quarta-feira, 14 de julho de 2021

Coronavírus – vacinas – Raoult e uma enfermeira (vídeos)

 

 14 de Julho de 2021  do

Coronavírus – Vacina – Foram precisas décadas para admitir que a talidomida e o depakin tiveram efeitos colaterais terríveis

http://mai68.org/spip2/spip.php?article9152

Reacção emblemática de uma enfermeira após as injunções macronianas de ontem à noite


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Coronavirus – A vacina inactivada da China é muito eficaz (vídeo)

http://mai68.org/spip2/spip.php?article9147

 

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A Variante Delta & o Futuro das Vacinas

IHU-MI - 13 de Julho de 2021

PR Didier Raoult, Director da Infecção méditerranée da IHU:

O primeiro grande trabalho sobre a vacina chinesa inactivada acaba de sair. E, por uma vez, é um verdadeiro trabalho. Ou seja, é a sério. Fizeram-no no Chile. É independente. Eles não receberam dinheiro dos chineses para o fazer.

Eles comparam, desculpem-me serem tão poucos, 17 milhões de vacinados contra 5 milhões não vacinados. Então, aí podemos dizer que eles estão a comparar coisas que fazem sentido. E, eles fazem isso numa situação epidémica muito forte porque entre as pessoas que não foram vacinadas, o número de casos era extremamente grande. Ou seja, eles fizeram isso no meio de uma epidemia para ver o que estava a acontecer.

E assim, isso tem um efeito de protecção de:

§  65,9% contra qualquer infecção para prevenção

§  87% para internamento

§  90% para ressuscitação

§  86% para a morte.

É, honestamente, pelo menos tão bom quanto qualquer coisa que eu tenha visto até agora com a AstraZeneca ou a Pfizer na vida real; ou seja, em Inglaterra ou em Israel.

E, por outro lado, a vida está sempre cheia de incertezas, mas não vejo o tipo de problema que corremos ao arriscarmos fazer vacinas tradicionais, inactivadas,como sempre fizemos e como sempre funcionou, com os seus pontos fortes e fracos, para a gripe.

As Vacinas inactivadas  não são uma novidade tecnológica com consequências um tanto não intencionais, como distúrbios hemorrágivos em mulheres jovens, às vezes fatais, às vezes com perda de visão, como a AstraZeneca que todo o mundo acaba por abandonar.

O risco de ter manifestações totalmente desconhecidas com um mecanismo totalmente desconhecido (Pfizer, Moderna, AstraZeneca) é muito maior do que ter manifestações desconhecidas com um processo bastante conhecido e bastante reprodutível como a vacina inativada.

Além disso, quando o vírus inactivado é usado, a resposta imune é baseada em todos os elementos do vírus (*). Todas as formas de imunidade, a imunidade celular e a imunidade de anticorpos. E por isso é uma resposta que nos permite entrar em algo que sabemos.

Posso muito bem dizer-lhes, uma vez que muitas vezes me perguntam o que penso da vacinação em crianças ou nos adolescentes: além de situações de emergência, o que possivelmente exigiria uma decisão política, não estou convencido de que temos noções suficientes de segurança para poder fazer isso com a Pfizer ou a Asrtrazeneca, tanto como com vacinas inactivadas, não tenho nenhumas reservas porque aí, francamente, não vejo o que poderia acontecer.

(*) Nota do transcritor: Quando o vírus inactivado é usado, a resposta imune é baseada em todos os elementos do vírus: assim, mesmo quando um elemento do vírus sofreu mutação, a vacina inactivada permanece eficaz graças aos outros elementos; ao contrário de vacinas baseadas num único elemento, como a proteína spike, como as da Pfizer, AstraZeneca, Moderna, Janssen, Sputnik V...

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O artigo científico de que Raoult fala:

Eficácia de uma vacina SARS-CoV-2 inactivada no Chile

PDF: https://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa2107715?articleTools=true

Backup: nejmoa2107715

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Tudo de bom para vós
do,
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Fonte: Coronavirus – vaccins – Raoult et une infirmière (vidéos) – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice


 

 

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