Por James Howard Kunstler - Fonte kunstler.com
Enquanto
o holograma patrocinado pela China, Joe Biden, deslumbrou na noite de
quarta-feira uma sala da Câmara dos Representantes mal cheia com um plano para
transformar os Estados Unidos em Big Rock Candy
Mountain, os eventos estavam a mover-se tão rapidamente noutros
lugares que a cabeça de Rachel Maddow virou como a da menina possuída por um
demónio em O Exorcista, cuspindo um fluxo de sopa de ervilha de
histeria Woke para o seu público ingénuo. O que faz a cabeça dele girar?
"Teóricos
da conspiração" estão a verificar os boletins de voto para a eleição do Arizona em
2020, levantando "sérias
preocupações", escarneceu ela. Um exército de advogados do lobby
lawfare com sede em Washington tentou cancelar a auditoria no início desta
semana, alegando que a votação já havia sido certificada e que era tudo. Mas o
juiz do Tribunal Superior do Condado de Maricopa, Daniel Martin, decidiu o contrário,
considerando que era prerrogativa do Senado estadual autorizar, e a auditoria
continua. Os democratas continuam a tentar desesperadamente pressionar o botão
de pausa no processo. O local de auditoria, uma antiga arena cívica, só está
alugado até 14 de Maio, então interromper fisicamente a auditoria pode ser a sua
única esperança de impedir a descoberta de fraude eleitoral maciça e
generalizada - exactamente aquilo contra o que os democratas têm dirigido a sua
dica de propaganda desde Novembro passado.
A questão é: o que acontece se os auditores fornecerem evidências claras e
conclusivas de que a contagem dos votos foi em grande parte incorrecta por
causa da fraude? A legislatura do Arizona poderia ser forçada a descertificar
os resultados? A vaga no Senado dos EUA que o ex-astronauta Mark Kelly, um
democrata, assumiu tirou o lugar da republicana Martha McSally, dando aos
democratas uma vantagem de 50 votos mais um (Kamala Harris) [no Senado, NdT], tem
um grande peso. Oups, o programa do velho Joe vai por água abaixo, ali mesmo.
Georgia, Pensilvânia, Wisconsin e Michigan terão que se submeter a auditorias?
Será necessário que os tribunais desses estados ordenem? Mais importante, mudará
a opinião pública na direcção do cinismo e da desconfiança do establishment -
incluindo responsáveis locais e a media?
Os números já são sombrios o suficiente: 70% dos republicanos e 30% dos
democratas dizem duvidar da veracidade da eleição de 2020. A descoberta de
fraudes eleitorais maciças e generalizadas levará a uma crise constitucional?
Como Joe Biden sobreviverá ao seu mandato se uma percentagem crescente da
opinião pública o considerar ilegítimo? E se o establishement tentar abafar o
caso? Será que eles ainda serão capazes de dizer "circular, não há nada para
ver" quando o público viu tanto que eles não podem mais esquecê-los?
Nada disso acontece do nada. Muitos outros eventos ocorrem em segundo plano
e podem tornar-se críticos. As propostas
de Joe Biden para impulsionar a economia dos EUA em mais de US$ 5 triliões não
serão muito boas para a credibilidade do dólar americano, já que outros países
já estão ansiosos para se desassociar de acordos de pagamento comercial mundial
baseados no dólar. Mas é apenas uma questão de esoterismo financeiro comparado
com o que está a acontecer na América, com famílias endividadas, atrasos no
pagamento de rendas e hipotecas a acumular-se, e proprietários e bancos a pagar
por isso. Não há manobra de Heimlich para
uma nação sufocada pela dívida. E este projecto de se tornar a Montanha Dos
Doces de Big Rock, onde enforcaram o idiota que inventou o trabalho, corre o
risco de decepcionar até mesmo os hipnotizadores do Bureau of Labor Statistics.
Da mesma forma, enquanto isso, os Estados Unidos continuam a remexer
estupidamente a faca na Ucrânia, para provocar uma guerra sobre a região
separatista de Donbass, a fim de dar à OTAN uma razão para existir. Os russos
não querem ou precisam assumir a responsabilidade pelo que se tornou um Estado
falido. Mas a Ucrânia tem sido o seu tampão contra as invasões europeias há
séculos e eles não permitirão que se torne uma base avançada de operações para
a OTAN. Será que os Estados Unidos realmente têm interesse nesse país, para além
de justificar as receitas das empresas de defesa? A família Biden nem recebe
pagamentos de lá (até onde temos conhecimento).
