8 de Julho de
2021 Robert Bibeau
Rufando os tambores há mais de uma semana, o debate sobre a vacina compulsória anima a plateia. Congestiona as "primeiras páginas" do JT, talk shows, páginas do Facebook e Tweeter. Mas deixe-me ser claro: a vacina obrigatória (ou não) é um falso debate. Na verdade, abre uma dialéctica, um campo estreito e miserável de possibilidades, entre, por um lado, os defensores da vacina e, por outro lado, os defensores da vacina obrigatória. Noutras palavras, entre o DuponD e o DuponT do debate político, pequenos aiatolas com dois neurónios, estreitos, sectários, de mente limitada, claramente defendendo uma posição com diferenças microscópicas.
O debate sobre vacinas é um falso debate, porque obscurece todas as questões essenciais reais em que a Macronia está atolada. É bem simples: enquanto estamos a falar de vacinas, não estamos a falar dos benefícios da cloroquina, ivemectina, zinco, vitamina D: tantos remédios que deram provas durante décadas, a fim de lutar contra qualquer forma de pneumonia, especialmente o coronavírus. Nem especialmente as incríveis consequências da recusa da Macronie em usar essas drogas.
1°)- A ocultação dos benefícios da Cloroquina e as suas
imensas consequências políticas:
De facto, este falso debate obscurece duas coisas: como escreve o meu amigo Gérard Luçon: "Não é uma vacina, mas uma terapia genética; a fase de testes em animais antes de considerar injectar humanos foi "curto-circuitada"; os laboratórios foram pagos antecipadamente e dispensados de qualquer responsabilidade; ... Tenho dificuldade em designá-lo de "falso debate" (sic). Concordamos com Gérard, esta vacinação é uma vadia de primeira classe.
Este falso debate também obscurece o uso desejável de Cloroquina contra o Covid-19,
exonerando de tomar uma dessas vacinas assassinas: Pfizer, Astrazeneca e
Moderna. Por sorte, este debate sobre a vacina obrigatória está a fazer a
"primeira página" dos jornais, precisamente no momento (27 de Junho
de 2021), quando Donald Trump formula um discurso no estado do Ohio, onde
defendeu firmemente a Hidroxychloroquina.
Ao fazê-lo, Trump está a abrir a caixa de Pandora. Porque, se a cloroquina é eficaz no tratamento de Covid, então tudo o que experimentamos, tudo o que temos salivado desde Março de 2020, foi em vão. Descarrilámos por pouco em troca: confinamentos rigorosos com uma hora de saída por dia entre 15 de Março e 11 de Maio de 2021. Se desobedecêssemos, tínhamos uma multa de 135 euros, como aquela velha senhora que ía ao cemitério. Passamos por um segundo confinamento em Outubro de 2020, depois um terceiro confinamento em Abril de 2021. Sentíamos nos nossos estômagos o medo de morrer, enquanto, debaixo do nosso nariz, havia uma droga barata e eficaz ao alcance. Mas da noite para o dia, após 50 anos de uso, a Cloroquina foi cinicamente proibida de se vender por Buzyn e Macron.
Houve uma sucessão de colapsos nervosos: só em 2020, há 15 milhões de
franceses deprimidos. Temos sofrido o desemprego em massa, com um milhão de
desempregados e mais pobres em 2020: uma consequência directa do confinamento e
da repentina paralisação da economia.
Fomos forçados a vacinar com perigosas e fatais injecções de RNA. Não
esquecemos a morte de um estudante de medicina de 24 anos em Nantes. Nem a de
uma jovem grávida em Toulouse. Um senhor de 62 anos em Chambéry. Nem Mauricette,
74 anos, residente num EPHAD (lar da 3ª idade – NdT), vacinado primeiro sob o
fogo de todas as câmaras, que desde então, mas de quem nunca mais ouvimos
falar.
Postular a eficácia da Cloroquina é colocar publicamente o problema da
responsabilidade moral e política de Macron para com o povo francês. Por outro
lado, falar até ficar mais com a boca seca sobre a vacinação obrigatória (ou
não) contra o Covid-19 pode turvar as águas e desorientar a consciência. Mentindo
como um arrancador de dentes para os franceses, tristes vítimas deste vírus +
vacina mortal: noutras palavras, queijo e sobremesa.
E enquanto Macron continua a fazer seus negócios diários, sem se preocupar, no mínimo. Uma liberdade de ir e vir tornou possível, pois Macronie se opôs à menção "Defesa Secreta", a todos aqueles que queriam investigar as origens de Covid (ver excelente artigo intitulado: "o serviço de saúde do exército conhece as origens de Covid" escrito por Jean-Michel Morizet, publicado em 28 de junho de 2021 nesta carta política independente).
Mas isso não é tudo. O que importa para um político, um jornalista, não é o que eles dizem: mas acima de tudo o que eles não dizem. Dê uma boa vista de olhos no que Macron, Le Pen, Darmanin, Dupont-Moretti, Barbier, Elkrief, Zemmour nunca falam: e você encontrará os problemas "reais" do momento. Além da questão do desemprego e da pobreza em massa, que modestamente tentamos falar nesta carta, uma guerra inexpugnável e clandestina (de que a media nunca fala) entre o campo mundialista e o campo nacionalista também vem ocorrendo desde Novembro de 2020.
2°)-O debate sobre a vacina compulsória torna possível
não falar sobre a guerra entre o campo mundialista e o campo nacionalista :
As eleições presidenciais dos EUA foram grosseiramente manipuladas pelo campo democrata. Servidores do Dominion usando um algoritmo muito favorável a Biden (1,25 contra 0,75 para Trump), permitiram a "vitória" oficial do campo democrata.
No início, Donald Trump foi à
Suprema Corte, mas acabou por ser tão corrupto quanto os políticos democratas. No
final de Novembro de 2020, Trump declarou a lei marcial. As prisões e
julgamento de funcionários democratas, actores de Hollywood e CEOs americanos
começaram. Em seguida, esta guerra foi exportada para outros países,
especialmente para os países da União Europeia. Os helicópteros americanos
desembarcaram em Dunquerque em 15 de Março de 2021, e minha amiga Marie-Luce ouviu-os
voar sobre Maintenon (Eure-et-Loire). E eu em Paris na mesma noite. Boeing B22s
cruzam a França. Os militares americanos com a ajuda do exército francês
tomaram uma quinta da CIA em Nice, responsável pelas eleições presidenciais manipuladas
de 2017.
O exército americano e francês teriam o controle. Todas essas informações,
eu li no VK.
Analisamos a ofensiva mediática sobre a vacina obrigatória, que tem sido
abalada em todos os meios de comunicação ao mesmo tempo, ao longo da semana,
como a tentativa de Macronie de fazer os franceses acreditarem que ele ainda
detém o poder. Não há dúvida de que tem um poder de inércia e de enganar a
população muito real. E para fazer as coisas arrastarem-se de novo...!
Fonte: Le faux débat sur le vaccin obligatoire! – les 7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
Sem comentários:
Enviar um comentário