18 de Dezembro de 2022 JBL 1960
POR RESISTANCE71 + MAIO 2018 ANOTAÇÃO
Actualização de 6 de Setembro de 2021
Atualização
Essencial da Resistência Essencial71 de
2010 a 2021 do formato PDF N° 82D que vai de 186 a 222 páginas ► https://jbl1960blog.files.wordpress.com/2021/06/lessentiel-de-resistance71-de-2010-a-2021-maj-de-juin-2021.pdf
Actualização de 25 de Junho de 2020
Pelos
10 anos de reflexão do Colectivo R71
25
Junho 2010 - 25 Junho 2020
Resistência 71: Do
caminho da sociedade rum à sua humanidade realizada, 25 de Junho de 2020
Versão PDF de 86 páginas
RESUMO
I – Manifesto para a Sociedade das Sociedades, Página 4
II – Estado, sociedade, guerra e violência, resolução da aporia da
antropologia política, Página 59
Apresentado
por este post de blog ► 10 anos de reflexão do Resistance
Collective 71 em formato PDF...
Clique para aceder ao
r71-du-chemin-de-la-societe-vers-son-humanite-realizee-juin-2020.pdf
QUE
SE ENCONTRA NA MINHA BIBLIOTECA PDF (QUASE
200)
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Actualização de 12 de Setembro de 2019
Sociedade, Poder, Estado e Violência;
Resolver a aporia antropológica política de Pierre Clastres
Ou como esquecer os antagonismos induzidos por uma sociedade de sociedades
pela Resistência 71 – Versão PDF Nº 110 de 37 páginas
Resolução da aporia de
Pierre Clastres por Résistance 71, Agosto 2019 (versão PDF de Jo Busta Lally, Setembro
de 2019)
Introduzido
por este post de blog ► Solução antropológica para uma
Sociedade de Sociedades, por Résistance 71 em versão PDF gratuita
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Résistance71 confiou-me o layout PDF do seu Manifesto Político;
Actualização
Maio 2018 ► E pediu-me para escrever o seguinte esclarecimento, na sequência de
discussões e intercâmbios permanentes, no final da página 11 sobre a
definição de propriedade
privada ► tomada
neste manifesto no seu sentido lucrativo e explorador e não confundir com posse
– E aproveitei a oportunidade para completar a bibliografia com os PDFs que
tenho feito desde então;
MANIFESTO PARA SOCIEDADE DAS SOCIEDADES Versão modificada
VERSÃO
PDF de 66 páginas
Que publica neste 15 de Outubro de 2017
E foi com grande prazer que recebi como presente para ser o seu primeiro
leitor.
E do princípio ao fim, sem hesitação, posso dizer que conseguiram rastrear
as nossas origens recorrendo ao trabalho de investigação de muitos antropólogos
para permitir que qualquer leitor fizesse o mesmo, e para trás e para a frente
conforme necessário para compreender e corrigir os erros do passado.
Fruto de 10 anos de pesquisa, leitura, análise e tradução, permitem-nos,
através desta síntese luminosa, límpida e esclarecedora, tocar a Unicidade da Universalidade.
Depois de lerem o seu Manifesto Político, tudo o que era
difuso, subjacente mas ainda confuso, torna-se claro e o nosso campo de visão
política tão amplo, tão claro e tão preciso, que como se fosse óbvio o que
ainda ontem nos separou e nos dividiu, dissolve-se por si só sob o poder das
palavras e das ideias que elas transmitem para nos trespassar literalmente.
Assim, somos capazes de quebrar os últimos códigos e quebrar os últimos cadeados
para finalmente superar esta maldita inércia inicial, para impulsionar o
impulso primordial não violento e assim pôr em movimento a mecânica de um novo paradigma e em conexão com os povos indígenas de todos os continentes para
que, juntos, trabalhemos para a nossa emancipação final e definitiva.
▼
Como Thahoketoteh também me lembrou com esta mensagem que traduz esta interligação: With unity of mind comes great strength and with that power we will attain the peace. Unity, Strength, Peace
A
unidade do espírito tem grande poder e com este poder conseguiremos a Paz.
Unidade, Força, Paz!
E
acima de tudo, demonstra como estamos interligados, desde que abramos as nossas
mentes, assim como os nossos corações.
E que todos nós, instintivamente, tendemos para o mesmo objectivo, ou seja,
ligar energias e electrões livres para dar o exemplo de associações todas tão
livres para além do espaço e do tempo...
Completo a importante bibliografia do Manifesto Para a Sociedade das
Sociedades com estes 2 PDFs em particular que consideramos como Manifesto
fundador e grande Manifesto político a ser lido e estudado de acordo com o que
terá recebido e sentido após a leitura do Manifesto de R71, porque ;
Como disse Leo Tolstoi ;
Todos
sonham em mudar a HUMANIDADE
Mas
ninguém pensa em mudar-se...
Pela minha parte, penso que depois de lermos este Manifesto Político, estaremos prontos
para mudar
a HUMANIDADE, uma vez que nos teremos mudado, e às vezes de uma forma minúscula, a
nossa visão de nós mesmos e do
mundo...
MANIFESTOS POLÍTICOS FUNDADORES;
...
