quinta-feira, 30 de outubro de 2025

O INSULTO – a verdadeira ciência não insulta!

 


O INSULTO – a verdadeira ciência não insulta!

Há cinco anos atrás, vamos a caminho já de seis, foi-nos dito que havia um vírus altamente mortal a circular entre as pessoas. Que devíamos cumprir com as medidas que as autoridades impunham e recomendavam que tudo isso era para nos proteger desse suposto agente mortal.

Um vírus tão mortal que podia ser eliminado com álcool em gel e sabão comum. Desinfectando as maçanetas das portas, voltando-se de costas uns para os outros dentro dos elevadores e substituindo o tradicional cumprimento de aperto de mão, pela cotovelada.

Cobrindo o rosto, boca e nariz, com máscara. Ficando em casa fechados e na rua a dois metros de distância uns dos outros, entre outras regras. Tudo isto para eliminar, diziam, o suposto vírus tão mortal, e enquanto as autoridades achatavam a curva e aguardavam por uma milagrosa vacina que nos salvaria de uma possível extinção. Era o que essas autoridades, medicas, especialistas, cientistas, políticos, DGS e demais gente dizia.

As Forças Armadas foram chamadas a comandar e a coordenar as operações ditas sanitárias (na pessoa do contra-almirante da marinha Gouveia Melo) e a polícia enviada para as ruas para controlar e fazer cumprir as regras impostas pelo sistema. As consultas médicas, cirurgias e exames foram suspensos. Centros de saúde praticamente encerrados e os médicos e enfermeiros desviados para centros de testagem e de vacinação. Nos lares os idosos foram deixados sozinhos entregues ao seu triste fim sem direito a visitas e à despedida dos seus familiares e as famílias impedidas de os acompanhar e dizer o último adeus no dia da sua sepultura.

Estas medidas, que afirmavam eles ser a salvação contra algo de terrível que ameaçava a humanidade, tornaram-se um martírio, com milhares de mortes por falta de assistência médica, por tratamentos e medicações hospitalares impróprios, por solidão, iatrogenia (Iatrogenia refere-se a um estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por ou resultantes do tratamento médico) e, como demostra o cientista canadiano, Denis Rancourt, mortes iatrogénicas e stress biológico. Mas não quero, por agora, escrever sobre esta falsa história de uma suposta doença respiratória aguda chamada de covid-19 que passados estes anos ainda está clínica e cientificamente por ser provada.

Quero-vos falar, como prometi, do insulto e das ameaças dos meus médicos sobretudo de um deles.

Abaixo está a um recorte da alta médica que me foi dada por uma das especialidades com o insulto, e é o insulto que motiva a minha denúncia e indignação. Rasurei e cortei partes da Carta visto esta conter partes do meu historial clínico, e ocultei o nome do médico pois para a divulgação publica do nome talvez seja mais sensato aconselhar-me com um advogado antes da sua divulgação.


Este médico, já em 2021 me ameaçou por eu não ter tomado a vacina do covid-19. Na altura perguntou-me porque é que eu a não tinha tomado. Essa informação está registada, o que demonstra ser falsa a promessa da Directora-Geral da DGS, à época, Dr. Graça Freitas, de que não fariam registo de quem recusasse a vacina contra o covid-19. Respondi ao médico, o que sempre respondo quando eles me colocam essa questão: “Porque não toma a vacina contra o covid-19? Posso saber?”, respondo que desejo exercer o meu direito a ficar em silencio. Outras vezes respondo: Sr Doutor, venho a uma consulta médica, gostaria de não responder a uma pergunta dessas. Em 2021 este médico disse-me, em resposta a eu não tomar a vacina: “Então, quando ficar doente não venha para cá” (referia-se a não ir para o hospital. Estávamos apenas os dois no gabinete. Pelo que não há testemunhas). Agora, nesta consulta, escreve, na Carta dirigida à minha médica de família do centro de saúde o que podem ler: “É um NEGACIONISTA do COVID-19!!!!!. Nega-se a tomar a vacina e diz que não existe nenhuma pandemia….usa mascaras mas acha que não servem para nada, só porque é obrigado.” E umas linhas mais abaixo insiste de novo: “Mantem-se NEGOCIONISTA 100% “. Coloca sempre o termo “negacionista” em letra maiúscula talvez para realçar ser essa a sua preocupação.

Dois pontos, aqui:

1)      nunca tive conversa com ele sobre se existia ou não pandemia;

2)      nunca lhe falei das máscaras.

Considero o comportamento deste médico como uma falta de ética, de ausência total de boa prática médica e desrespeitoso com o doente.

Porque é que o médico dá tanta atenção ao facto de o doente não se ter deixado vacinar contra o Covid-19, mas a recuperação do doente não lhe suscitar interesse em estudar o porquê dessa recuperação?

O doente nunca tomou a vacina contra o Covid-19. O doente, então, como não se vacinou, sendo ele doente de alto risco, já devia ter morrido. Esse era um dos discursos aterrorizantes dirigido pelas autoridades médicas e políticas aos idosos e às suas famílias relativas aos doentes de alto risco.

