quarta-feira, 3 de novembro de 2021

A CIA avisa que está a preparar-se para a guerra climática até 2040... ou antes!

 


 3 de Novembro de 2021  Robert Bibeau 

Atrás das cortinas da ópera de Panurge na COP-26 em Glasgow, Escócia, a CIA americana está sub-repticiamente a informar-nos que a próxima guerra mundial será "climática"... depois de um início "biológico-viral"... e quem sabe... seguirá um final "nuclear"?! ... Já sabíamos que a guerra financeira, monetária, comercial e industrial que confronta as duas grandes potências (o capital americano contra o capital chinês) pelo domínio mundial – pelo controlo da acumulação do capital mundial – implica o constante desenvolvimento de novas armas de destruição maciça das quais os povos e os trabalhadores são e serão as vítimas colaterais.

Os combatentes da Resistência, que hoje recusam restrições totalitárias, confinamentos assassinos, os lock-down catastróficos, os passes sanitários do apartheid, as vacinas experimentais, a vigilância em massa, a espionagem e a delação de bairro, em suma, a Resistência que rejeita a militarização do Estado policial é a verdadeira oposição nesta civilização decadente.

Nestes dias de perigo iminente, já não é entre a esquerda e a direita,entre os sindicalistas e os políticos lacaios, entre os ecologistas e os libertários que a divisão das forças militantes ocorre, mas entre os "Colaboradores" e a Resistência à Guerra Mundial em preparação. Ao aprofundar-se a crise do sistema capitalista a classe proletária em breve ficará cara a cara com a classe de grande capital globalizado. https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/11/um-fascizacao-com-novo-look-doc-pdf.html

No momento em que o nosso futuro comum se decide, todos devem saber decifrar o verso das cartas que anunciam esta multifacetada guerra mundial: – financeira – comercial – industrial – sanitária – ambiental – climática e possivelmente nuclear. O artigo abaixo levanta o véu sobre as peripécias "climáticas" dos serviços secretos de uma das potências que lutam pela hegemonia mundial. Não se esqueça que o campo adversário procede às malversações inversas. Robert Bibeau. https://les7duquebec.net editor


Por Alexandre Lemoine (revisão de imprensa: Continental Observer – 25/10/21)*

O mundo corre o risco de enfrentar um conflito armado mundial devido às alterações climáticas nas próximas décadas, afirma um relatório da CIA.

"As consequências físicas cada vez mais fortes da mudança climática podem exacerbar os pontos quentes geopolíticos transfronteiriços à medida que os Estados agem para defender os seus interesses", refere o documento.

Segundo os autores, até 2040, os "choques climáticos" começarão em todo o mundo, onde os campos usarão tecnologias que agravam os desastres naturais como secas e inundações, uns contra os outros. Trata-se principalmente de tecnologias de geo-engenharia. Afirma-se que o aparecimento de uma tal arma climática em vários países é bastante possível. (A CIA está a trabalhar nisto, tal como acontece com as armas biológicas-coronavírus.  https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/10/laboratorios-militares-para-criacao-de.html  NDÉ).

Os especialistas alertaram ainda para o aumento das tensões entre os países devido às disputas sobre a conquista do acordo climático de Paris, que previa reduções nas emissões de gases com efeito de estufa para evitar o aquecimento global.

"A maioria dos países enfrentará uma escolha económica difícil e provavelmente contará com um avanço tecnológico para reduzir rapidamente as suas emissões mais tarde. A China e a Índia desempenharão um papel decisivo na determinação da trajectória do aumento da temperatura", afirma o documento. (A CIA tem muito cuidado em identificar os seus alvos de ataque no caso de alguns não entenderem. NDE).

Além disso, os autores do relatório falam de um risco de conflitos internos nos países emergentes devido às consequências das alterações climáticas, uma vez que estes Estados são menos capazes de se adaptarem a novas condições.

Os países podem mudar os leitos dos rios para os redirecionar para regiões mais secas. Também terá impacto no clima e poderá privar os países vizinhos de água, levando a confrontos armados. Entre os possíveis pontos quentes futuros da guerra climática estão regiões como as bacias hidrográficas dos rios Congo, Indus, Mekong e Nilo. (O que a CIA garantirá, se necessário, uma ajuda militar de jiadistas ou mercenários treinados por ela. Aqui, a CIA revela aqui o palavreado ambiental, as tácticas militares e a área geográfica dos seus futuros planos terroristas ecológicos. A Gretta não deveria estar longe. NDE).

O relatório enumera 11 países mais afetados pelas consequências negativas das alterações climáticas mundiais. De acordo com os analistas, estes estados podem tomar medidas extremas para sobreviver. (E aqui está a lista de países visados pela CIA para fomentar crises climáticas, uma forma de dizer aos investidores: "pensem duas vezes antes de investirem nestes Estados visados pelos nossos militares e pelas nossas novas armas climáticas". A experiência delirante – falhada – da crise coronavírus-Covid-19 deve, no entanto, fazer reflectir esses médicos amantes do Strangelove! NDE). Estes incluem a China, a Índia e o Paquistão que possuem armas nucleares. A lista de ameaças da CIA inclui também o Afeganistão, Myanmar, Coreia do Norte, Iraque, e os países da América do Sul e Central.

Sabendo que os analistas acreditam que a pseudo"comunidade internacional" provavelmente será capaz de resolver todos os problemas climáticos sem recorrer a armas. (Desejos piedosos fúteis... porque a chamada "emergência climática" é um problema inventado – imposto – que não deve ser resolvido mas que tem de servir para resolver, esperam, a guerra competitiva entre as duas superpotências (EUA vs CHINA) https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/10/estarao-os-estados-unidos-prontos-para.html

 

*Fonte: Observador Continental

 

Fonte: La CIA avise qu’elle prépare la guerre climatique d’ici 2040…ou avant! – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




 

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