Israel e o “milagre” da vacinação”

 

Numa desesperada tentativa de salvar a cara – e os fabulosos lucros – das grandes farmacêuticas, assistimos, uma vez mais, ao corropio dos especialistas lacaios daquelas a virem ao espaço mediático – também dominado pela BIG PHARMA – assegurar que as vacinas tóxicas que estão a inocular massiva e criminosamente, também são eficazes sobre as novas variantes, sobretudo a variante DELTA (supostamente indiana).

O facto de o novo primeiro-ministro de Israel ter vindo a público afirmar que “...por causa do aumento do número de infeções, o Ministério da Saúde anunciou que a partir do meio-dia (09:00 em Lisboa) de hoje, as máscaras são obrigatórias em todos os locais fechados excepto nos domicílios” e que, mesmo em locais exteriores se recomenda o seu uso, é bem revelador das mistificações a que a burguesia tem recorrido a propósito do “milagre vacinal”.

Mas, Naftali Bennett não se limitou a anunciar esta decisão. Revelou, ainda, que Israel iria, também, adiar, esta semana, a decisão sobre a reabertura do território aos turistas, sobretudo “por causa das inquietações respeitantes à propagação da possível variante Delta”, uma variante que, tudo o indica, pode tratar-se de uma “recombinação viral”, uma reacção do vírus para se adaptar ao ataque vacinal de que está a ser alvo e anular os seus efeitos.

Com mais de 55% da população vacinada com as duas doses, Israel é um dos países em todo o mundo que mais aderiu à “generosa” oferta da PFIZER, e que sujeitou o país e a sua população a tornarem-se num vastíssimo campo de cobaias para o seu veneno vacinal.

 Assinalando-se que a contrapartida de municiar a PFIZER com relatórios detalhados sobre a campanha de vacinação seria a de ver assegurado, sem quebras, o fornecimento de vacinas daquela empresa americana, e de obter um preço mais competitivo em relação aos contratos que aquela farmacêutica tem assinado com vários outros países.

Veneno, dizemos bem, porque, como agora se confirma, a crise pandémica e a vacinação que foi imposta ditatorialmente pelos governos lacaios da OMS, não se compadece com o anúncio de milagres, mas sim com estratégias terapêuticas que passem pelo tratamento dos doentes Covid protagonizados por médicos e recorrendo à administração de moléculas/medicamentos que já deram mais do que provas da sua eficácia para enfrebntar a doença provocada pelo vírus SARS- Cov – 2. Estratégia que, seguramente, teria evitado milhares de mortes atribuídas ao Covid19 em Israel e em todo o mundo.

Para melhor se compreender o que está em jogo nesta mistificação criminosa, sugiro a leitura do artigo que publiquei sob o título - https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/06/vacinacao-covid19-o-que-escondem-os.html