12 de Maio
de 2021 Robert Bibeau
Fonte: Escala
de Jacob: Vacina é pandemia (echelledejacob.blogspot.com)
26 países relatam um aumento maciço de "casos", doenças e óbitos por Covid-19, como resultado da vacinação em massa.
As ilhas caribenhas de Antígua e Barbuda, que começaram a vacinar as pessoas em 17 de Fevereiro, viram um aumento acentuado nas mortes pelo vírus, a maior desde o início da pandemia. Levou dois meses para o número de casos voltar aos níveis de pré-vacinação.
No Brasil, onde as vacinas corona começaram a ser administradas em 16 de Janeiro,
os óbitos atribuídos ao covid explodiram. Essas mortes são massivamente maiores
do que eram antes da vacinação.
O Paraguai está a experimentar um aumento semelhante. O seu programa de
vacinação começou em 21 de Fevereiro e as mortes continuaram a aumentar. Quanto
mais vacinas são administradas, mais mortes são relatadas.
Além do Catar, que começou a vacinar em 28 de Janeiro, houve um aumento nas
mortes. Já se passaram mais de três meses desde que as injecções começaram e o
número de óbitos não voltou aos níveis de antes da vacinação.
As Maldivas, a Mongólia, a Estónia, o Gibraltar, a Índia e, sim, os Estados
Unidos, todos relatam dados semelhantes. Onde quer que as injecções sejam
dadas, encontrará um aumento na mortalidade e na doença.
Os pró-vacinas
dizem que correlacção não corresponde à causalidade
Apesar de uma tendência óbvia de horror por trás da vacinação, o culto pró-vacina insiste que nada disso prova que as injecções são responsáveis. Seria apenas uma coincidência se depois das injecções maciças, as taxas de pacientes e a mortalidade disparassem.
"Sim, os dados são associativos, mas rejeitar
dados APENAS por essas razões não é como o método científico funciona",tuitou uma
pessoa. "É mais uma dissonância cognitiva."
Muitos médicos dos cuidados primários na UTI estão a surgir para relatar
que também estão a observar um aumento significativo da doença e da mortalidade
entre aqueles que foram recentemente vacinados.
As pessoas vacinadas estão agora a inundar as urgências, e os Centros de
Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) atribuem tudo isso ao
"vírus", qualificando esses eventos de infecções de
"avanço".
Esta fábula da coincidência era algo que esperávamos do CDC, uma empresa
privada que nunca admitirá que a vacinação de covid causa doenças ou danos.
São as vacinas, não uma "variante", que
inauguram a "terceira vaga". No entanto, o governo continua a
culpar o "vírus", bem como aqueles que se recusam a vacinar.
Estima-se que muito em breve, o número de óbitos após a vacinação aumentará
consideravelmente, atingindo dezenas de milhares. A partir daí, potencialmente,
milhões de pessoas serão capazes de perder as suas vidas como resultado da
vacinação maciça de covídeos.
Esta terceira vaga de mortes, causada por vacinas, será silenciosamente
reverberante no início, e acabará por transformar-se numa verdadeira pandemia,
que se tornará notável apesar da censura televisiva e das medias sociais.
"Essas injeções essencialmente
enfraquecem o seu sistema imunológico, então até mesmo uma constipação pode tornar-se
um caso sério", escreveu um dos nossos próprios comentaristas, sobre como o componente RNAm das injecções
transforma o corpo em fábricas ambulantes que fazem proteínas spike.
"O Dr. Tenpenny mencionou uma equipa de médicos na Califórnia que testou 55 células de diferentes órgãos humanos, cérebro, coração, fígado, rins, etc. e monitorizou os efeitos das vacinas de covídeos." "28 das 55 células de órgãos humanos foram atacadas."
Fonte: Le vaccin est la pandémie (!?…) – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
Estas "vacinas" vão resultar numa pandemia global para a qual não haverá cura. Todos os promotores das injecções experimentais deviam ser presos pelos sucessivos atropelos ao código de Nuremberga e julgados como genocidas globais.
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