10 Novembre de 2021 Robert Bibeau
Após a descoberta de uma fraude durante a pesquisa, por um subcontratado da Pfizer, 16 médicos e pesquisadores estão a exigir a suspensão da vacinação corona na Suécia. Foi em 2 de Novembro que o British Medical Journal, BMJ, revelou que um subcontratado da Pfizer supostamente fraudou o estudo de Fase III da vacina da Pfizer, no Outono de 2020.
A revelação, que recebeu muita atenção da media, é baseada em informações da denunciante Brook Jackson, em Setembro de 2020, Directora Regional no Texas da organização de pesquisas Ventavia Research Group, que trabalhou nos estudos das vacinas da Pfizer.
O testemunho de Jackson mostra que a empresa falsificou dados, ofuscou pacientes, contratou vacinadores mal treinados e demorou a rastrear os efeitos colaterais relatados no estudo de Fase III. O pessoal que realizou as verificações de qualidade ficou sobrecarregado com o número de problemas que descobriu.
Depois de ter informado repetidamente a Ventavia sobre as deficiências, em 25 de Setembro de 2020, Brook Jackson entrou com uma queixa junto à Food and Drug Administration dos Estados Unidos. A Ventavia demitiu-a nesse mesmo dia. Em apoio às suas críticas, Jackson forneceu ao BMJ dezenas de documentos internos da empresa, fotos, gravações de áudio e e-mails. A BMJ comprova o seu testemunho com declarações de muitos ex-funcionários da Ventavia.
O artigo do British Medical Journal afirma igualmente que a FDA nunca controlou a empresa onde Brook Jackson trabalhava. O artigo descreve que a FDA tem poucos recursos para examinar os ensaios clínicos. Nos anos de 2000 a 2005, apenas cerca de 1 por cento de todos os estudos foram examinados, desde então o número de revisões diminuiu. Em Agosto de 2021, a FDA divulgou um resumo do número de análises dos estudos da vacina contra o covid da Pfizer. Um total de 9 dos 153 locais de estudo foram examinados, o que corresponde a 6 por cento dos centros de pesquisa do estudo.
Os 16 médicos e pesquisadores suecos que assinaram o novo apelo escreveram que "consideram que o que o BMJ relatou é extremamente sério".
“Isso compromete a confiança na Pfizer, que é responsável por testar a vacina e pela segurança da vacina usada atualmente pelos suecos, incluindo centenas de milhares de crianças”, escrevem os médicos.
Eles precisam por outro lado que a extensão do número de suspeitos de efeitos colaterais relatados da vacina covid também é 'gigantesca', por exemplo, na Suécia, nos dez meses em que a vacinação foi realizada, 83.744 suspeitos de efeitos colaterais suspeitos ou assinalados., 10 vezes mais do que todos os efeitos colaterais relatados por ano em anos anteriores, para todos os medicamentos e vacinas, ou seja, um total de cerca de 25.000 substâncias.
“Cerca de 20 estudos mostraram que o efeito da vacina é muito fraco. Um desses estudos, que é sueco, mostrou que a vacina teve um bom efeito durante cerca de dois meses, que a vacina da AstraZeneca não teve efeito contra a variante delta após quatro meses, e o mesmo aconteceu para a vacina Pfizer após sete meses”, escrevem os médicos.
E continuam:
“A
forte suspeita de que partes do ensaio clínico da vacina Pfizer não foram
realizadas de maneira cientificamente aceitável e onde os resultados do estudo
não podem ser considerados confiáveis, combinada com a grande amplitude de suspeitas
de reacções adversas relatadas após a vacinação. Médicos, pesquisadores
e imunologistas estão profundamente preocupados, especialmente com as crianças,
que apresentam risco extremamente baixo de contrair uma doença grave do
Covid-19, mas que podem ter efeitos colaterais graves. “A nossa conclusão é que a vacinação covid na
Suécia deve ser suspensa até que os cálculos de risco / benefício sejam feitos
para todas as faixas etárias “. A nossa posição é tomada à luz da
revelação do BMJ e do que sabemos hoje sobre os riscos para o paciente.
O apelo é assinado por estas pessoas:
Nils Littorin, médecin ; doutor em micro-biologia clínica
Magnus Burling, especialista em medicina geral,
Sture Blomberg, especialista em anestesia e cuidados intensivos ; Professor
agregado
Ragnar Hultborn, especialista em oncologia; Professor emérito
Lilian Weiss, especialista em cirurgia geral ; professora agregada
Ann-Cathrin Engwall, imunologista e viróloga; doutora em biologia celular molecular
com finalidade imunolõgica
Sebastian Rushworth, AT doutor
Maria Papadopoulou, oftalmologista
Carina Ljungfelt, especialista em medicina geral
Christina Malm, especialista em medicina geral,
Bo Jonsson, especialista em psiquiatria geral ; com a Drª
Anette Stahel, M.Sc. em bio-medicina,
Nina Yderberg, especialista em psiquiatria da criança e do adolescente
Dinu Dusceac, especialista em cardiologia ; PhD
Margareta Andersson, especialista em medicina geral
Hanna Åsberg, especialista em medicina geral
Publicado por Paul
Fonte: Pfizergate – Suède: les médecins exigent l’arrêt du « vaccin » Pfizer! – les 7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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