Como
poderemos confiar em “cientistas” que assentam as suas “análises” no mais
profundo método empírico do pensamento.
A propósito do potencial aumento do número de infectados pelo vírus da SIDA – que terá registado um aumento de 26% a nível mundial, onde se inclui Portugal – uma dessas eminências pardas da “ciência” afirmou, de forma peremptória, e sem esboçar sequer um riso hipócrita de vergonha, que tal situação se deveria ao COVID 19.
Ficamos, pois, a saber que para a “ciência” oficial e os “cientistas” da treta, será um vírus o responsável por um fenómeno que progride, de facto, virtude das decisões criminosas que são tomadas, a montante, pelos governos burgueses que arrasaram, liquidaram – e continuam a fazê-lo – com os sistemas de “saúde” actualmente existentes, baseados numa “gestão” capitalista e, sobretudo, nos métodos de “just in time”. Uma forma absolutamente saloia e primária de confundir os efeitos pelas causas.
O vírus da SIDA, a sua progressão, que leva a uma crescente letalidade, só pode ser, neste contexto, considerado um efeito das “políticas sanitárias”, que visam reduzir ao mínimo indispensável a “factura” da saúde. O que leva a que não podem ser este sistema de saúde e estes “cientistas” os vectores de uma solução para qualquer surto pandémico ou de outra qualquer crise sanitária.
Nunca poderíamos esperar que emergisse uma solução, da parte de quem, com a liquidação sistemática dos serviços nacionais de saúde, nos trouxe à situação actual. É um pressuposto filosófico assente em milhares de anos de experiência humana universal. Não se pode contar com quem promove um mal, a solução para a erradicação do mesmo.
Os mesmos “homens de ciência” que acolhem a ideia de que aos médicos, no contexto de uma “crise pandémica” ou de outra natureza sanitária, deve ser retirada a sua função primeira que é a de OBSERVAR, DIAGNOSTICAR e TRATAR dos doentes, fazendo crer que se deve acreditar no “milagre” da “eficácia” de uma falsa vacina, ademais em fase experimental e que, como temos estado a constatar, quanto mais se massifica, mais problemas – muitos dos quais fatais – implica.
“Homens da ciência” que sustentam que a vacinação em massa – e, agora, a 3ª dose de “reforço” – possibilita uma redução “estimada” em milhares de mortes – cerca de 2.500 somente em Portugal – não explicando como chegaram a essa conclusão (a não ser por uma extrapolação, proporcionada por um mais do que duvidoso algoritmo de EXCEL) – quando, ao mesmo tempo vêm revelar, mesmo que contrariados e à boca pequena, que se registaram dezenas de milhares de mortes, quer por acção do aumento da taxa de infecção pelo vírus da SIDA, quer devido à suspensão ou anulação de milhões de actos clínicos e cirurgias, só podem ser aprendizes de feiticeiro trafulhas que, tal como o peixe, morrem pela boca.
Revelam, ao mesmo tempo, o verdadeiro propósito do terror pandémico e da ditadura sanitária e vacinal, isto é, que se impeça o acesso de um cada vez maior número de doentes às urgência hospitalares, a testes de diagnóstico e de prevenção, a consultas externas da especialidade, a cirurgias, etc., e que, sobretudo, se assegure que não haverão “entupimentos” de enfermarias e serviços de cuidados intensivos, propositadamente “emagrecidos” por sucessivos orçamentos de saúde, de sucessivos governos – por onde pulularam toda a sorte de geometrias parlamentares - com ou sem recurso a cativações que mascaram o propósito do desinvestimento na área da saúde.
E é a esta “ciência” e a estes “cientistas” que os governos lacaios da OMS e da BIG PHARMA recorrem para “justificar” o terror e a ditadura sanitária que permite ao grande capital e ao imperialismo conter a insurreição popular que se começa a levantar.
