2017 (grandes
trechos da tradução de R71, na minha versão gratuita em PDF)
Origem e Crítica do Estado com James C.
Scott
PARTE DOIS
Trechos do
livro “Contra a Corrente, uma História Profunda dos Primeiros Estados”;
“ Contra a corrente: uma história
profunda dos primeiros estados ”, 2017 por James C. Scott
Tradução parcial Resistance 71 –
Minha versão em PDF nº
76 de 76 páginas
Resumo página 3 da apresentação em PDF;
Apresentação do livro……………………………………. 4
Prefácio do autor……………………………………. 6
Introdução: Uma
narrativa rasgada, o que eu não
sabia.. 7
Capítulo 1………………………………………………. 14
A
domesticação do fogo, das plantas, dos animais e… de nós mesmos
Capítulo 2………………………………………………. 21
Mudando
a paisagem do mundo: o complexo domus
Capítulo 3………………………………………………. 29
Zoonose*
ou a tempestade epidemiológica perfeita
Capítulo 4………………………………………………. 38
Agro-ecologia
dos primeiros estados
Capítulo 5………………………………………………. 49
Controle
populacional: guerra e escravidão
Capítulo 6………………………………………………. 55
A
fragilidade do Estado primordial: o colapso como factor de desmontagem
Capítulo 7………………………………………………. 64
A
Era de Ouro dos Bárbaros
Leitura adicional por R71 ……………….. 75
Leitura adicional por JBL1960 ………… 76
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PÁGINA
2 = 2 CITAÇÕES;
“Não há nada na natureza mais perverso do que a nossa ideia de natureza humana. Não estamos condenados, como pensam as nossas filosofias antigas e a ciência moderna, por essa natureza humana irresistível que nos leva a fazer apenas o que é vantajoso para nós, em detrimento de todos os outros interessados, ameaçando assim a nossa própria existência social.
Tudo isto foi um erro gigantesco. A minha
modesta conclusão é que a civilização foi construída sobre uma ideia pervertida
e errada da natureza humana. Peço imensa desculpa, mas trata-se de um grande
erro. De qualquer modo, é provavelmente verdade que esta ideia errada da
natureza humana que nos move, põe em perigo a nossa existência.”► Marshall
Sahlins, “ A ilusão ocidental da natureza humana ”, 2008
◄|►
“Sim, inventou-se ali uma morte para as multidões, uma morte que se gaba de ser vida: na verdade, um serviço orgulhoso prestado a todos os pregadores da morte. Chamo Estado ao lugar onde estão todos os que bebem veneno, sejam eles bons ou maus... Estado ao lugar onde o lento suicídio de todos se chama... vida.”
“Onde
o Estado cessa, aí começa o Homem, aquele que não é supérfluo: aí começa o
canto do necessário, a melodia única e insubstituível. Onde o Estado acaba -
olha para os meus irmãos! Não os vês, o arco-íris e as pontes do sobre-humano?”► Friedrich Nietzsche ,
em “Assim Falou Zaratustra” e
neste blog, a versão completa em PDF
de O ANTI-CRISTO: Um Ensaio sobre uma
Crítica do Cristianismo
▼▼▼
Esta leitura justifica plenamente, a meu
ver, a proposta feita ontem pelo EZLN de Chiapas de internacionalizar e
coordenar os movimentos de resistência à ditadura da mercadoria que cresce dia
a dia na sua repressão e violência sistémica em todo o mundo, à
qual R71 e eu já
subscrevemos;
E por ter produzido a versão em PDF {N°25} do texto político fundador
da 6ª DECLARAÇÃO ZAPATISTA DA FLORESTA LACANDONA de 2005, Chiapas, México, na qual
podemos, TODOS , confiar PARA convocar
a formação de uma REDE INTERNACIONAL DE RESISTÊNCIA E
REBELIÃO , neste AQUI & AGORA ; CONTRA a sociedade de mercado ◄► O sistema capitalista!
E convocar, modestamente, mas seguramente,
para iniciar um novo paradigma , TODOS NÓS & JUNTOS , os povos ocidentais, emancipados da ideologia
e acção colonial, de pé e de mãos dadas com os povos indígenas de
todos os continentes para estabelecer a harmonia da sociedade das sociedades na Terra.
Fonte: https://les7duquebec.net/archives/298017?jetpack_skip_subscription_popup
Este artigo foi traduzido para Língua
Portuguesa por Luis Júdice
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