terça-feira, 3 de agosto de 2021

Que raio de “extrema-esquerda” é esta que apoia a ditadura sanitária?!

 


Sucedem-se as manifestações, por todo o mundo – desde os EUA, ao Canadá, passando pelo Reino Unido, por Berlim e várias cidades de França, contra a ditadura sanitária e o passe vacinal. A auto-proclamada “extrema esquerda” vocifera contra estas manifestações, alegando que elas são organizadas e protagonizadas pela extrema-direita, conferindo desde logo a esta um poder de mobilização e influência que não possui de todo.

Aliás, se a extrema-direita  se está a “notabilizar” como afirma – erradamente – a auto-proclamada “extrema esquerda” é porque, face à ditadura sanitária e, agora, à manifesta intensão de impor a vacinação obrigatória, começando por impor o passe vacinal, os operários, os escravos assalariados e o povo em geral se deparam com os arautos da defesa dos seus interesses – esta pseudo “extrema-esquerda” – de mãos dadas com a BIG PHARMA e o grande capital, que trabalha para colocar em perigo a sua saúde e existência.

O papel desta autoproclamada “extrema esquerda” tem sido o de se colocar ao lado de figuras sinistras como Bill Gates, George Soros ou Jeff Bezos, Boris Jonhson, Biden, Macron e Merkel, que, valendo-se da media a seu soldo, têm imposto uma narrativa pseudo-científica para caucionar  esta histeria do medo que está a conduzir a uma fatal massificação da vacinação Covid19.

Ao mesmo tempo que calam a voz e o debate a figuras proeminentes da ciência que, em qualquer declaração de interesses, provam ser completamente autónomos da BIG PHARMA, como é o caso, entre muitos outros, de figuras como o Prof. Didier Raoul, um dos mais prestigiados infecciologistas a nível mundial, director de um dos mais importantes Centros de Infecção – o IHU de Marselha – no mundo. Pelo caminho, a BIG PHARMA, os governos da burguesia que defendem os seus interesses, e a media a seu soldo, vão procedendo ao assassinato de carácter de cientistas brilhantes – alguns dos quais prémio Nobel da Medicina .

Quando o Prof. Dider Raoult era director do CDC em França, ninguém se atrevia a classificá-lo de extrema-direita. Quando o Prof. Luc Montagnier era um eminente cientista, Prémio Nobel da Fisiologia e da Medicina, ninguém o caracterizava como "demente". E, assim, com outros cientistas, como o Prof. Peronne. Bastou que se levantassem contra o genocídio vacinal, a ditadura sanitária que a dita "extrema esquerda" apoia, para que lhes caísse o "Carmo e a Trindade" da burguesia sobre as suas cabeças. Os marxistas, coerentemente, continuarão a lutar com todas as suas forças contra a burguesia e todas as suas manobras para dominar e desmobilizar a classe operária, os escravos assalariados em geral, o povo. E não a desertá-las como tem feito a falsa esquerda e a autoproclamada “extrema-esquerda”.

Podem vir com a conversa fiada dos que nos acusam de seguirmos as ideias de Trump ou Bolsonaro, que remataremos com a seguinte resposta: NÃO! Não seguimos as mesmas ideias porque, o que eles querem é pôr os operários e restantes escravos assalariados a trabalhar e a ser explorados sem dó nem piedade, a todo o custo, para favorecer a acumulação capitalista do sector do capital que representam. Enquanto, o que nós marxistas queremos, é salvar a humanidade de ser cobaia das grandes farmacêuticas que, no processo, colocam em perigo a sua vida e a integridade do seu ADN.

Os negacionistas não somos nós. São aqueles que, como a a falsa esquerda e a autoproclamada “extrema esquerda”, aceitam que as farmacêuticas não podem ser culpadas pelos efeitos nefastos das suas vacinas, que os governos e as "autoridades sanitárias" que tutelam, também não - e, por isso, os contratos de fornecimento de vacinas que estabeleceram uns com os outros declara expressamente que nenhuma farmacêutica pode ser perseguida legalmente, civil ou criminalmente, se alguma coisa terrível acontecer (e vai acontecer) por causa dos seus venenos -, sendo que, a haver culpados só podem ser os que se deixaram vacinar ou, ainda, os que não aceitaram ser vacinados.


Que raio de "extrema esquerda" e falsa esquerda é esta que, para gaudio da BIG PHARM apoia:

·         que se injecte veneno - à pala de vacina - nos corpos dos operários, dos trabalhadores, do povo em geral?

·         Apoiam o confinamento geral e o recolher obrigatório, mecanismos através dos quais a burguesia tem a intenção de esfrangalhar qualquer tentativa de levantamento popular contra as medidas que está a levar a cabo para salvar o sistema capitalista a braços com um crise sistémica sem retorno?

·         Que raio de "extrema-esquerda" é esta que, fazendo o jogo da BIG PHARMA - os únicos a beneficiar da vacina até agora (basta verificar como as acções em bolsa disparam em flecha) - atropela tudo o que é ciência, que dita que, para assegurar a eficácia e, sobretudo, a segurança de uma vacina, são necessários, pelo menos, 5 anos de investigação e ensaios - primeiro em animais e, depois, em pequenos grupos de humanos (3 a 5 mil).

·         Que raio de "extrema-esquerda" é esta que alimenta o papão que a burguesia agita para paralisar a contestação operária e popular à custa dos confinamentos e recolher obrigatório?

·         Que raio de "extrema-esquerda" é esta que se deixa cair numa armadilha bem montada pela BIG PHARMA e pelos governos e medias ao seu serviço para nos impor uma vacina que tem um custo de pelo menos 15 dólares (cujo aumento acaba de ser anunciado), quando existem moléculas/medicamentos que podem curar a doença provocada pelo vírus COVID19 por menos de 2 cêntimos do euro?

·         Que raio de "extrema esquerda" é esta que só aceita a opinião da "ciência" e dos "cientistas" que alinham com o poder da BIG PHARMA e dos seus lacaios, que alinham no coro de assassinato de carácter dos cientistas que têm uma opinião antagónica daqueles que sustentam a narrativa oficial?

Isto é que vai aqui um PUTEDO!

 

 

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