Quando se trata de atritos geo-políticos reais, olhe na direção oposta, em
direcção à China. Não só a fraqueza dos Estados Unidos é óbvia para eles, como
eles são em grande parte responsáveis por isso, tendo lançado com sucesso a arma
biológica do vírus Wuhan que empurrou a economia americana desordenada para a
borda do penhasco, e
depois ajudou a instalar o moço de recados para o Salão Oval. Entre outras
estupidezes, os Estados Unidos autorizaram a realocação da maioria das suas
capacidades de fabrico de microprocessadores avançados em Taiwan. Não podemos
fazer nada funcionar aqui, de carros a frigoríficos a sistemas municipais de
água, e provavelmente até as nossas armas de guerra, sem um fornecimento
contínuo e reabastecimento desses chips. Brinquem com isso.
Então há a agitação e provocação fantasticamente estúpidas em frente à casa
dos jacobinos iluminados patrocinados
pelos democratas, que são estúpidos demais para entender que se querem um
estado policial, precisam da polícia. Em vez disso, eles querem viver no caos e
na ilegalidade, a versão satânica do grande rock Candy Mountain,onde saqueadores
actuam nas lojas o dia todo e onde as prisões desapareceram. Joe Biden fez-se
também promotor de tais esquemas na quarta-feira à noite, declarando que a
nação é racista sistémica e que a "supremacia branca" é a maior ameaça
doméstica do país. Ah, bemr? Não o nosso próprio DOJ, o FBI e o resto da
comunidade de serviços de inteligência?
O ataque do FBI a Rudy Giuliani foi um desenvolvimento interessante nesta
frente. O pequeno diabinho que é Merrick Garland pode ter escolhido a pessoa
errada para se divertir. Se os palhaços do DOJ o acusarem de algo, eles encontrar-se-ão
num inferno especial de descoberta — a descoberta de evidências conclusivas de
que o DOJ se tornou uma operação criminosa trabalhando activamente contra o
interesse público. Ouso dizer que a verdade é que quase tudo o que o DOJ fez
nos últimos cinco anos envolve o encobrimento dos seus próprios crimes, e que
um julgamento contra o Sr. Giuliani será apenas um meio de abrir tudo isso ao
conhecimento do público. Este será um pequeno problema quando as pessoas
perderem a confiança de que os seus representantes públicos foram eleitos de
forma justa e honesta.
Haverá muitas coisas para avançar e resolver nos próximos meses. Estamos
todos no mesmo barco, sem um líder ou leme, que se dirige para um turbilhão
estival.
James
Howard Kunstler
Para ele, as coisas estão claras, o mundo actual acaba
e um novo chega. Cabe-nos a nós construí-lo ou suportá-lo, mas primeiro devemos
lamentar esses pensamentos mágicos que elevam as estatísticas aos céus.
Traduzido por Hervé, relud por Wayan, para o Saker de língua francesa
Fonte: Sans gouvernail, sans chef et à la dérive…la détresse américaine – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa
por Luis
Júdice
Sobre a gigantesca fraude eleitoral norte-americana:
ResponderEliminarEm 1913, o comentador político Walter Lippmann escreveu: “O nosso é um problema em que o engano se tornou organizado e forte; onde a verdade é envenenada na sua fonte; aquele em que a habilidade dos cérebros mais astutos é dedicada a enganar um povo confuso.” Esse é o padrão hipnótico ao qual todos os âncoras de notícias de televisão aspiram.
Na grande mentira há sempre uma certa força de credibilidade; porque as grandes massas de uma nação são sempre mais facilmente corrompidas nas camadas mais profundas da sua natureza emocional do que consciente ou voluntariamente; e, portanto, na simplicidade primitiva das suas mentes, eles caem mais facilmente vítimas da grande mentira do que da pequena mentira, visto que eles próprios frequentemente contam pequenas mentiras em pequenas questões, mas teriam vergonha de recorrer a falsidades em grande escala. Nunca entraria em suas cabeças fabricar inverdades colossais, e eles não acreditariam que outros pudessem ter o atrevimento de distorcer a verdade de forma tão infame. ”
Os EUA são agora uma nação há deriva que está à beira da guerra civil.