Desenganem-se! Como o prova a agitação que neste momento se regista em todo o mundo, quer contra o confinamento (ou re-confinamento), o recolher obrigatório, o passe sanitário, a vacinação obrigatória, ao poder capitalista e imperialista não será dado qualquer descanso para levar, “tranquilamente”, a cabo o seu projecto de GREAT RESEAT (Grande Reinicialização) que lhe permita repor o retorno do ritmo de acumulação de capital a um nível que seja mais consentâneo com as suas pretensões.
Nem a sucessivas manobras de dividirem a classe operária e os restantes escravos assalariados, impondo uma ruptura "fictícia" ente “vacinados” e “não-vacinados”, e colocando-os uns contra os outros, terá o efeito que desejam. A unidade entre ambos os “grupos” será fruto da luta comum contra a exploração, contra a liquidação de um sector vital para o seu bem-estar e dignidade – como é o da saúde –.que o poder vigente tenta empenhadamente destruir. Como o provam as manifestações e insurreições populares que neste momento ocorrem em todo o mundo, com milhares de “vacinados” a revelarem a sua oposição à vacinação obrigatória e à imposição do passe sanitário, em solidariedade com os "não-vacinados", mas cientes de que é a sua liberdade de escolha e decisão que também está a ser posta em causa.
Que “cientistas” são estes que tentam alienar as grandes massas operárias e populares, ocultando-lhes o facto de que, em muitos países onde se furou o esquema de terror pandémico, e onde se decidiu autorizar o uso de medicamentos que – reconhecidamente e cientificamente – têm o potencial de tratar, prevenir e curar o COVID 19 – como está a ser o caso da IVERMICTINA que, na Índia (um dos países mais populosos do mundo) -, possibilitou, aí sim, que se salvassem centenas de milhares de vidas de pessoas da morte certa anunciada.
Será que nenhum destes “cientistas” da treta reparou que, desde que o governo indiano procedeu ao levantamento da proibição daquela molécula/medicamento, e repôs a função soberana do médico OBSERVAR, DIAGNOSTICAR e TRATAR os seus doentes, nunca mais se ouviu falar da Índia como o país dos “recordes” de mortalidade devida ao vírus que provoca a doença COVID 19?
Estamos a falar dos mesmos “cientistas” que escamoteiam o facto de que é no continente africano que se regista, simultaneamente, a menor taxa de vacinação mundial e o menor número de mortos atribuídas ao COVID 19 em todo o planeta.
Escamoteando, ainda, a existência de muitos estudos científicos, publicados em prestigiadas e respeitadas revistas de ciência, nas quais verdadeiros cientistas, avaliados segundo o critério de existência de conflitos de interesses com a indústria farmacêutica, se preocupam em dar respostas verdadeiramente científicas, revistas pelos seus pares, e a demonstrar que a situação naquele continente se deve ao facto de, para tratamento de uma situação endémica como é a MALÁRIA, o recurso a uma molécula/medicamento anti-viral como a HIDROXICLORIQUINA – banido dos países ditos “avançados” - é administrada, de forma massiva, contra esta doença que provoca elevados níveis de mortalidade, há mais de 50 ANOS!!!, com uma taxa de efeitos secundários irrelevante (administração que se estende a muitos dos países mais populosos do continente asiático que são assolados, sazonalmente, por surtos de malária). De salientar a existência de vários estudos onde esta molécula demonstra um nível de eficácia e segurança elevados para o tratamento do COVID 19.
De uma coisa, porém, podemos estar certos. Quer estes falsos cientistas, quer os governos que se prestam a assessorar, quer o grande capital imperialista e a sua BIG PHARMA, têm os dias contados!
Podem enganar e paralisar as pessoas durante algum tempo, por vezes até demasiado tempo. Mas não poderão enganá-las e paralisá-las durante ... O TEMPO TODO! A verdade é científica, não se compadece, nem se deixa manietar, por qualquer que seja o método empírico utilizado, quer por falsos cientistas, quer pela falsa ciência, que assenta em critérios meramente empíricos, e oportunistas.
Luis Júdice
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