Ora, cinco anos depois, o doente, que nunca tomou a vacina Covid-19, apresenta-se estabilizado como o próprio médico reconhece. Melhorou a função cardíaca, a sua fracção de injecção que há cinco anos atrás chegou a estar calculada em 27% é agora, cinco anos depois, de 47%. Uma recuperação de 20%. A não ser que os exames anteriores estejam errados. O não parece ser o caso. Portanto, isto devia deixar o médico satisfeito. O doente, não só a medicação, soube cuidar-se e proteger-se. E como reage o médico perante isto? Insulta o doente designando-o por NEGACIONISTA.

Uma questão que me deixa pensativo é o facto de terem apagado do meu historial clínico eventos que julgo serem importantes para uma rigorosa análise clínica do meu historial clínico. Quem o fez não foi muito inteligente pois era de pensar que o doente podia ter guardado os relatórios clínicos. O que é o caso.

Outra questão que subsiste é, porquê insultar o doente classificando-o de NEGACIONISTA?

O que é isso de ser negacionista? Quem é que está a negar o quê? Segundo o médico o doente nega o Covid-19. O que é o Covid-19? Uma doença? Cabe então ao médico demostrar clínica e cientificamente a existência dessa doença que afirma existir. Só depois de provado cientificamente a existência de algo e, quando é o caso, o agente que o causa, se poderia dizia que alguém nega um facto cientificamente conhecido.

A água (H2O) é formada por dois elementos químicos: hidrogénio e oxigénio. Conhecido este facto científico se alguém diz o contrário está a nega-lo, certo? O que aconteceu à gripe?. Entre 2020 e 2021 a gripe, como por magia, “desapareceu”. “Desapareceu”!!?? Como!!?? Quais são os sintomas atribuídos ao Covid-19? Exactamente os sintomas da gripe. Não há nenhum sintoma específico do Covid-19. O que é afinal o Covid-19? Um caso? E o que é um caso? Um teste positivo? E um “postivo” é necessariamente um “infectado”? E o que é o teste PCR (mais concretamente, RT- PCR. Reacção em Cadeia da Polimerase, Transcrição Reversa)? Um teste “analítico” ou uma “reacção”?

Ora, até ao momento ainda ninguém fez prova clínica e científica da existência do agente e da doença. A questão do teste é muito grave. O teste que veio a servir como referência foi feito por Chistian Drosten e pela sua equipa baseado em boatos das redes sociais e sem um vírus real, conforme dizem na «Introdução» do seu protocolo publicado na Eurosurveillance de 23 de Janeiro de 2020:

«No caso do 2019-nCoV, isolados virais ou amostras de pacientes infectados ainda não foram disponibilizados à comunidade internacional de saúde pública. Relatamos aqui o estabelecimento e a validação de um fluxo de trabalho diagnóstico para triagem e confirmação específica do 2019-nCoV, desenvolvido na ausência de isolados virais disponíveis ou amostras originais de pacientes. O desenvolvimento e a validação foram viabilizados pela estreita relação genética com o SARS-CoV de 2003 e auxiliados pelo uso da tecnologia de ácido nucleico sintético.»

E, em «Resultados», afirmam o seguinte:

«Antes da divulgação pública das sequências virais de casos de 2019-nCoV, baseamo-nos em relatos nas redes sociais que anunciavam a detecção de um vírus semelhante ao SARS. Assim, presumimos que um CoV relacionado com o SARS estivesse envolvido no surto. Baixamos todas as sequências virais completas e parciais (se > 400 nt) relacionadas com o SARS disponíveis no GenBank até 1 de janeiro de 2020. A lista (n = 729 entradas) foi verificada manualmente e as sequências artificiais (derivadas de laboratório, sintéticas, etc.), bem como as sequências duplicadas, foram removidas, resultando numa lista final de 375 sequências.»

Dizia o médico e microbiologista italiano indicado para o prémio Nobel de medicina, falecido em 2024, Stefano Scoglio: “Mas ninguém lê a maldita literatura científica.”

Eu recomendaria a este médico, que certamente não volta mais a ser o meu médico, que leia a literatura científica porque essa é que importa ler, não o que as televisões/jornais dizem, e muito menos a propaganda das farmacêuticas e falsos “estudos” feitos por encomenda e subsidiados. Não o que muitos dos ditos cientistas dizem e publicam, pois, as ligações às farmacêuticas de muitos desses especialistas é sobejamente conhecida. Que comece por ler os primeiros estudos que os virologistas chineses fizeram que serviram depois de referência para todos os outros estudos: Zhou, Zhu, Fã Wu, etc.

Há um princípio básico em medicina que é: “primum non nocere”. Primeiro não fazer mal. E um médico tem o sagrado dever de proteger o seu doente da ganância da indústria farmacêutica.

 

Valentim Martins

30 de Outubro de 2025

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