25 de Junho de 2021
A burguesia e os seus lacaios políticos e mediáticos persiste, com a preciosa colaboração de toda a esquerda parlamentar – e alguma extra-parlamentar – prosseguir a sua política de terror e medo sobre as populações laboriosas, de autêntica ditadura sanitária, para melhor as manipular no sentido de fazerem fila para a vacinação em massa.
Apesar de todos os recorrentes avisos de alguns dos
mais eminentes especialistas mundiais na matéria – alguns deles laureados com o
Prémio Nobel -, de que as características inerentes à vacinas que estão a ser
inoculadas potenciam eventos dramáticos, entre os quais aquilo que os
cientistas classificam de vírus recombinantes e de escape
imunológico viral, porque à BIG
PHARMA – e aos fabulosos lucros que visa arrecadar – interessa, prosseguem
toda a sorte de chantagens e pressões para levar o que a burguesia considera de
rebanho ao matadouro vacinal.
Porém, em todo o mundo agiganta-se a onda daqueles
que se recusam a entrar nesse jogo mortal, existindo relatos de recusas
massivas em alinhar nos programas de vacinação massiva em curso, na recusa de
servirem de cobaias a drogas (vacinas) que ainda deveriam de estar numa das
fases experimentais que antecedem o processo de licenciamento, producção e
distribuição massiva – a fase 3, demonstrando que, apesar de não serem
especialistas, as populações laboriosas começam a compreender o que é que não
lhes interessa ... pela sua saúde!
Contrariando, inclusive, a própria propaganda que
passa nos monitores de todos os Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiar,
espalhados por todo o país, onde são descritas – até à exaustão – as 5 fases
pelas quais um medicamento tem de passar, até poder ser prescrito por um médico,
a burguesia e os seus lacaios políticos e mediáticos, persiste em deitar mão de
todo o tipo de medidas repressivas para contrariar essa recusa. Desde a
chantagem do passaporte vacinal, até
a um app digital que permite identificar quem pode, ou não, frequentar
restaurantes, espectáculos, jogos de futebol, etc.
As populações laboriosas começam a compreender que:
·
As chamadas variantes – ou novas estirpes – são consequência das campanhas de
vacinação massiva
·
Que, ao contrário do milagre que lhes foi prometido, aumentam
os eventos pandémicos em todo o mundo e, também, em Portugal
·
Começam – apesar do bloqueio sistemático
a uma informação independente e verdadeiramente científica – a haver inúmeros
relatos de eventos graves, alguns catastróficos e outros mortais
Não será, portanto, chocante, ter chegado agora ao
conhecimento público o que se passa em Portimão. Segundo a Presidente da Câmara
Municipal daquela cidade – Isilda Gomes -, para se obterem 20 marcações para a
administração das vacinas está a ser necessário convocar 100 potenciais
candidatos que preencham os requisitos impostos pela DGS.
Chocante, isso sim, é constatar que aquela autarca,
funcionando como caixa de ressonância do governo fascista de Costa e de todos
os seus apoiantes – da chamada extrema-esquerda, passando pela direita, até à
extrema-direita – e depois de concluir que tal quadro «significa
que há muita gente a recusar a vacina», venha afirmar que o governo
e as autoridades sanitárias têm de “lançar uma campanha a apelar para que as
pessoas se vacinem, para que as pessoas assumam também essa responsabilidade,
porque não se vacinarem representa um perigo para eles próprios e para os
outros concidadãos».
Mais
uma vez, o velho e recorrente argumento de que a culpa é das populações
laboriosas, primeiro porque socializam,
depois porque andam em transportes públicos a abarrotar para se deslocarem para
os seus locais de trabalho onde, com a venda da única mercadoria que possuiem –
a sua força de trabalho – asseguram a sua sobrevivência e a da sua família. E,
finalmente porque, mal-agradecidos, recusam o veneno vacinal que os querem
obrigar a ingerir, recusando o milagre abençoado pelo capital.
Estes
relatos de milhares de recusas em aderir às campanhas de vacinação reflectem
que existe uma cada vez maior consciência por parte das populações laboriosas
dos riscos que correm ao ingerir drogas – que é o que são estas vacinas – que ainda
não foram devidamente testadas, quer quanto à sua eficácia, quer quanto à sua
segurança, como a recorrência do aparecimento de variantes o demonstra e o relato de eventos catastróficos –
mitigado pelo bloqueio mediático e dos GAFAM – confirma.
As
populações laboriosas começam, também, a tomar consciência de que existem
moléculas/medicamentos adequados à prevenção e cura do Covid19, que foram
banidos do receituário médico pela OMS e pela DGS, simplesmente porque o seu
valor económico – em relação ao custo de cada vacina – é residual e não serve
os interesses de maior acumulação de capital que as grandes empresas
capitalistas e imperialistas, a nível mundial, aspiram ao lançar o seu programa
de Grande
Reinicialização (Great Reset).
A
burguesia capitalista e imperialista está desesperada porque se agrava a crise
sistémica do capitalismo e do imperialismo a nível mundial, e a crise pandémica parece já não estar a
servir os seus propósitos para fazer um reboot
do sistema. Basta atender aos relatos de inúmeras acções judiciais que correm
nos tribunais em todo o mundo – desde acções contra atentados à liberdade, até
acções contra a má prática médica, passando por perseguições judiciais a
médicos e enfermeiros por prestarem assistência a doentes Covid (como está a
ocorrer, neste preciso momento, no Luxemburgo).
Só
a ocorrência de levantamentos e revoltas populares, que criem as condições para
a revolução que destrua o modo de producção que deu azo, quer à crise sistèmica
do capitalismo e do imperialismo, quer à crise sanitária, poderá resolver, a
favor de quem trabalha, a situação que actualmente se vive.
Luis Júdice
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