8 de Novembro de 2021 Robert Bibeau
Por Dominique Delawarde.
Prefácio: "Podemos debater tudo menos números"
(Isto é verdade quando os números estão
certos)
Propaganda governamental incansavelmente assumida pela "alcateia" dos meios de comunicação franceses...
Então é hora de começar a fazer os números falarem
.....
Ano |
VACINAS |
Número de
casos de covid reportados |
Número de
mortes de Covid reportadas |
2020 |
Alguns milhões em dezembro |
84,3 milhões |
1,83 milhões |
Jan-Out 2021 |
7 biliões de doses |
162,2 milhões |
3,17 milhões |
Pandemia total 2020- 30 out 2021 |
7 biliões de doses |
246,5 milhões |
5 milhões |
Projeção pandemia 2020 + 2021 com nov e dez 21 |
8,5 mil milhões de doses |
270 milhões |
5,4 milhões |
Comentários:
1 – Ao ritmo actual que não enfraquece (e até aumenta) de 12 milhões de casos e 200.000 mortes atribuídas ao Covid, todos os meses, no planeta, o total de casos reportados deverá aproximar-se dos 190 milhões de casos e o das mortes ultrapassa a marca de 3,6 milhões só para o ano de 2021.
2 – Ou seja, apesar da vacinação em massa realizada "sem um momento de tréguas" desde o início de Dezembro de 2020, a epidemia terá sido então duas vezes mais mortal em 2021 do que em 2020 (contaminação e número de casos) em todo o planeta. Por conseguinte, a vacinação não inverteu a epidemia onde quer que tenha sido aplicada. Os países em desenvolvimento menos vacinados em África e na Ásia saíram-se muito melhor do que os países desenvolvidos mais vacinados: isto é um facto.
3 – Embora a eficácia do vírus e as suas variantes diminuam ao longo do tempo e tenham sido descobertos novos tratamentos precoces eficazes, a letalidade desta epidemia deveria ter diminuído significativamente com a contribuição de 7 mil milhões de injeções de vacinas para uma população de 7,9 mil milhões de habitantes; injecções de vacinas "vendidas" pela Big Pharma para uma eficácia de 90 a 95% em formas severas. Este não é claramente o caso nos primeiros dez meses de 2021.
Letalidade 2020 (Nº de mortes/nº de casos), sem
vacina: 1,83 / 84,32 = 2,17%
Morte
por caso 2021 nos últimos dez meses (Nº de mortes/nº de casos), com vírus
enfraquecido, novos tratamentos precoces e vacinação em massa:
3.17/166 = 1,91%
Houve uma ligeira diminuição da letalidade de 12% ao
longo de um ano (1% por mês), mas estamos muito longe do milagre
esperado da vacina e não é razoável atribuir apenas às vacinas a ligeira
diminuição da letalidade de Covid a nível global, especialmente porque os
efeitos secundários pós-vacinação são deliberadamente ignorados pelos políticos
e pelos meios de comunicação social e devem ser adicionados à letalidade do
Covid para elaborar um balanço da epidemia mundial muito sincera...
Além disso, todos devem entender que a letalidade observada (nº de mortes/ nº de casos) está directamente relacionada com o número de casos declarados e que isso decorre do número de testes realizados: Quanto mais testamos, mais descobrimos presumivelmente infectados, ou mesmo falsos positivos e, portanto, a letalidade mundial diminui. Estamos aqui no plano da matemática do ensino primário....
É
evidente que, em muitos países, a ligeira diminuição da letalidade observada em
2021 é explicada muito mais por um aumento acentuado do número de testes do que
por uma suposta eficácia da vacina.
É o caso da França,
que considerou desnecessário testar pessoas assintomáticas no primeiro semestre
de 2020, por não ter capacidade para testar..., e que depois mostrou uma
letalidade de 18%. Era, na altura, campeã mundial da letalidade. Depois de
finalmente compreender a utilidade dos testes e de os ter multiplicado, o
executivo baixou esta taxa de mortalidade por casos de 18% para 2,45% no final
de 2020 sem
a ajuda da vacina, pela simples "magia" da multiplicação dos testes.
