a vacina experimental ou um placebo. Esta não é uma
metodologia científica aceitável para os ensaios com vacinas.
Tem razão nos seus apelos a uma diversidade de opiniões científicas. Como
na natureza, precisamos de uma policultura de informação e das suas
interpretações. E não temos isso agora. Optar por não tomar a vacina deixa
espaço para a razão, transparência e responsabilidade. Tem razão em perguntar:
"O que acontece a seguir quando desistirmos da autoridade sobre os nossos
corpos?"
Não se deixe intimidar. Demonstre resiliência,
integridade e coragem. Reúnam-se nas vossas comunidades, desenvolvam
planos para se ajudarem mutuamente, e defendam a responsabilidade
científica e a liberdade de expressão, que são necessárias para que a sociedade
floresça. Estamos entre os que estão ao seu lado.
Angela Durante, PhD
Denis Rancourt, Ph.D.
Claus Rinner, PhD
Laurent Leduc, PhD
Donald Gallois, PhD
John Zwaagstra, PhD
Jan Vrbik, PhD
Valentina Capurri, PhD
Fonte: « Lettre ouverte aux non vaccinés » – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por
Luis
Júdice
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