segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

A hora das convergências

 


 23 de Janeiro de 2023  Olivier Cabanel  

OLIVIER CABANEL — Um simpósio realizado há alguns anos em Fort Lauderdale, Florida, concluiu que o nosso planeta tem um ciclo de 26.000 anos.



Este é exactamente o mesmo período de tempo definido pelos Maias no seu calendário.

Para os astrofísicos, tal como para os Maias, este ciclo termina no mesmo dia: 23 de Dezembro de 2012.

Estes astrofísicos confirmaram o desenrolar da fase final do ciclo actual do sistema solar em torno do Sol central da nossa galáxia, associando-o a um fenómeno que gera gigantescas perturbações electromagnéticas e cosmo-telúricas, que identificaram como o 'efeito de oscilação'. Este fenómeno é o precursor do início de um novo ciclo em torno do Sol central da galáxia.http://uml.edaama.org/articles/art202.php

Segundo os astrofísicos Paul Otto Hesse e José Comas Sola, dirigimo-nos para a fase final da revolução completa do sol em torno de Alcyone, o sol central da nossa galáxia: o sistema solar está a passar por uma nebulosa luminosa, que consiste principalmente em fotões.

Descobriram que este Cinturão de Fotões cobre uma vasta região estelar e emite radiação electromagnética intensa sobre um grande sector da nossa galáxia, e que a Terra estava prestes a atravessar esta barreira electromagnética.

É preciso lembrar que a Terra se comporta como um enorme circuito eléctrico. Existe uma espécie de cavidade electromagnética entre a Terra e a última camada da ionosfera, a cerca de 55 quilómetros da sua superfície.

As propriedades ressonantes da cavidade magnética desta terra foram descobertas pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957.

Permitem medir a frequência ou a taxa vibracional média da Terra. Tal como com o batimento cardíaco de um corpo vivo, metaforicamente, a Ressonância Schumann mede o batimento cardíaco da Terra.

De notar que durante milhares de anos, a sua frequência foi de 7,8 Hz (Hertz). Estranhamente, porém, a partir de 1980, esta ressonância começou a acelerar, no início lentamente, depois subitamente, a partir de 1997, aumentou muito rapidamente ao ponto de atingir agora um nível recorde de 12 Hz.

Gregg Braden, um engenheiro aeroespacial, também demonstrou que a Terra em breve passará pela cintura de fotões e que isto resultará num abrandamento gradual da taxa de rotação da Terra. Ele diz que quando a frequência atingir 13 ciclos (13 Hz), a Terra vai parar de rodar e é provável que estejamos no 'Ponto Zero' do campo magnético da Terra.

A Terra irá então parar, e após dois ou três dias começará a girar na direção oposta.

Este primeiro cenário produziria então uma inversão no campo magnético em torno da Terra e em si mesmo.

E se acreditarmos nos astrofísicos da Florida e dos Maias, isso aconteceria no dia 23 de Dezembro de 2012.

Os astrofísicos acreditam que é provável que, após a travessia do Ponto Zero, o Sol suba então no oeste e se instale no leste [www.erenouvelle.com (O prazo de 2012, o desequilíbrio dos polos, a transicção para o ponto zero de 2012)]

Este ciclo de 26.000 anos deve ser comparado com a substituição do homem neandertal pelo homem moderno há 24.000/28.000 anos.

Os geofísicos já tinham observado que algumas alterações climáticas coincidiam com as mudanças no campo magnético da Terra.

Não é, pois, impossível que o súbito desaparecimento de espécies animais inteiras (como dinossauros ou mamutes) tenha sido causado por uma mudança súbita no campo magnético da Terra, levando a uma forte mudança dos polos, ou mesmo a uma inversão dos polos magnéticos. Isto pode explicar a presença de alimentos tropicais descobertos nas entranhas dos dinossauros, presos no gelo.

À medida que o metano cresce sob o permafrost do Ártico, e o derretimento acelerado do gelo marinho e dos glaciares, é razoável assumir que a transicção de 2012 para 2013 é provável que seja difícil.

Porque, como dizia um velho amigo africano:

"O teu futuro depende dos teus sonhos, não percas tempo, vai para a cama."

 

Fonte: L’heure des convergences – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




 

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