Porque não há soluções dentro do sistema! que nunca houve e nunca haverá!
Boicote ao voto que é apenas a
validação pseudo-cidadã do consenso do status quo oligárquico. A nossa relação
com o Estado é uma relação de submissão inútil. Vamos mudar de atitude! União
para um ressurgimento da natureza social humana profunda e universal, a
da sociedade das sociedades...
§ Kaianerekowa ► A GRANDE LEI DA PAZ
§ A 6ª DECLARAÇÃO ZAPATISTA DA FLORESTA
DE LACANDON, 2005 Chiapas, México
Você
pode encontrar estes PDFs e todos os outros para completar esta leitura na
página do meu blog dedicado ► OS PDFS REALIZADOS DE JBL1960
"Não vivas para que a tua presença se faça notar, mas para que se sinta a tua ausência"
JBL1960
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NOTA BENE; Detalhes por Resistance71
Qualquer
reprodução total ou parcial deste manifesto é autorizada desde que se destine a
fins informativos, educativos, sem fins lucrativos e que a fonte e os autores
sejam devidamente reconhecidos. O layout PDF foi feito por Jo de JBL1960 a quem
agradecemos muito pelo seu esforço e paciência.
Para
qualquer tradução, entre em contato conosco.
Os
leitores podem dirigir perguntas e comentários a: manifeste2017@yandex.com
ACTUALIZAÇÃO MARÇO 11, 2018
Mudança de Paradigma Político Radical: Noção de Complementaridade Entre
Teoria e Prática
Resistência 71 | 11
de Março de 2018
Alguns leitores do nosso "Manifesto para a Sociedade das
Sociedades", que estão a tornar-se cada vez mais numerosos,
perguntaram-nos se pretendemos escrever uma sequela prática, uma espécie de
descrição de como seria esta sociedade de sociedades que prevemos. Tínhamos
pensado nisso do nosso lado, e foi e continua a ser objecto de um intenso
debate entre aqueles que são a favor de escrever uma sequela prática tentando
definir o melhor possível as suas características, e aqueles que, como o autor
destas linhas, pensam que é, se não impossível, pelo menos indesejável fazê-lo
sem parecer uma espécie de gurus a querer impor um "modelo" ou um
"sistema" para substituir a actual torpeza organizacional criminosa e
obsoleta.
Como colectivo, não temos absolutamente nenhum desejo de constituir na
mente de algum tipo de "vanguarda" que sabemos historicamente onde
quase inevitavelmente conduz. Acreditamos que caberá às pessoas emancipadas e
livremente associadas determinar o modo de funcionamento da sociedade em
relação às circunstâncias vividas por cada comunidade associada.
Continuamos a reflectir sobre a questão, mas é pouco provável que embarquemos na aventura. No entanto, já lemos vários textos que tratam da questão da organização de uma sociedade sem Estado e algumas pesquisas e relatórios de experiências de campo que já tiveram lugar. Há, por exemplo, os relatos de George Orwell, Gaston Leval ou Diego Abad de Santillan sobre a revolução espanhola de 1936. Estes textos dão boas ideias mas permanecem muito específicos sobre a experiência e os seus dados espacio-temporais.
Apresentamos-vos aqui hoje dois textos que consideramos muito interessantes no que se refere à praticidade de uma sociedade sem Estado, sem poder coercivo e sem dinheiro. São apresentados abaixo na versão PDF (feita por Jo de JBL1960) e por ordem cronológica da sua publicação, nomeadamente "Um mundo sem dinheiro" (1975-76) e "Manifesto contra o trabalho" (1999), dois textos também escritos por colectivos.
É interessante ler e assimilar estes dois textos em paralelo e além do
nosso "Manifesto
da Sociedade das Sociedades" (2017). Também é interessante
notar que os autores colectivos destes três documentos provêm de diferentes
experiências políticas, mas que longe de se antagonizarem, as suas análises
convergem e complementam-se porque parece tudo tocar em noções universais para
a sociedade humana, noções de cooperação, associação livre, igualdade, poder
não coercivo, que são específicos da própria fundação da sociedade humana e que
se torna urgente (re)descobrir...
Convidamos os leitores a ler, reflectir, comentar e discutir ao longo do tempo
estes três documentos que estão decididamente a conduzir a uma mudança radical
de paradigma político para o bem comum de todos. Vamos criar uma página
especial para o fazer em colaboração com o blog do 7 du Québec e o seu editor Robert
Bibeau, que recentemente reediu o ensaio de "Mundo sem dinheiro".
Sem mais
demoras, eis estes textos que partilhamos para fins educativos e de discussão:
Um MUNDO SEM DINHEIRO, VERSÃO
PDF DE 125 PÁGINAS, DE Yann-Ber Tillenon
MANIFESTO CONTRA O TRABALHO, VERSÃO
PDF DE 35 PÁGINAS, POR KRISIS, 1999
Actualizado
wm Maio de 2018
▼
Juntei as
suas duas novas versões PDF e podes encontrar todas as minhas versões PDF nesta
página do meu blog dedicado ► JBL1960 PDFs
Fonte: MANIFESTE POUR LA SOCIÉTÉ DES SOCIÉTÉS – les 7 du quebec
Este texto foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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