Prosseguindo a sua nova política de "testes excessivos" ao longo de 2021, a França conseguiu mesmo melhorar ainda mais a sua taxa de mortalidade por casos, levando-a de 2,45% para 1,64% entre o 1º de Janeiro e 30 de outubro de 2021: Esta é uma grande performance, mas não tem nada a ver com a vacina ..... Também é de temer que, fazendo com que os testes sejam a pagar, o seu número diminua drasticamente, aumentando de facto a letalidade observada nos próximos meses....
4 - Como todas as outras epidemias anteriores, a epidemia de Covid-19
deverá eventualmente regredir naturalmente sob o efeito de vários factores:
– A proliferação de variantes torna cada uma delas menos letal ao longo do
tempo.
– O reservatório de pessoas frágeis com comorbilidade, portanto susceptível
de promover formas graves de Covid foi gradualmente "esvaziado" pela
morte dos mais frágeis. Não se morre duas vezes...
– Em muitos países, o
aparecimento e aplicação de novos tratamentos precoces para pessoas com Covid está a reduzir
significativamente a mortalidade de Covid.
– A imunização natural de uma parte crescente
da população mundial que, testada ou não, contraiu a doença e
recuperou dela, deve também contribuir para o declínio da letalidade.
Para concluir este prefácio, gostaria de voltar à maior mentira actual da propaganda francesa da vacina, que mistura habilmente o verdadeiro e o falso.
"Podemos debater tudo menos
números" (Isto é verdade quando os números estão certos)
8 em cada
10 pessoas hospitalizadas não estão vacinadas ???? (FALSO)
A proporção de 8 em 10 que nos tem sido repetida incansavelmente há mais de dois meses é agora falsa por várias razões:
1 – Não corresponde de
forma alguma aos dados que nos chegam de muitos países altamente vacinados que se
encontram em situações comparáveis às nossas (Reino Unido, EUA, Israel, entre
outros...).
2 – A proporção
anunciada de 8 em 10 não
se alterou durante vários meses, embora a proporção vacinada não
vacinada tenha variado consideravelmente. Ao ponto de nos interrogarmos se os
mentirosos patológicos do Executivo e dos meios de comunicação franceses não
continuarão a servir-nos este tipo de propaganda quando haverá apenas um
punhado de não vacinados .. .....
3 – A governação francesa já mentiu muito desde o início desta epidemia
para explicar o injustificável e atingir os seus fins (Máscaras, testes,
dificuldades logísticas, proibição de prescrever tratamentos precoces sob
falsos pretextos para promover a vacina .....). A mentira tornou-se, portanto,
para o executivo francês, retransmitida por uma maioria em declínio da
representação nacional e por quase unanimidade dos principais meios de
comunicação social "que tudo aceita sem discutir", a nova forma de
governo do nosso país.
4 – As autoridades
sanitárias têm o cuidado de não publicar os dados brutos de hospitalização e morte,
hospitalares, mostrando todos os vacinados e os não vacinados. Esta
publicação permitiria aos cidadãos, escaldados pelas mentiras já servidas pelo
executivo há 20 meses, verificarem os números que "não podemos debater". Seria igualmente
muito útil restabelecer a publicação pormenorizada dos efeitos secundários da
vacina para restabelecer um mínimo de confiança. Mantê-los escondidos desde Julho
do ano passado alimenta a suspeita.
5 – A explicação, para os “broncos” que somos, dos números exportados pelas
autoridades, já há vários meses, de um estudo que esquece metade das mortes
parece-me interessante.
https://www.youtube.com/watch?v=mtSRmw4qRvc&t=259s
Fonte: Rapport de situation du Covid planétaire au 30 octobre 2021 – les 7 du
quebec
Este artigo foi
traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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