11 de Novembro de 2021 Robert Bibeau
GRANDE ESTREIA NO QUEBEC: Depois da Europa, Estados Unidos e Canadá, dois anos após o anúncio de uma pandemia COVID-19 pela OMS, um colectivo de médicos do Quebeque petrificados, acompanhado por farmacêuticos paralisados do Quebeque, saiu publicamente a 3 de Novembro de 2021 numa conferência de imprensa realizada em Longueuil. Mais vale tarde do que nunca seríamos tentados a assobiar.
Tomando a coragem nas suas mãos congeladas, cinco dos profissionais presentes (descomplicados) expressaram o seu ponto de vista sobre questões relacionadas com a gestão da crise sanitária, apoiada por cinco dos seus colegas mascarados e atordoados que temem pelas suas carreiras e pelas sanções do seu chefe Horácio Arruda, o capanga da Alta Autoridade de Saúde do Quebeque. Foram precisos 18 meses para estes bravos médicos bem renumerados fazerem um balanço da tirania sanitária no Quebeque e para ousarem reagrupar-se e para abordar algumas tímidas questões sobre a política sanitária e médica que os políticos lacaios impõem a 8 milhões de quebequenses sem sequer se dignarem a consultá-los.
Assistindo a esta
primeira conferência de imprensa do colectivo Réinfo Covid Québec, não irá acreditar
que este areótopo de médicos e farmacêuticos sediados na província tenha
subitamente passado para as “conspirações". Limitam-se a repetir questões
legítimas que precisam de ser colocadas numa crise de histeria pandémica desta
magnitude. É simplesmente lamentável que estes profissionais que são bem renumerados
pelos impostos dos trabalhadores esperem 18 meses para ouvir a sua consciência
e reafirmar o seu juramento de Hipócrates.
Se houvesse outros profissionais de
saúde corajosos – que não sofram de conflito de interesses com a indústria
farmacêutica bilionária – que queiram aderir ao colectivo Réinfo Covid Québec podem dirigir-se aqui: http://www.reinfocovid.ca
Este artigo foi
traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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