15 de julho de
2021 Robert Bibeau
O discurso de Macron é muito brutal. A obrigação de vacinação, que nos impõe, de grande violência contra milhões de mulheres e homens indefesos. Porque, na verdade, a partir do início de Agosto de 2021, todos nós seremos forçados a vacinar-nos: só para apanharmos o comboio. Fazer as nossas compras no centro comercial.
Sem ofensa para os mais reticentes, a
mal disfarçada obrigação de vacinação que os empoados nos impõem prova, se
fosse necessário, que estamos a viver numa ditadura sanitária, ou
mesmo numa ditadura social pura e dura, como pude escrever num post há seis
meses.
"Eu vi as ondas mais escuras brilhar nas cidades enlutadas, no campo alarmado. Eu vi os destroços do crepúsculo velejar, um rio com cauda de cavalo, galopando livremente no deserto metálico das ruas brancas. Eu vi o azul-celeste com pedras duras a semear terror na multidão que permanecia nas avenidas' (sic). Stanislas Rodanski : "às vezes sou esse homem (Je suis parfois cet homme)", Éditions Gallimard, 2013)
Da mesma forma, com Macron ontem na televisão, vi o azul com pedras duras a semear terror em cabeças e almas.
Porque todos sabemos que essas vacinas covís, matam. Não esquecemos o
silêncio em torno de Mauricette, uma senhora de 75 anos, que foi vacinada pela
primeira vez com a vacina Astrazeneca. E da qual nunca mais ouvimos falar. Não
esquecemos a morte deste estudante de medicina de 24 anos em Nantes, que tinha
toda a sua vida pela frente, justamente citado pelo oncologista Jacques
Délépine no platô de Hanouna. Nem a morte deste homem de 62 anos em Chambéry,
após uma injecção. Nem a morte desta grávida de 35 anos em Toulouse, que tinha acabado
de ser vacinada.
Não esquecemos as palavras do professor Christian Perronne, de André Bercoff, dizendo que uma doença, cuja taxa de letalidade por caso não excede 0,5%, não justifica recorrer à vacinação (rádio CF Sud, Novembro de 2020).
Nem a análise de Didier Raoult, no tempo em que ele ainda tinha garras:
« Eu disse que a vacina era ficção
científica para mim." :
https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/07/coronavirus-vacinas-raoult-e-uma.html
Não vou entrar em explicações muito complicadas, mas vamos tomar o exemplo da vacina contra a gripe: levou quinze anos para estabilizá-la, e mesmo agora não é 100% confiável. E lá, para uma doença conhecida há pouco mais de um ano, alguns laboratórios dão-nos resultados com mais de 90%: não, mas francamente quem pode acreditar em tal coisa?
Além disso, onde estão os estudos sobre
essas vacinas porque eu não encontrei nada! Não, não é nada sério. Alguns tornar-se-ão
bilionários com essa estupidez que é repisada pela media(sic), cf Blog Oficial,
Janeiro de 2021. https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/07/devemos-ter-medo-das-variantes-dos.html
A partir de agora e de imediato a obrigação vacinal imposta a todo o planeta está a criar grandes bolsas de resistência: assim, pude ler em VK, que os soldados americanos recusam-se a ser vacinados, apesar da ordem da sua hierarquia. Um deputado no Tweeter, Loïc X, a dizer que ele nunca votaria neste texto celerado. Por sua vez, François Asselineau denuncia a ditadura de Macron, um ataque às liberdades civis em França, sem precedentes desde 1940. Tweeter, F. Asselineau.
VAMOS-NOS MOBILIZAR CONTRA A #DITADURA DE MACRON!
Fonte: Non à la dictature vaccinale, d’une grande brutalité, imposée par Macron! –
les 7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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