21 de Julho de
2021 Robert Bibeau
Após as suas mortes, os três países estão a distribuir vacinas COVID para os seus cidadãos.
O mais recente é o presidente haitiano Jovenel Moise, que foi assassinado na sua casa em Porto Príncipe na semana passada por um grupo de mercenários.
Em
maio, o Haiti havia recusado a vacina AstraZeneca da unidade Covax da
Organização Mundial da Saúde (OMS), citando efeitos colaterais generalizados
relatados na Europa.
O Haiti foi, portanto, o único país do Hemisfério Ocidental a não aceitar a vacina COVID.
Dias após o assassinato de Moisés, a
secretária de Imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, anunciou que os Estados
Unidos enviariam vacinas COVID para o Haiti, além de US$ 5 milhões em ajuda e
uma equipa de agentes do FBI "já na próxima semana".
O presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, foi o seguinte a morrer recentemente, de um ataque cardíaco em Junho.
O ministro da saúde do Burundi rejeitou as vacinas em Fevereiro, dizendo que "como mais de 95% dos pacientes estão a recuperar, acreditamos que as vacinas ainda não são necessárias" neste país africano.
Em Março, o presidente da Tanzânia, John Magufuli, também sucumbiu a uma "doença cardíaca".
Magufuli suscitou a cólera do corpo médico quando recusou a vacina COVID no seu país, pedindo aos cidadãos que "orassem para que o coronavírus desaparecesse".
Magufuli também ridicularizou a eficácia dos testes de PCR, mostrando como uma cabra e uma pata testaram positivo para COVID-19.
Alguns meses após a sua morte, a Tanzânia fez um pedido à OMS para um
carregamento de vacinas COVID para os seus 60 milhões de cidadãos.
Será que isto é apenas uma coincidência?...
Você é quem sabe.
Fonte: https://www.aubedigitale.com
Fonte do artigo: Le mystère des 3 présidents décédés après avoir bloqué la distribution des
vaccins anti-covid dans leur pays – les 7 du quebec
Este
artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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