domingo, 7 de dezembro de 2025

A verdadeira natureza social da população do Estado fascista de Israel

 


A verdadeira natureza social da população do Estado fascista de Israel

7 de Dezembro de 2025 Robert Bibeau


Por Normand Bibeau.

No auge da Segunda Guerra Mundial, enquanto a Weirmatch nazi (o Tsahal dos mercenários SIO-NAZIS israelitas de hoje) se dedicava ao genocídio dos eslavos da URSS (27 milhões de mortos), dos ciganos (500.000 mortos) e dos judeus (6 milhões de mortos), o exército genocida nazi também realizava «pesquisas» sobre o nível de aprovação dos alemães em relação aos seus crimes de guerra monstruosos e desumanos, contra a humanidade e esses genocídios, através das «MELDUNGEN AUS DEM REICH»: as «pesquisas de opinião» da época.Verr https://les7duquebec.net/archives/303086

Segundo o renomado autor Daniel Goldhagen, essas «sondagens» demonstram que uma percentagem muito elevada dos alemães, que sabiam através dos seus familiares na frente de batalha, em particular na URSS, das abominações monstruosas e desumanas a que o seu exército se dedicava e apesar de conhecerem o seu carácter genocida e desumano em massa: « 85%» aprovavam-nas totalmente e com entusiasmo: «como a solução final para o problema das «raças inferiores» e em nome da «superioridade racial, quase divina» dos alemães e da teoria de que os «eslavos», os «ciganos» e os «judeus» eram «animais com rosto humano», «sub-homens».


Como é que qualquer pessoa honesta, que não seja um sio-nazi israelita fanático, pode não reconhecer TODAS as mesmas características raciais, religiosas e supremacistas dos sio-nazis israelitas de hoje?

Assim, esta pesquisa repugnante revela que «84% dos israelitas aprovam o genocídio dos mártires palestinianos». Ao mesmo tempo, os chefes de Estado israelitas fazem os mesmos discursos que os nazis faziam.

(ref.: 9/10/2023: o ministro da Defesa israelita Yoav Gallant chamou «animais com rosto humano» a TODOS os palestinianos e, em 10/10/2023, ordenou «matar toda a gente»;

o primeiro-ministro Netanyahu invocou Amalek para «não poupar nenhum palestiniano de Gaza, matar homens e mulheres, rapazes e crianças»;

o seu presidente Herzog afirmou que «não há inocentes em Gaza», incluindo bebés recém-nascidos, e que todos devem perecer.)

Para os nazis e os seus colaboradores europeus, os soviéticos-bolcheviques eram «sub-homens» («Unttermenchen») indignos de viver e que os alemães deviam exterminar, homens, mulheres, crianças, idosos, enfim, todos, sem excepção, excepto aqueles que seriam reduzidos à escravidão para servir os «senhores nazis» em equivalentes aos dias de hoje: as «torres Tr0mp, casinos e bordéis» desse período amaldiçoado da história da barbárie desumana.

Com este LEBENSRAUM NAZI 1.0, este «povo reaccionário alemão na sua totalidade e os seus aliados colaboracionistas fascistas-petainistas» acreditavam poder «roubar, pilhar, saquear e explorar» o povo soviético, apoderar-se das suas inúmeras riquezas naturais e exterminá-lo através de uma guerra genocida de extermínio total, ou reduzir à escravidão os sobreviventes, poupados para esse fim.

Friedrich Engels demonstrou nos seus estudos esclarecedores que, na história da humanidade, existiram por vezes «povos reaccionários na sua totalidade», «povos» muitas vezes criados do nada por potências coloniais e imperialistas com o único objectivo de servir os seus interesses de domínio hegemónico sobre os povos que esses Estados hegemónicos ajudavam a dominar e a reduzir à escravidão, eram «povos de KAPOS». O chamado «povo judeu» que genocida o povo palestiniano é precisamente um exemplo evidente e convincente dessa «população totalmente reaccionária» a que Engels se referia.

(Re: «Revolução e contra-revolução na Alemanha, 1851-1852; artigos da Neue Rheinische Zeitung 1847-1849 reproduzidos em Collected Works, vol. 7-8, 1847-1849; Correspondência seleccionada de Marx e Engels; Marx, Cartas a Vera Zassoulitch, 1881).

Composta por exilados europeus de todas as religiões e ateus da Europa Oriental, mas principalmente judaicos, «essa população reaccionária na sua totalidade», para a qual os imperialistas ressuscitaram uma língua morta: o hebraico, foi implantada no mandato colonial britânico da Palestina sob a bandeira religiosa «judaica», depois organizada, armada, financiada e repovoada como um «exército» de mercenários conquistadores dos tempos modernos.

Desde então,  todo o povo israelita reacionário é usado sistemática e constantemente para servir aos interesses de dominação dos seus senhores imperialistas, primeiro anglo-saxões e agora dos EUA e da UE, na guerra de «roubo, pilhagem e banditismo» do OURO NEGRO árabe e para perpetuar os regimes feudais clânicos e capitalistas compradores estabelecidos pelos imperialistas para dominar os povos árabes e explorá-los sem piedade.

Hoje, enquanto TODA A POPULAÇÃO ISRAELITA, tal como toda a população mundial, assiste em directo através das redes sociais, aqueles que a propaganda mainstream dos bilionários e dos seus mensageiros políticos renegados querem fazer desaparecer, assistem ao genocídio por bombas, fome e execuções sumárias dos mártires palestinianos, libaneses e agora sírios. Eles não podem ignorar isso.

Esses monstros da desumanidade, esses KAPOS do capitalismo norte-americano e mundial, juntaram-se aos seus genocidas no auge do horror genocida e aprovam-no em 84% e participam nele a 100%, um ápice da desumanidade genocida que só o derrube e a destruição até a última pedra do Israel SIO-NAZI poderá pôr fim, assim como só a aniquilação da Alemanha nazi, da Itália fascista e da Europa petainista colaboracionista.

 

Fonte: La vraie nature sociale de la populace de l’État israélien fasciste – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice


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