sábado, 8 de março de 2025

O que fazer da estratégia dos EUA após a chegada ao poder da facção Trump. Continuidade ou ruptura?

 


8 de Março de 2025 Robert Bibeau

Por Regis de Castelnau e Hervé Carresse

RESUMO :

I) Uma breve introdução para apresentar o problema do vídeo.  3:20

II) Como entender a mudança americana sob a liderança de Trump. Isto é uma revolução? Política interna e política externa.  13:51

III) A situação militar na Ucrânia e podemos prever a estratégia russa?  1:04:02

Entre em contacto comigo pelo seguinte e-mail: vududroit.chaneyt@gmail.com LINK PARA O FUNDO TIPEE: https://fr.tipeee.com/vu-du-droit-videos


COMENTÁRIO

Por Normand Bibeau .

Com deferência à opinião contrária, acho difícil acreditar numa “revolução de classe” quando Tromp, o bilionário, reuniu 17 outros bilionários no seu gabinete, incluindo Elon Musk, o homem mais rico do mundo.

Se isto fosse uma “revolução”, significaria que não eram os bilionários que dominavam a sociedade antes de a facção de Trump tomar o poder, mas quem o fazia?  O proletariado era representado por Biden, Harris e os estafetas dos capitalistas?  Que disparate.

Na realidade, é apenas a facção “empresarial-nacionalista-patriótica” do capital que está a substituir a facção mundialista burocrática.

A facção “empresarial-nacionalista-patriótica” já estava no poder na Rússia e na China, daí a compatibilidade capitalista “natural” entre estas facções do capital e a sua incompatibilidade “artificial” com a facção ultra-liberal obsoleta ainda no poder na Europa.

O “objectivo final desejado” é a militarização acelerada da economia, da política e da ideologia, e estes objectivos estão a ser alcançados através do aumento dos orçamentos militares, da tomada do poder por governos militaristas, como na Alemanha, e da intensificação da censura sob o pretexto de combater a “conspiração”, o “Putinismo” e o “anti-sionismo”.

O mundo está agora a entrar na fase de consolidação do militarismo: todos vão para casa, promovem o “patriotismo nacional-empresarial” e encomendam armas de alta tecnologia aos EUA no Ocidente - e à Rússia e à China no Oriente - em preparação para a fase seguinte, a do confronto final... a guerra total, como dizia Hitler.

Lembrem-se da era Eisenhower e do seu regresso à Doutrina Monroe: América para os U$A e venda de armas a todas as potências europeias pagantes: “bu$$ine$$$ como de costume... FAZER A AMÉRICA GRANDE DE NOVO”.

Fonte: LE CONFLIT MONDIAL : VIDÉO N°93 – Vu du Droit

 

Fonte : https://les7duquebec.net/archives/298399?jetpack_skip_subscription_popup

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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