quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Proposta de Resolução do Parlamento Europeu revela quem são os verdadeiros negacionistas!

 

Um motivo de reflexão para os NEGACIONISTAS! Sendo que, em nosso entender, negacionistas são aqueles que persistem em acreditar que há um balanço largamente positivo, no contexto do benefício/risco, a favor do benefício da inoculação das falsas vacinas anti-COVID.

Ora, o que a PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Nº B9-0475/2021, de 23 de Setembro do corrente nos revela é uma cada vez maior consciência dos malefícios – muitos deles fatais – das diferentes vacinas que, no espaço da União Europeia estão a ser inoculadas.

O Documento de Sessão que se anexa, da dita PROPOSTA DE RESOLUÇÃO, nos termos do artigo 143º do Regimento, propõe “a criação de um fundo europeu de COMPENSAÇÃO para as VÍTIMAS das ‘vacinas contra o COVID-19’”. Ver neste link: https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/B-9-2021-0475_PT.html?fbclid=IwAR3wsPpCBa_mY6nE4-HUPUvmec6DnZuCrtyE5lUl-UoVVV-EJCgJqDvwBBA

É o próprio Parlamento Europeu a reconhecer que, segundo dados da “Agência Europeia de Medicamentos” já se registaram “cerca de um milhão de casos de reacções adversas na sequência da injecção de vacinas contra o COVID-19”.

Assim sendo, e ainda nos termos do artigo 143º do Regimento do Parlamento Europeu, “considerando que os efeitos secundários são, por vezes, graves” – dá-se o exemplo de 75 000 pessoas que terão sofrido efeitos neurológicos graves após ter-lhes sido administrada a vacina PFIZER, além de efeitos fatais para alguns milhares de pessoas (no documento afirma-se que serão cinco mil óbitos directamente relacionados com a administração, apenas desta vacina, mais 1053 atribuídas à vacina AstraZeneca, 392 à vacina Moderna e 138 à vacina da Janssen –Jonhson&Jonhson).

Relevante é ainda a denúncia que a PROPOSTA DE RESOLUÇÃO avança, ao expor o facto de a Comissão Europeia ter negociado os contratos de aquisição destas vacinas sem, no entanto, ter exigido “a responsabilização dos laboratórios farmacêuticos” e, pior ainda, sem que aos deputados europeus fosse dado “acesso aos contratos durante as negociações”.

Pelo que se “insta a Comissão (Europeia) a criar um fundo de compensação para as VÍTIMAS das vacinas contra o COVID-19”, encarregando o seu Presidente de transmitir a presente resolução à Comissão e aos Estados-Membros.

Assinalamos e registamos esta denúncia que, no entanto, peca por defeito. A consequência IMEDIATA que as conclusões a que os autores desta PROPOSTA DE RESOLUÇÃO chegaram deveriam redundar na SUSPENSÃO imediata da vacinação e na implementação de um verdadeiro Programa de tratamento do COVID-19, devolvendo à classe médica o papel de proceder ao diagnóstico da doença – que lhe foi retirado de forma absolutamente arbitrária e terrorista - , bem como à terapia a seguir para o seu tratamento.

No passado, quando uma VACINA EXPERIMENTAL era testada em humanos e da sua administração resultava a morte de pouco do que umas dezenas de óbitos, a sua inoculação era imediatamente suspensa – veja-se o caso da vacina contra a Gripe H1N1.

O crime de genocídio que está a ser cometido só pode, portanto, assentar na cegueira da acumulação de capital exponencial que tem beneficiado a BIG PHARMA. A única que, efectivamente, beneficiou com a morte e as imensas lesões, algumas delas graves, provocadas pelo veneno a que chama vacinas. E, os negacionistas do costume, não o podem negar quando somos confrontados com os fabulosos lucros que a valorização em bolsa desses laboratórios farmacêuticos proporcionou.






Luis Júdice

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